Seeds Gallery Com,
5/
5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" />
<h2><strong>Sementes de Amora-Artica (Rubus chamaemorus)</strong></h2>
<h2><span style="color: #f60404;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2>
<p>A<span> </span><b>amora-branca-silvestre</b>, também conhecida como<span> </span><b>amora-ártica</b><span> </span>ou<span> </span><b>framboesa-amarela</b><sup id="cite_ref-1" class="reference"><span>[</span>1<span>]</span></sup><span> </span>(<i>Rubus chamaemorus</i>) é uma espécie de crescimento lento do género<span> </span><i>Rubus</i><span> </span>e que produz um fruto particularmente saboroso. O seu nome científico provém do<span> </span>grego<span> </span><i>chamai</i><span> </span>("anã") e<span> </span><i>morus</i><span> </span>("amora").</p>
<p>A amora-branca-silvestre chega a atingir 10–25 cm de altura. As suas<span> </span>folhas<span> </span>são alternadas, frágeis, palmadas e dispõem-se em<span> </span>caules<span> </span>erectos sem ramos. depois da<span> </span>polinização, as suas flores brancas (por vezes com laivos avermelhados) formam<span> </span>amoras<span> </span>do tamanho de<span> </span>framboesas, unindo em si de 5 a 25 pequenas drupas, inicialmente de um vermelho pálido que se torna cor de<span> </span>âmbar<span> </span>no início do outono.</p>
<h2><span class="mw-headline" id="Distribuição">Distribuição</span></h2>
<p>As amoras-brancas-silvestres são espontâneas no<span> </span>hemisfério norte<span> </span>entre os<span> </span>55°N<span> </span>e os<span> </span>78°N, dispersando-se a sul até aos<span> </span>44°N, principalmente em<span> </span>áreas montanhosas. Na<span> </span>Europa<span> </span>e na<span> </span>Ásia, crescem nos<span> </span>países nórdicos, nas<span> </span>charnecas<span> </span>da<span> </span>Grã-Bretanha<span> </span>e<span> </span>Irlanda, nos<span> </span>países Bálticos<span> </span>e na<span> </span>Rússia<span> </span>setentrional oriental até ao<span> </span>Oceano Pacífico. Pequenas populações foram ainda encontradas mais a sul, como vestígio das<span> </span>eras glaciares, como nos vales alemães do<span> </span>Weser<span> </span>e do<span> </span>Elba, onde são protegidas por lei. Na América do Norte, existem no Canadá e no Alasca e, menos, no norte dos estados do<span> </span>Minnesota,<span> </span>New Hampshire,<span> </span>Maine, além da pequena população de<span> </span>Long Island,<span> </span>Nova Iorque.</p>
<p>Nascem em<span> </span>pântanos<span> </span>e outros terrenos alagadiços, como<span> </span>estuários, e requerem exposição solar e<span> </span>solo<span> </span>ácido<span> </span>(entre 3,5 e 5 de<span> </span><i>p</i>H). Suportam facilmente temperaturas baixas (até menos de - 40 °C), mas são sensíveis ao<span> </span>sal<span> </span>e à falta de água.</p>
<h2><span id="Propaga.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline" id="Propagação">Propagação</span></h2>
<div class="thumb tleft">
<div class="thumbinner"><img alt="Sementes de Amora-Artica (Rubus chamaemorus)" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Moltebeere_Fruchtstand.jpg/250px-Moltebeere_Fruchtstand.jpg" decoding="async" width="250" height="188" class="thumbimage" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Moltebeere_Fruchtstand.jpg/375px-Moltebeere_Fruchtstand.jpg 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Moltebeere_Fruchtstand.jpg/500px-Moltebeere_Fruchtstand.jpg 2x" data-file-width="1280" data-file-height="960" title="Sementes de Amora-Artica (Rubus chamaemorus)" />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify"></div>
Amora-branca-silvestre, ainda em processo de maturação, e folhagem</div>
</div>
</div>
<p>Ao contrário de muitas espécies do género<span> </span><i>Rubus</i>, a amora-branca-selvagem não procede à<span> </span>auto-polinização, havendo variedades masculinas e femininas (espécie<span> </span>dioica). A<span> </span>disseminação de sementes<span> </span>faz-se pelo consumo dos frutos por animais (principalmente<span> </span>aves) que eliminam as<span> </span>sementes, não digeríveis juntamente com as<span> </span>fezes. Também se<span> </span>propagam assexuadamente<span> </span>através de extensões do seu<span> </span>rizoma.</p>
<p>Apesar da procura cada vez maior no mercado das frutas silvestres, principalmente na<span> </span>Noruega, a amora-branca-silvestre é, essencialmente, uma planta silvestre.</p>
<p>Desde meados da<span> </span>década de 1990<span> </span>que a amora-branca-silvestre é objecto do Projecto de Pesquisa "Northberry". O governo norueguês, em cooperação com a<span> </span>Finlândia,<span> </span>Suécia<span> </span>e<span> </span>Escócia, têm prosseguido o objectivo de incrementar a produção comercial de vários frutos silvestres. A Noruega importa cerca de 200 a 300 toneladas de amoras-brancas-silvestres por ano, da Finlândia. Desde<span> </span>2002<span> </span>que algumas cultivares estão à disposição de produtores agrícolas, principalmente as variedades "Apolto" (macho), "Fjellgull" (fêmea) e "Fjordgull" (fêmea). A planta é principalmente cultivada na região ártica, onde poucas espécies podem ser cultivadas - é o caso da costa setentrional da Noruega.</p>
<h2><span class="mw-headline" id="Uso">Uso</span></h2>
<div class="thumb tleft">
<div class="thumbinner"><img alt="Sementes de Amora-Artica (Rubus chamaemorus)" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/80/Moltebeere_Bluete.JPG/200px-Moltebeere_Bluete.JPG" decoding="async" width="200" height="267" class="thumbimage" srcset="//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/80/Moltebeere_Bluete.JPG/300px-Moltebeere_Bluete.JPG 1.5x, //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/80/Moltebeere_Bluete.JPG/400px-Moltebeere_Bluete.JPG 2x" data-file-width="960" data-file-height="1280" title="Sementes de Amora-Artica (Rubus chamaemorus)" />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify"></div>
Flor</div>
</div>
</div>
<p>Os frutos maduros têm uma cor âmbar, amarelo-dourado, são suaves e suculentos. São particularmente ricos em<span> </span>vitamina C. Quando comidos frescos, têm um sabor picante distinto. São usados na produção de<span> </span>compotas, sumos, tartes e licores. Na Finlândia são comidas com "Leipäjuusto" (um tipo de<span> </span>queijo<span> </span>regional) e muito açúcar. Na Suécia, são usadas em<span> </span>compotas<span> </span>ou coberturas em<span> </span>gelados. No<span> </span>Canadá<span> </span>também são usadas para compota, mas em menor escala que na<span> </span>Escandinávia.</p>
<p>Devido ao seu elevado conteúdo em vitamina C, o fruto é muito estimado por marinheiros nórdicos e pelos<span> </span>Inuit, como protecção contra o<span> </span>escorbuto. São ainda ricos em<span> </span>ácido benzoico<span> </span>que age como um conservante natural.</p>
<p>Na medicina tradicional escandinava, as folhas são utilizadas em chás, benéficos no caso de<span> </span>infecções do tracto urinário.</p>
<p>A planta serve ainda de alimento a algumas larvas de<span> </span>lepidópteros, como é o caso da<span> </span><i>traça-imperial</i>.</p>
V 100 RC (5 S)