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Sementes de Beladona...

Sementes de Beladona...

Preço 3,75 € SKU: MHS 58
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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Beladona (Atropa belladonna)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>Atropa Belladonna, ou <span style="color: #000000;"><strong>cereja do diabo</strong></span>, é usada há mais de dois milênios como remédio, cosméticos, veneno e planta bruxa. Belladonna é uma planta perene, semeada e ramificada que cresce até 1,5 metros de altura, com folhas de 12-13 cm de comprimento e haste roxa. Ele morre no inverno e brota novamente na primavera.</p> <p>Durante séculos, as bruxas usaram-no em fórmulas, mulheres venezianas em geral, e especialmente "damas da noite" para arregalar os olhos, e atualmente é usado como remédio contra enjôo, SII e outros distúrbios intestinais. Belladonna também foi usada para envenenar exércitos inteiros na guerra. Diz-se que Satanás cuidou pessoalmente desta planta e de suas pequenas "cerejas do diabo".</p> <p>Contém alcalóides psicotrópicos / tóxicos / que salvam vidas, incluindo atropina. Esta planta é um medicamento, um alucinógeno e um veneno. A morte pode (e acontece) de pessoas mal informadas, por exemplo, comendo muitas frutas maduras em tortas, então não faça isso. Os frutos silvestres são deliciosos (eu mesma os comi e são bem saborosos). Esta é uma planta que é o ingrediente principal da fórmula secreta "Fórmula Voadora" que as bruxas usam há séculos.</p> <p>Esta erva pode realmente fazer você sentir que sua alma está viajando, mas consumir muito pode ser fatal. Também pode ser usado como antídoto para envenenamento por gás.</p> <h3><strong>Cultura</strong></h3> <p>Pode ser propagado semeando sementes ou estacas, embora o uso de sementes seja mais recomendado. As sementes devem ser colocadas em água quente algumas horas antes da semeadura. Eles precisam de tempo para germinar e precisam de alta umidade e calor e, embora mantenham todas as condições necessárias, a germinação não é boa. As plantas irão apreciar o substrato composto com esterco e um ambiente úmido e sombreado. Nitratos e sais de amônia são o melhor fertilizante para dobrar a quantidade de alcalóides.</p> <h3><strong>WIKIPEDIA</strong></h3> <p><i><b>Atropa belladonna</b></i><span> </span><small>L.</small>, conhecida pelo<span> </span>nome comum<span> </span>de<span> </span><i>beladona</i>,<sup id="cite_ref-RJB_2-0" class="reference"><span>[</span>2<span>]</span></sup><span> </span>é uma<span> </span>planta<span> </span>subarbustiva<span> </span>perene<span> </span>pertencente à<span> </span>família<span> </span>Solanaceae, com<span> </span>distribuição natural<span> </span>na<span> </span>Europa,<span> </span>Norte de África<span> </span>e<span> </span>Ásia Ocidental<span> </span>e<span> </span>naturalizada<span> </span>em partes da<span> </span>América do Norte. A espécie é pouco tolerante à exposição directa à<span> </span>radiação solar, preferindo<span> </span>habitats<span> </span>sombrios com<span> </span>solos<span> </span>ricos em<span> </span>limo<span> </span>e húmidos, principalmente à beira de<span> </span>rios,<span> </span>lagos<span> </span>e<span> </span>represas.</p> <p>A espécie<span> </span><i>A. belladona</i><span> </span>não deve ser confundida com a<span> </span><i>amarílis</i>, a espécie<span> </span><i>Amaryllis belladonna</i>, uma herbácea bulbosa, da família das<span> </span>amarilidáceas. Outra planta comumente confundida com a beladona é a<span> </span><i>Solanum americanum</i>, popularmente conhecida como<span> </span><i>maria-pretinha</i>.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Descrição">Descrição</span></h2> <p>Planta perene<span> </span>e herbácea, da família das<span> </span>solanáceas, apresentando-se frequentemente como um subarbusto que se desenvolve a partir de um<span> </span>rizoma<span> </span>carnoso. Os<span> </span>espécimes<span> </span>em locais favoráveis crescem até 1,5 m de altura, com<span> </span>folhas<span> </span>largas e ovaladas com até 18 cm de comprimento. Os<span> </span>ramos<span> </span>são talosos, muito ramificados,<span> </span>lenhosos<span> </span>na base.</p> <p>As<span> </span>flores<span> </span>são<span> </span>campaniformes, vistosas, de coloração púrpura, mas com reflexos verdes a verdosas e um discreto<span> </span>odor<span> </span>desagradável. Há uma forma com folhagem de coloração verde-pálida, que produz flores amarelas e frutos de cor amarelo-pálida, recebendo a designação de<span> </span><i>Atropa belladona</i><span> </span>var.<span> </span><i>lutea</i>.</p> <p>Os<span> </span>frutos<span> </span>são<span> </span>bagas<span> </span>com aproximadamente 1 cm de diâmetro, inicialmente de cor verde, mas adquirindo uma coloração negro brilhante quando completamente maduras. As bagas são doces, ricas em<span> </span>atropina, sendo consumidas pelas<span> </span>aves.</p> <p>As<span> </span>sementes<span> </span>são pequenos grãos de cor acastanhada, ricos em<span> </span>alcalóides<span> </span>tóxicos, que são dispersas com os<span> </span>excrementos, estando por isso adaptadas a atravessar incólumes o<span> </span>sistema digestivo<span> </span>das aves. A<span> </span>germinação<span> </span>é frequentemente difícil, devido ao<span> </span>tegumento<span> </span>duro e rugoso que recobre as sementes, o qual aparenta causar latência. A germinação demora várias semanas sob condições de temperatura variável, mas pode ser acelerada recorrendo ao uso de<span> </span>ácido giberélico.</p> <p>Estudos de<span> </span>citologia<span> </span>mostraram que o<span> </span>número de cromossomas<span> </span>de<span> </span><i>Atropa belladonna</i><span> </span>e seus<span> </span><i>taxa</i><span> </span>infra-específicos é n=25.<sup id="cite_ref-3" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <p>Devido à sua elevada<span> </span>toxicidade, a<span> </span><i>Atropa belladona</i><span> </span>utiliza-se raramente em<span> </span>jardinagem, mas por vezes é plantada pelos seus grandes frutos vistosos.</p> <p>A cultura pode ser feita mediante sementeira ou por<span> </span>reprodução vegetativa, sendo contudo recomendável o uso das sementes. Dada a possibilidade de<span> </span>latência, as sementes devem ser postas em água quente umas horas antes de semear. Demoram algum tempo a germinar e requerem humidade e calor, e mesmo que sejam mantidas todas as condições necessárias, a taxa de germinação não é alta.</p> <p>Para um bom desenvolvimento vegetativo, as plantas necessitam de um substrato rico em matéria orgânica num ambiente húmido e sombrio. Os<span> </span>nitratos<span> </span>e os<span> </span>sais amoniacais<span> </span>são os melhores adubos para aumentar a concentração de alcalóides na planta.</p> <p>A espécie é considerada uma<span> </span>erva daninha<span> </span>em algumas regiões onde coloniza zonas com<span> </span>solos<span> </span>alterados eutrofizados, colinas florestadas e áreas muito enriquecidas em matéria orgânica, incluindo restos carboníferos. Encontra-se naturalizada em algumas regiões da América do Norte, onde ocorre em geral em lugares sombreados e húmidos de solo calino.</p> <h2><span id="Designa.C3.A7.C3.A3o_e_taxonomia"></span><span class="mw-headline" id="Designação_e_taxonomia">Designação e taxonomia</span></h2> <p>Por ter uma longa história de utilização farmacológica e pela sua toxicidade, à semelhança do que acontece com as espécies do género<span> </span><i>Datura</i><span> </span>ou com a<span> </span>mandrágora, esta planta tem sido objecto de crenças,<span> </span>lendas<span> </span>e efabulações de todo o tipo, o que continua a ocorrer na actualidade. Foi utilizada no<span> </span>Antigo Egipto<span> </span>como<span> </span>narcótico, pelos<span> </span>assírios<span> </span>para "afastar os pensamentos tristes" e o seu uso teve larga difusão na<span> </span>Europa<span> </span>devido ao seu uso em bruxaria desde a<span> </span>Idade Média.</p> <p>Quando a espécie<span> </span><i>Atropa belladonna</i><span> </span>foi descrita por<span> </span>Lineu<span> </span>(<i>Species Plantarum<span> </span>1: 181</i>), em 1753,<sup id="cite_ref-4" class="reference"><span>[</span>4<span>]</span></sup><span> </span>o<span> </span>nome científico<span> </span>adoptado reflecte esses usos, já que deriva da utilização doméstica como<span> </span>cosmético<span> </span>que ao tempo se fazia na Europa, em especial em Itália, onde um<span> </span>extracto<span> </span>do fruto (ou mesmo uma baga em fresco) era colocado sobre os<span> </span>olhos<span> </span>das damas para provocar a dilatação da<span> </span>pupila, pois a<span> </span>atropina<span> </span>nele contida produz<span> </span>midríase. Como sabia que as mulheres utilizavam extractos de beladona nos olhos para dilatar as pupilas de modo a ficarem mais belas, Lineu utilizou o<span> </span>epíteto específico<span> </span><i>belladonna</i><span> </span>(em<span> </span>italiano:<span> </span><i>mulher bela</i>). O<span> </span>nome genérico<span> </span><i>Atropa</i><span> </span>foi derivado de<span> </span>Atropos, uma das três<span> </span>Moiras<span> </span>que na<span> </span>mitologia grega<span> </span>controlavam o destino (uma o nascimento, outra o prolongamento da vida, e, finalmente, Atropos, responsável pelo<span> </span><i>corte</i><span> </span>do fio da vida, ditava a morte).</p> <h2><span class="mw-headline" id="Toxicidade">Toxicidade</span></h2> <div class="hatnote"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png" decoding="async" width="17" height="17" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/26px-Magnifying_glass_01.svg.png 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/34px-Magnifying_glass_01.svg.png 2x" data-file-width="663" data-file-height="659" />Ver artigo principal:<span> </span>Toxicidade</div> <p>A beladona é uma das plantas mais tóxicas encontradas no<span> </span>hemisfério oriental. A ingestão de apenas uma folha pode ser fatal para um adulto, embora a toxicidade possa variar em função do estado vegetativo da planta, da sua idade e de factores genéticos e ambientais. A raiz da planta é geralmente a parte mais tóxica.<sup id="cite_ref-Wilson2008_5-0" class="reference"><span>[</span>5<span>]</span></sup></p> <p>Apesar de todas as partes da planta conterem<span> </span>alcalóides, as bagas constituem o maior perigo por serem atractivas, com a sua aparência negra e brilhante e sabor adocicado. A ingestão de quantidades superiores a cinco bagas pode ser fatal para um adulto.</p> <p>Devido ao facto de seus<span> </span>frutos, quando ingeridos puros ou na forma de<span> </span>tisanas, provocarem efeitos<span> </span>psicoactivos<span> </span>(alucinações), a planta é utilizada como<span> </span>droga recreativa. É também utilizada como matéria prima na composição de um<span> </span>medicamentos homeopáticos, com destaque para aquele que é comercializado com o seu nome comum. É igualmente substância activa em<span> </span>medicamentos<span> </span>regulamentados pelo<span> </span>Infarmed, nomeadamente em antiespasmódicos utilizados para controlar<span> </span>espasmos<span> </span>da laringe e das cordas vocais e no tratamento de<span> </span>traqueítes.</p> <p>Os sintomas de envenenamento por beladona são os mesmos que os da<span> </span>atropina, e incluem pupilas dilatadas,<span> </span>taquicardia, alucinação, visão desfocada, garganta seca, constipação e retenção urinária. A pele pode secar. O principal<span> </span>antídoto<span> </span>utilizado é a<span> </span>pilocarpina.</p> <p>A toxicidade da beladona resulta da presença de um conjunto de<span> </span>princípios activos<span> </span>distribuídos em concentrações diversas pelas diferentes partes da planta:</p> <ul> <li>Nas partes aéreas —<span> </span>alcalóides tropânicos<span> </span>(0,03-0,06%) (nomeadamente l-hiosciamina<span> </span>(predominante na planta fresca),<span> </span>atropina<span> </span>(predominante na planta seca),<span> </span>norhiosciamina<span> </span>e<span> </span>noratropina),<span> </span>ésteres<span> </span>de<span> </span>escopanol<span> </span>(escopolamina<span> </span>ou<span> </span>hioscina<span> </span>e<span> </span>atroscina) e<span> </span>hidroxicumarina<span> </span>(escopoletol).</li> <li>Na raiz e rizomas —<span> </span>cumarinas<span> </span>(escopoletol,<span> </span>umbeliferona,<span> </span>hiosciamina,<span> </span>atropina,<span> </span>cuscohigrina,<span> </span>bellaradina).</li> </ul> <p>Para além dos princípios activos atrás apontados, a planta é rica em<span> </span>hiosciamina,<span> </span>atropina,<span> </span>hiescina,<span> </span>escopolamina,<span> </span>piridina,<span> </span>ácido crisotrópico,<span> </span>taninos<span> </span>e<span> </span>amidos.<sup id="cite_ref-GEPM_6-0" class="reference"><span>[</span>6<span>]</span></sup></p> <p>A presença em elevadas concentrações de<span> </span>alcalóides<span> </span>derivados dos<span> </span>tropanos<span> </span>(hiosciamina,<span> </span>atropina,<span> </span>escopolamina) convertem a beladona numa<span> </span>planta venenosa, capaz de provocar estados de<span> </span>coma<span> </span>ou morte se mal administrada. Em<span> </span>doses<span> </span>tóxicas provoca quadros alucinatórios e de delírio.</p> <p>Apesar do evidente perigo de envenenamento, a planta é utilizada medicinalmente como dilatador da pupila (em<span> </span>oftalmologia) e como<span> </span>antiespasmódico,<span> </span>antiasmático<span> </span>e<span> </span>anticolinérgico. Correctamente utilizada em<span> </span>pneumologia<span> </span>é útil no controlo de espasmos bronquiais, embora possa acarrear desidratação das secreções.</p> <p>Os extractos de beladona têm sido empregados desde há muito, e com relativo êxito, no tratamento dos sintomas da<span> </span>doença de Parkinson<span> </span>e das síndromes parkinsonianos. A sua utilização ajuda a prevenir efeitos colaterais adversos de outros tratamentos. A beladona também se emprega em<span> </span>gastroenterologia, em doses baixas, como neuroregulador intestinal em casos de<span> </span>colon<span> </span>irritável e de<span> </span>colite ulcerosa.</p> <p>Em doses moderadas pode servir como<span> </span>analgésico<span> </span>ou como<span> </span>anestesiante.<sup id="cite_ref-7" class="reference"><span>[</span>7<span>]</span></sup></p> <p>As bagas da beladona foram utilizadas durante séculos no tratamento tradicional de uma variedade de sintomas, incluindo<span> </span>dor de cabeça, sintomas associados à<span> </span>menstruação,<span> </span>úlcera péptica, reacção a<span> </span>histamínicos, inflamação e afecções dolorosas que afectam os movimentos.<sup id="cite_ref-8" class="reference"><span>[</span>8<span>]</span></sup></p> <p>Até finais do<span> </span>século XIX, as revistas de medicina ecléctica explicavam como preparar uma tintura de beladona para administração directa aos pacientes.<sup id="cite_ref-9" class="reference"><span>[</span>9<span>]</span></sup></p> <p>Os preparados<span> </span>homeopáticos<span> </span>de beladona são vendidos como tratamentos para várias enfermidades. Embora alguns autores afirmem que não há evidência científica que comprove a sua eficácia clínica na concentração 30 C,<sup id="cite_ref-oxfordbook_10-0" class="reference"><span>[</span>10<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pmid_14651731_11-0" class="reference"><span>[</span>11<span>]</span></sup><span> </span>sua eficácia pode ser verificada em outras concentrações.<sup id="cite_ref-12" class="reference"><span>[</span>12<span>]</span></sup></p> </body> </html>
MHS 58 (5 S)
Sementes de Beladona (Atropa belladonna)
Sementes de Mandrágora...

Sementes de Mandrágora...

Preço 15,00 € SKU: MHS 16
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de Mandrágora (Mandragora officinarum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>A<span> </span><b>mandrágora</b><span> </span>é uma planta da família das<span> </span>Solanaceae, de origem<span> </span>eurasiana,<span> </span>herbácea,<span> </span>acaule, dotada de flores campanuliformes (forma de sino) e<span> </span>frutos bacáceos. <span> </span>frutos<span> </span>amarelos,<span> </span>carnosos,<span> </span>aromáticos<span> </span>e<span> </span>tóxicos<span> </span>eram chamados de "as maçãs do diabo" pelos<span> </span>árabes<span> </span>devido a supostos efeitos<span> </span>afrodisíacos<sup id="cite_ref-ciencia20_3-0" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup>. As várias<span> </span>crendices<span> </span>e<span> </span>lendas<span> </span>ao redor desta planta provavelmente se originaram do fato de ela possuir uma<span> </span>raiz<span> </span>principal bifurcada bastante ramificada, muitas vezes assemelhando-se à forma humana.<sup id="cite_ref-ciencia20_3-1" class="reference"></sup></p> <h2><span class="mw-headline" id="Utilização">Utilização</span></h2> <p>São-lhe atribuídas propriedades<span> </span>tóxicas<sup id="cite_ref-4" class="reference"><span>[</span>4<span>]</span></sup><span> </span>e<span> </span>medicinais:<span> </span>afrodisíaca,<span> </span>alucinógena,<span> </span>analgésica<span> </span>e<span> </span>narcótica.</p> <p>O uso da<span> </span>raiz<span> </span>da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos<span> </span>bíblicos<span> </span>em<span> </span><i>Gênesis</i><span> </span>30:14 e<span> </span><i>Cantares</i><span> </span>7:13. Segundo<span> </span>lendas<span> </span>medievais, as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de<span> </span>lua<span> </span>cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um<span> </span>cão<span> </span>preto; e se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria<sup id="cite_ref-ciencia20_3-2" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup>. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como<span> </span>semente<span> </span>o<span> </span>Sêmen<span> </span>de um homem<span> </span>enforcado<sup id="cite_ref-5" class="reference"><span>[</span>5<span>]</span></sup>.</p> <p>Apesar do grande interesse demonstrado nessa planta ao longo dos tempos e do uso<span> </span>secular<span> </span>das raízes na<span> </span>medicina tradicional, surpreendentemente poucos trabalhos foram publicados sobre seus componentes químicos. Entre os<span> </span>alcaloides<span> </span>referidos na sua constituição, possivelmente em mais de uma espécie, encontram-se a<span> </span>hiosciamina,<span> </span>hioscina, apoatropina.</p>
MHS 16 (5 S)
Sementes de Mandrágora (Mandragora officinarum)
Sementes de Colza (Brassica...

Sementes de Colza (Brassica...

Preço 1,15 € SKU: VE 134
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de Colza (Brassica napus)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p>A<span> </span><b>colza</b><span> </span>(<i>Brassica napus</i>) é uma planta de cujas sementes se extrai o óleo de colza, utilizado também na produção de<span> </span>biodiesel. As folhas da planta servem também de<span> </span>forragem<span> </span>para o gado (cultivada em muitos países) por seu alto conteúdo em<span> </span>lipídios<span> </span>e conteúdo médio em<span> </span>proteínas.</p> <p>Os principais produtores são a<span> </span>União Europeia,<span> </span>Canadá,<span> </span>Estados Unidos,<span> </span>Austrália,<span> </span>China<span> </span>e<span> </span>Índia. Na Índia, ocupa até 13% do solo cultivável. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos,<sup id="cite_ref-1" class="reference"><span>[</span>1<span>]</span></sup><span> </span>a colza era a terceira fonte de óleo vegetal em<span> </span>2000, após a<span> </span>soja, e a<span> </span>palma (dendê), além de ser a segunda fonte mundial de alimento protéico, ainda que sua importância seja só a quinta parte da soja.</p> <p>O óleo de colza, em estado natural, contém<span> </span>ácido erúcico<span> </span>e<span> </span>glucosinolatos<span> </span>que são medianamente<span> </span>tóxicos<span> </span>em doses altas. Houve no passado dúvidas sobre a verdadeira origem das intoxicações ocorridas na<span> </span>Espanha, atribuídas em alguns círculos científicos a<span> </span>herbicidas. Na verdade, estas dúvidas parecem haver desaparecido e, mediante as novas técnicas de análise genética, tem sido possível demonstrar que existe uma predisposição genética à intoxicação com óleo de colza<span> </span>desnaturado.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Melhoramento_genético">Melhoramento genético</span></h2> <p>Um conjunto de variedades<span> </span>geneticamente melhoradas<span> </span>com níveis menores de<span> </span>ácido erúcico<span> </span>e de<span> </span>glucosinolatos<span> </span>foram produzidas no<span> </span>Canadá<span> </span>com o nome<span> </span><i><b>Canola</b></i><span><sup>[</sup></span><sup><span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde abril de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span></sup>, que é uma contração de uma expressão em inglês que quer dizer "óleo canadense de baixo teor ácido", ("<b>Can</b>adian<span> </span><b>o</b>il,<span> </span><b>l</b>ow<span> </span><b>a</b>cid"), mas logo este nome foi aplicado indistintamente a variedades cultivadas de colza, sem importar seus níveis de ácido. O óleo começou a ser produzido pela primeira vez no Canadá por Keith Downey e Baldur Stefansson na década de 1970. No Brasil, fica conhecido popularmente como óleo de canola.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Valor_nutricional">Valor nutricional</span></h2> <p>A verdade é que as plantas usadas no Canadá para a produção do óleo de<span> </span><i>Canola</i><span> </span>são cultivadas para produzir uma quantia muito baixa de ácido erúcico. Ele tem um sabor muito leve e é bom para cozinhar, ou como tempero para saladas.<sup id="cite_ref-Shereen_Jegtvig's_Nutrition_Blog_3-0" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup><span> </span>O óleo de<span> </span><i>Canola</i><span> </span>contém<span> </span>ácidos graxos,<span> </span>ômega 6<span> </span>e<span> </span>ômega 3<span> </span>— numa proporção de dois por um —, e perde só para o<span> </span>óleo de linhaça<span> </span>em ômega 3. Alguns<span> </span>agricultores<span> </span>britânicos, como<span> </span><i>Hillfarm Oils</i>[1]<span> </span>e<span> </span><i>Farrington Oils</i>[2]<span> </span>começaram a produzir óleo de colza por prensagem a frio para óleo de cozinhar e de tempero. Infelizmente é um dos óleos menos saudáveis do mercado.<span><sup>[</sup></span><sup><span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde abril de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span></sup></p> <h2><span class="mw-headline" id="Biodiesel">Biodiesel</span></h2> <p>Como muitas fontes de óleos vegetais com significativo teor de moléculas de ácidos graxos, de baixo custo de produção e alta rentabilidade, além de permitir a produção extensiva, a colza tem sido estudada e já usada para a produção de<span> </span>biodiesel<sup id="cite_ref-4" class="reference"><span>[</span>4<span>]</span></sup>, apesar de estudos terem concluido que os óleos brutos de colza não podem ser utilizados diretamente como biodiesel uma vez que este apresenta valores de<span> </span>índice de cetano<span> </span>estimado demasiadamente baixos e<span> </span>viscosidade cinemática<span> </span>cerca de 10 vezes superior ao do<span> </span>gasóleo<span> </span>(óleo diesel). Após as modificações por transesterificação com metanol, obtêm-se ésteres metílicos com características comparáveis às do gasóleo com adequadas otimizações das condições do processo, como temperatura, concentração de<span> </span>catalisador, razão molar metanol/óleo, tempos de reação, permitindo obter rendimentos em<span> </span>éster<span> </span>próximos dos 100%.<sup id="cite_ref-5" class="reference"><span>[</span>5<span>]</span></sup><span> </span>Estas questões também são similares para o<span> </span>óleo de girassol.</p>
VE 134 (20 S)
Sementes de Colza (Brassica napus)
Sementes de tomate Smarald

Sementes de tomate Smarald

Preço 2,25 € SKU: VT 97
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de tomate Smarald</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Em nossa opinião, o tomate Smarald é definitivamente um ornamento em qualquer jardim. Seus frutos lindamente redondos atingem um peso de 150 a 200 gramas em média. Os frutos são de cor verde claro, estriados de verde escuro quando não estão maduros, à medida que os frutos amadurecem tornam-se amarelos e apresentam estrias de verde escuro. As frutas têm um sabor agradavelmente doce e tônico.</p> <p>As plantas são fortes, indeterminadas e atingem altura média entre 150 e 200 centímetros.</p> <p>Grande variedade para uso fresco, saladas, sanduíches e também para cozinhar.</p> </body> </html>
VT 97 (10 S)
Sementes de tomate Smarald
Sementes de Tomate Blue Gold

Sementes de Tomate Blue Gold

Preço 1,95 € SKU: VT 52
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Tomate Blue Gold</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Frutos incrivelmente bonitos de 80 a 100 gramas de peso, bicolor, achatados, com a parte superior azul escura e a parte inferior dourada do fruto. O sabor é muito doce e frutado. A polpa é laranja com fibras rosa. Sem dúvida, uma das mais belas variedades de tomates.</p> <p>Uma planta de alto rendimento indeterminado que atinge uma altura de 150 a 180 cm. A variedade é resistente a rachaduras. Excelente vida útil.</p> </body> </html>
VT 52 (10 S)
Sementes de Tomate Blue Gold
Sementes de tomate Blue Beauty

Sementes de tomate Blue Beauty

Preço 1,90 € SKU: VT 53
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de tomate Blue Beauty</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Esta variedade de tomate "Blue Beauty" é certamente uma verdadeira beleza em termos de aparência e sabor. A fruta é do tipo Bife, muito carnuda, com peso médio de 200 a 300 gramas, e o sabor é tão bom quanto o excelente teor de antioxidantes!</p> <p>Ombros lindos e profundos em preto-azulado tornam essa variedade única. Tem grande potencial de mercado, pois o fruto adere bem às plantas, tem resistência às queimaduras solares e às fissuras.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 53 (10 S)
Sementes de tomate Blue Beauty
Sementes de pepino Russa...

Sementes de pepino Russa...

Preço 1,65 € SKU: PK 3
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de pepino Russa Russkaja</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>Pepino russo robusto para cultivo ao ar livre. Variedade precoce, 39-43 dias da germinação à colheita. Pode ser colhido em todos os estágios de maturidade. Tem uma vida útil muito longa. A planta é muito durável e ideal para o cultivo ao ar livre.</p> <p>Os frutos são curtos, com 9-15 cm de comprimento e 5 a 7 cm de espessura. O fruto jovem tem uma cor verde, então quando amadurece torna-se laranja. Os frutos podem ser usados ​​em todas as fases de maturação.</p> <p>Pode ser consumido cru como qualquer outro pepino ou em saladas ou cozido (em sopas, molhos).</p> <p>Cucumis Sativus var. Sikkimensis</p> </body> </html>
PK 3 (5 S)
Sementes de pepino Russa Russkaja

Variedade da Bósnia e Herzegovina
Sementes de figo selvagem...

Sementes de figo selvagem...

Preço 1,85 € SKU: V 19 WF
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de figo selvagem (da Herzegovina)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p>Trouxemos este figo da Herzegovina e o encontramos nas montanhas em completo deserto. O seu habitat era rochoso e seco, o que significa que é resistente às más condições do solo. Também há secas constantes naquela parte e apesar de a planta não receber muita água, não a incomodou em crescer. Os frutos são menores que outras variedades de figos e púrpura escuro quando maduros. Embora os frutos sejam pequenos, são muito saborosos e doces. Aprendemos de fontes confiáveis que, de onde o levamos, a temperatura caiu para -15ºC no inverno.</p> <p>As flores de figo são difíceis de detectar porque crescem dentro de figos e essas flores são polinizadas pelos assim chamados. vespas do figo, que se desenvolvem nos frutos do figo selvagem. A diferença entre um figo domesticado e um selvagem é que o figo domesticado floresce apenas com flores femininas, enquanto o figo selvagem possui flores femininas e masculinas.</p> <p>Os figos selvagens crescem a uma taxa anormal em comparação com os domesticados.</p> </body> </html>
V 19 WF (20 S)
Sementes de figo selvagem (da Herzegovina)

Variedade da Hungria
Sementes de Tomate Jubileu...

Sementes de Tomate Jubileu...

Preço 1,55 € SKU: VT 136
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Tomate Jubileu Kecskemét</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O tomate Kecskemét Jubileum é um dos tomates favoritos da Hungria para fazer suco e preservação de tomate. É uma variedade suculenta com um sabor muito bom, ideal para conservas e sucos de tomate.</p> <p>A planta é forte e tem folhagem forte. A fruta é grande, esférica achatada, 110-120 g pesada e muito suculenta.</p> <p>Variedade de crescimento médio, determinado e de maturação média para cultivo ao ar livre.</p> <p>Tem um gosto muito bom, pode ser transportado facilmente.<br />Também pode ser cultivada por semeadura direta.<br />Recomendamos para camas altas e varandas.</p> </body> </html>
VT 136 (10 S)
Sementes de Tomate Jubileu Kecskemét
Sementes de Tomate Bajaja

Sementes de Tomate Bajaja

Preço 1,65 € SKU: VT 59
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Tomate Bajaja</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Este tomate cereja doce e suculento é tão prolífico que cada planta pode produzir até 700 pequenos frutos vermelhos de 8 a 10 g. Com as culturas desse tamanho, haverá muitos tomates deliciosos para fazer lanche, além de acrescentar saladas e outros pratos culinários. O tomate 'Bajaja' é uma variedade versátil, pois seu tamanho pode ser controlado pelo tamanho do recipiente em que é plantado.</p> <p>Altura e spread: 35cm</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 59 (10 S)
Sementes de Tomate Bajaja
Sementes de mostarda-branca...

Sementes de mostarda-branca...

Preço 1,35 € SKU: MHS 130
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de mostarda-branca (Sinapis alba)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong> Preço por pacote de 180 (1g) sementes.</strong></span></h2> <p><span>A&nbsp;</span><b>mostarda-branca</b><span>&nbsp;(</span><i>Sinapis alba</i><span>) é uma&nbsp;</span>planta anual<span>&nbsp;da família&nbsp;</span>Brassicaceae<span>, cultivada pelas suas sementes, utilizadas na preparação de&nbsp;</span>condimentos<span>.</span></p> <p>Trata-se de uma planta<span>&nbsp;</span>herbácea<span>&nbsp;</span>com 50 a 80&nbsp;cm de altura, com<span>&nbsp;</span>caules<span>&nbsp;</span>bastante ramificados. De crescimento rápido, pode atingir a maturação em menos de um mês.</p> <p>As<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>compostas pinuladas são profundamente recortadas, excepto aquelas da parte superior dos caules, com lobos mais ou menos arredondados.</p> <p>As<span>&nbsp;</span>flores, de<span>&nbsp;</span>pétalas<span>&nbsp;</span>amarelas, por vezes brancas, aparecem no verão, de maio a setembro. O<span>&nbsp;</span>fruto<span>&nbsp;</span>é uma<span>&nbsp;</span>síliqua<span>&nbsp;</span>contendo poucas sementes.</p> <h2><span id="Distribui.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline" id="Distribuição">Distribuição</span></h2> <p>Esta espécie é originária do<span>&nbsp;</span>Norte de África, da<span>&nbsp;</span>Europa<span>&nbsp;</span>(excepto regiões árticas) e da<span>&nbsp;</span>Ásia Ocidental.</p> <h2><span id="Utiliza.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline" id="Utilização">Utilização</span></h2> <div class="thumb tleft"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/ImageMoutarde1.jpg/220px-ImageMoutarde1.jpg" decoding="async" width="220" height="267" class="thumbimage" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/ImageMoutarde1.jpg/330px-ImageMoutarde1.jpg 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/ImageMoutarde1.jpg/440px-ImageMoutarde1.jpg 2x" data-file-width="510" data-file-height="618"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Mostarda-branca</div> </div> </div> <p>As sementes são ricas em<span>&nbsp;</span>lípidos<span>&nbsp;</span>(cerca de 35%) e delas extrai-se um óleo com aplicações industriais e alimentares (óleo de mostarda). São também a base da preparação do<span>&nbsp;</span>condimento<span>&nbsp;</span>do mesmo nome,<span>&nbsp;</span>mostarda.</p> <p>A mostarda-branca é também usada como<span>&nbsp;</span>forragem<span>&nbsp;</span>e como<span>&nbsp;</span>planta apícola.</p> <p>É por vezes semeada como<span>&nbsp;</span>adubo verde, como cultura intercalar para evitar deixar os campos descobertos e limitar a lixiviação dos nitratos solúveis. Neste caso, se semeada após um<span>&nbsp;</span>cereal, deverá ser destruída antes do desenvolvimento das sementes para evitar a sementeira natural que a tornaria numa<span>&nbsp;</span>erva daninha, sobretudo nas culturas de<span>&nbsp;</span>colza.</p>
MHS 130 (180 S)
Sementes de mostarda-branca (Sinapis alba)
Sementes de alface Novosadska Majska  - 2

Sementes de alface...

Preço 1,45 € SKU: VE 5
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de alface Novosadska Majska</strong></h2> <h2><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 550 (0,5g) sementes.</strong></span></h2> <p>Novosadska Majska (nomeada em homenagem à cidade de Novi Sad, na Sérvia) é uma cultivar com cabeça de primavera, as folhas são macias, verde-amarelas, lisas e inteiras ao redor da borda. Tem uma cabeça grande e bastante sólida, pesando 250-300 g. É adequado para o cultivo em campo aberto.</p> <p><!-- pagebreak --></p> <p><strong>Alface</strong> (<em><strong>Lactuca sativa</strong></em>) é uma hortense anual ou bienal, utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C.. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.</p> <p>O cultivo hidropônico da alface, no Brasil, teve um considerável aumento. Cultivo este que geralmente é feito em casas de vegetação de plásticos ou telados.</p> <p>A estrutura usada como semente é um fruto simples seco indeiscente, chamado aquênio, que contém uma semente aderida no pericarpo num único ponto na região do funículo. Os aquênios da alface se apresentam pontiagudos, de formato oval, elíptico ou espatulado com estrias longitudinais na superfície e comprimento variável de dois a cinco mm. Dependendo do cultivo e do ano de produção, o número de sementes por grama varia de novecentos a mil, e a cor, dependendo do cultivo, pode ser branca, marrom ou preta – algumas vezes pode-se até ser rosa, se for aplicado um tipo de corante.</p>
VE 5 (550 S)
Sementes de alface Novosadska Majska  - 2