últimos pedidos

  •  
    Costas, LARNACA , Cyprus
  •  
    Ümit, Hannover , Germany
  •  
    Adrian, Ingolstadt, Germany
  •  
    Arno, Ehrenkirchen, Germany
  •  
    Arkaitz, Igorre, Spain
  •  
    Jennifer, Méru, France
  •  
    Léo, Athée, France
  •  
    asmina, les ulis , France
  •  
    CORINNE, NOTRE DAME DE LONDRES, France
  •  
    Σάββας, ΚΙΛΚΙΣ, Greece
  •  
    Alex, GORDONA, Italy
  •  
    Sonia, Minervino di Lecce, Italy
  •  
    Fulvio francesco, Santa Domenica Talao, Italy
  • Kenji, Nishitokyo-shi, Japan
  •  
    Nick, Waalwijk, Netherlands
  •  
    Stef, Waalwijk, Netherlands
  •  
    Lasse, 2900, Norway
  •  
    Grzegorz, Tuchom, Poland
  •  
    ionescu, valu lui traian, Romania
  •  
    Tanja, Beograd, Serbia
  •  
    Alaa, Alwajh, Saudi Arabia
  •  
    Tommy, Anderslöv, Sweden
  •  
    Tommy , Sundsvall , Sweden
  •  
    Lillemor, Glanshammar, Sweden
  •  
    Lucianne, Gävle, Sweden
  •  
    Henrik, Åkarp, Sweden
  •  
    Rok, Svinjsko 20, Slovenia
  •  
    Dušan, KRAVANY NAD DUNAJOM, Slovakia
  •  
    Gabrielle , Scottsdale, United States
  •  
    Pete, Cleves, United States

Variedades da Tailândia


Esta planta tem frutos gigantes
Sementes De Arroz Jasmim - Aromático 1.9 - 1

Sementes De Arroz Jasmim -...

Preço 2,45 € SKU: VE 227
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes De Arroz Jasmim - Aromático</strong></h2> <h2><span style="color: #fb0202;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p><span>O arroz jasmim (também arroz fragante ou arroz sião) é principalmente plantado no norte da Tailândia, mas também no Laos, no Vietnã e na Itália. </span>É chamado de "arroz perfumado" porque cheira agradavelmente de jasmim enquanto cozinha.</p> <p><span>O arroz (constituído por sete espécies, Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassada pelas de milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.</span></p> <p><span>Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados [carece de fontes] e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.</span></p> <p><strong><span>Origem</span></strong></p> <p><span>O arroz é uma das culturas mais importantes a serem domesticadas a nível mundial, sendo a Ásia (Oryza sativa L.), a África (Oryza glaberrima Steud) e a América (Oryza sp.) discutidas como os berço da domesticação.</span></p> <p><strong><span>Ásia</span></strong></p> <p><span>A visão comumente aceita é que o arroz foi cultivado primeiramente na região do vale do Rio Yangtzé na China.[2][3] Estudos morfológicos de fitólitos de arroz no sítio arqueológico Diaotonghuan mostram claramente a transição da coleta de arroz selvagem para o cultivo de arroz plantado. O grande número de fitólitos de arroz silvestre no nível de Diaotonghuan que data de 12.000-11.000 AP indica que a coleta de arroz selvagem fazia parte dos meios locais de subsistência. Mudanças na morfologia de fitólitos de Diaotonghuan datados de 10.000-8.000 AP mostram que o arroz existente por este tempo era cultivado.[4] Logo depois, as duas principais variedades de arroz asiático e arroz japonês foram sendo cultivadas na China Central.[3] No final do 3º milênio a.C., houve uma rápida expansão do cultivo de arroz no território continental do sudeste da Ásia e em direção oeste para a Índia e Nepal.</span></p> <p><span>Em 2003, arqueólogos coreanos afirmaram ter descoberto o mais antigo arroz do mundo cultivado.[5] A época indicada, que remonta há 15 mil anos, desafia a visão aceita de que o cultivo do arroz se originou na China há cerca de 12.000 anos atrás.[5] Estes resultados foram recebidos com forte ceticismo pela comunidade científica,[6] e os resultados e sua divulgação têm sido citados como sendo impulsionados por uma combinação de interesses nacionalistas e regionais.[7] Em 2011, um trabalho conjunto da Universidade de Stanford, da Universidade de Nova York, da Universidade Washington em St. Louis e da Purdue University forneceu a evidência mais forte de que existe apenas uma única origem de arroz cultivado, no Vale do Yangtzé, na China.</span></p> <p><span>No Japão, é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no quotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.</span></p> <p><span>Pesquisadores encontraram evidências para a domesticação de arroz selvagem há cerca de 4.000 anos atrás em Monte Castelo, em Rondônia, uma região da Amazônia que também foi provavelmente o berço da domesticação de outras culturas importantes, como mandioca (Manihot esculenta), amendoim (Arachis hypogaea) e pimenta (Capsicum sp.).</span></p> <p><span>No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças. Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.</span></p> <p><strong><span>Produção em Portugal</span></strong></p> <p><span>A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.</span></p> <p><span>Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.</span></p> <p><span>Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15 kg/capita/ano.</span></p>
VE 227 (20 S)
Sementes De Arroz Jasmim - Aromático 1.9 - 1
Sementes de...

Sementes de...

Preço 1,35 € SKU: P 9
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de espinafre-d'água (Ipomoea aquatica)</strong></h2> <h2><span><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span><br /></strong></span></h2> <p>Ipomoea aquatica é uma planta semi-aquática tropical cultivada como legume por seus brotos tenros e não se sabe de onde se originou. Esta planta é conhecida em inglês como espinafre aquático, espinafre de rio, ipomeia da água, convólvulo de água ou pelos nomes mais ambíguos espinafre chinês, agrião chinês, convólvulo chinês ou repolho do pântano ou kangkong no sudeste da Ásia e ong choy em cantonês.</p> <p>O espinafre aquático produzirá massas de brotos e folhas tenras, ricas em vitaminas e minerais, e terá um sabor adocicado agradável e uma textura ligeiramente escorregadia que contrasta bem com a crocância dos caules quando cozidos. As folhas e brotos podem ser usados ​​crus em saladas, cozidos no vapor ou fritos como o espinafre.</p> <p>Alimentação animal</p> <p>O espinafre aquático é dado ao gado como forragem verde com alto valor nutritivo - especialmente as folhas, pois são uma boa fonte de caroteno. Ele é usado para alimentar gado, porcos, peixes, patos e galinhas. Além disso, é mencionado que em quantidades limitadas, I. Aquatica pode ter um efeito um tanto laxante.</p> <p>Uso medicinal</p> <p>I. Aquatica é usado na medicina tradicional do Sudeste Asiático e na medicina tradicional de alguns países da África. Na medicina do sudeste asiático, é usado contra hemorróidas e hemorragias nasais, como anti-helmíntico e para tratar a hipertensão. Na Ayurveda, os extratos das folhas são usados ​​contra a icterícia e a debilidade nervosa. Na medicina indígena do Sri Lanka, o espinafre-d'água deve ter propriedades semelhantes às da insulina. Extratos aquosos de I. Aquatica mostraram um efeito hipoglicemiante em ratos Wistar. Um suco aquoso de 100g de material vegetal foi dado 30 minutos antes da ingestão de glicose para pacientes com diabetes 2. Após 2 horas, pode-se observar que o nível de pico de glicose no sangue foi reduzido em cerca de 30%.</p> <p>Além disso, compostos bioativos antioxidantes e substâncias antimicrobianas podem ser detectados no espinafre aquático. [53] Além disso, os extratos de plantas de espinafre aquático inibem o crescimento de células cancerosas das células Vero, Hep-2 e A-549, embora tenham atividade anticâncer moderada.</p> <p>Semeando e plantando:</p> <p>A semente pode ser embebida por 24 horas antes da semeadura para estimular a germinação. O requisito de temperatura do solo para germinação é de 20 ° C.</p> <p>Quando as chuvas são baixas, a irrigação pesada frequente é necessária para plantas de alta qualidade.</p> <p>Para produzir mudas fortes, as sementes devem ser semeadas com 5-10 mm de profundidade em bandejas com uma mistura de envasamento profunda o suficiente para permitir que as plantas desenvolvam um bom sistema radicular. O transplante deve ocorrer quando as plantas têm 10-15 cm de altura, com quatro folhas verdadeiras. Os maiores rendimentos são obtidos espaçando as plantas em 15x15cm. Eles também podem ser cultivados em fileiras com cerca de 30 cm de distância, com plantas com 20 cm de espaçamento entre as fileiras.</p>
P 9 (10 S)
Sementes de espinafre-d'água (Ipomoea aquatica)

Variedade da Tailândia
Semillas de Arroz Preto Royal Pearl

Semillas de Arroz Preto...

Preço 1,95 € SKU: VE 108 BR (1g)
,
5/ 5
<h2><strong>Semillas de Arroz Preto Royal Pearl</strong></h2> <h2 class=""><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 50 (1g) sementes.</strong></span></h2> <p><span>Royal Pearl Arroz é um arroz aromático com um aroma de noz. O delicioso sabor e cheiro deste arroz é perfeito para todos os tipos de pratos, especialmente a cozinha asiática e tailandesa.</span></p> <p><span>O arroz (constituído por sete espécies, Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassada pelas de milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.</span></p> <p><span>Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados [carece de fontes] e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.</span></p> <p><strong><span>Origem</span></strong></p> <p><span>O arroz é uma das culturas mais importantes a serem domesticadas a nível mundial, sendo a Ásia (Oryza sativa L.), a África (Oryza glaberrima Steud) e a América (Oryza sp.) discutidas como os berço da domesticação.</span></p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 108 BR (1g)
Semillas de Arroz Preto Royal Pearl
Sementes de Mandioca,...

Sementes de Mandioca,...

Preço 4,95 € SKU: MHS 101
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de Mandioca, Tapioca Aipim, Mandioca (Manihot esculenta)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> <p><b>Mandioca</b>,<span>&nbsp;</span><b>macaxeira, aipim, castelinha</b>,<span>&nbsp;</span><b>uaipi</b>,<span>&nbsp;</span><b>mandioca-doce</b>,<span>&nbsp;</span><b>mandioca-mansa</b>,<span>&nbsp;</span><b>maniva</b>,<span>&nbsp;</span><b>maniveira</b>,<span>&nbsp;</span><b>pão-de-pobre</b><b>, mandioca-brava</b><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span><b>mandioca-amarga,</b><span>&nbsp;</span>são termos<span>&nbsp;</span>brasileiros<span>&nbsp;</span>para designar a<span>&nbsp;</span>espécie<span>&nbsp;</span><i><b>Manihot esculenta</b></i><span>&nbsp;</span>(sinônimo<span>&nbsp;</span><i>M. utilissima</i>)<sup id="cite_ref-MandiocaEM_2-0" class="reference"><span>[</span>2<span>]</span></sup>. Descrita por<span>&nbsp;</span>Crantz, é uma espécie de planta<span>&nbsp;</span>tuberosa<span>&nbsp;</span>da família das<span>&nbsp;</span><i>Euphorbiaceae</i><sup id="cite_ref-Tropicos_3-0" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup>. O nome dado ao caule do pé de mandioca é maniva, o qual, cortado em pedaços, é usado no plantio. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até a<span>&nbsp;</span>Mesoamérica(Guatemala,<span>&nbsp;</span>México).</p> <p>É a terceira maior fonte de carboidratos nos trópicos, depois de<span>&nbsp;</span>arroz<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>milho<sup id="cite_ref-4" class="reference"><span>[</span>4<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-5" class="reference"><span>[</span>5<span>]</span></sup>, e um dos principais alimentos básicos no<span>&nbsp;</span>mundo em desenvolvimento, existindo na dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas.<sup id="cite_ref-6" class="reference"><span>[</span>6<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a<span>&nbsp;</span>Nigéria<span>&nbsp;</span>como seu maior produtor<sup id="cite_ref-7" class="reference"><span>[</span>7<span>]</span></sup>.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Etimologia">Etimologia</span></h2> <p>"Mandioca" origina-se do termo<span>&nbsp;</span>tupi<span>&nbsp;</span><i>mãdi'og</i><sup id="cite_ref-8" class="reference"><span>[</span>8<span>]</span></sup>,<span>&nbsp;</span><i>mandi-ó</i><span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span><i>mani-oca</i>, que significa "casa de Mani"<sup id="cite_ref-9" class="reference"><span>[</span>9<span>]</span></sup>, sendo Mani a deusa benfazeja dos<span>&nbsp;</span>guaranis<span>&nbsp;</span>que se transforma em mani-oca. "Aipim" origina-se do termo tupi<span>&nbsp;</span><i>ai'pi</i>.<sup id="cite_ref-10" class="reference"><span>[</span>10<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>"Maniva" origina-se do termo tupi<span>&nbsp;</span><i>mani'iwa</i>.</p> <h2><span id="Sin.C3.B4nimos"></span><span class="mw-headline">Sinônimos</span></h2> <p>Sinônimos e nomes arcaicos:</p> <div class="div-col columns column-width"> <ul> <li><i>Janipha aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) J.Presl</small></li> <li><i>Janipha manihot</i><span>&nbsp;</span><small>(L.) Kunth</small></li> <li><i>Jatropha aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) A.Moller</small></li> <li><i>Jatropha diffusa</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha digitiformis</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>J.F.Gmel.</small></li> <li><i>Jatropha flabellifolia</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha loureiroi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha manihot</i><span>&nbsp;</span><small>L.</small></li> <li><i>Jatropha mitis</i><span>&nbsp;</span><small>Rottb.</small></li> <li><i>Jatropha paniculata</i><span>&nbsp;</span><small>Ruiz &amp; Pav. ex Pax</small></li> <li><i>Jatropha silvestris</i><span>&nbsp;</span><small>Vell.</small></li> <li><i>Jatropha stipulata</i><span>&nbsp;</span><small>Vell.</small></li> <li><i>Mandioca aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Link</small></li> <li><i>Mandioca dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>(J.F.Gmel.) D.Parodi</small></li> <li><i>Mandioca utilissima</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Link</small></li> <li><i>Manihot aipi</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot aypi</i><span>&nbsp;</span><small>Spruce</small></li> <li><i>Manihot cannabina</i><span>&nbsp;</span><small>Sweet</small></li> <li><i>Manihot diffusa</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot digitiformis</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>(J.F.Gmel.) Baill.</small></li> <li><i>Manihot edule</i><span>&nbsp;</span><small>A.Rich.</small></li> <li><i>Manihot flabellifolia</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot flexuosa</i><span>&nbsp;</span><small>Pax &amp; K.Hoffm.</small></li> <li><i>Manihot guyanensis</i><span>&nbsp;</span><small>Klotzsch ex Pax</small></li> <li><i>Manihot loureiroi</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot melanobasis</i><span>&nbsp;</span><small>Müll.Arg.</small></li> <li><i>Manihot sprucei</i><span>&nbsp;</span><small>Pax</small></li> <li><i>Manihot utilissima</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> </ul> </div> <h2><span id="Cultivares_.28Variedades.29"></span><span class="mw-headline">Cultivares (Variedades)</span></h2> <p>A cultura da mandioca<sup id="cite_ref-Embrapa500_13-0" class="reference"><span>[</span>13<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>apresenta ampla variabilidade<span>&nbsp;</span>genética, representada pelo grande número de<span>&nbsp;</span>cultivares<span>&nbsp;</span>disponíveis no Brasil, seu local de origem. Até 2006 já haviam sido catalogadas apenas no Brasil mais de 4 mil delas, mantidas em coleções e bancos de<span>&nbsp;</span>germoplasma<span>&nbsp;</span>de várias instituições de pesquisa. A maioria dessas cultivares é fruto do trabalho de seleção e conservação dos agricultores em suas lavouras, durante anos seguidos, as chamadas variedades crioulas<sup id="cite_ref-14" class="reference"><span>[</span>14<span>]</span></sup>.</p> <p>O ciclo cultural da mandioca é o período que vai do plantio à colheita. As cultivares de mandioca têm ciclos que variam de 6 a 36 meses, e com base neles são classificadas em:</p> <ul> <li>Precoces (ciclo de 10 a 14 meses).</li> <li>Semiprecoces (ciclo de 14 a 16 meses).</li> <li>Tardias (ciclo maior que 18 meses).</li> </ul> <p>A mesma cultivar dificilmente se comporta de forma semelhante em todos os locais, pois por apresentar alta interação do<span>&nbsp;</span>genótipo<span>&nbsp;</span>com o<span>&nbsp;</span>ambiente<span>&nbsp;</span>caracteriza-se por adaptação localizada, podendo o comportamento de uma mesma cultivar variar até entre lavouras de agricultores da mesma região, em decorrência de diferenças de<span>&nbsp;</span>solo<span>&nbsp;</span>ou de manejo do cultivo.</p> <p>É considerada planta rústica e com ampla capacidade de adaptação, sendo cultivada em todas as<span>&nbsp;</span>regiões tropicais, adaptando-se às mais variadas condições de<span>&nbsp;</span>clima<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>solo. Independentemente de sua ampla variabilidade genética e de sua interação com o ambiente, os principais parâmetros<span>&nbsp;</span>ecológicos<span>&nbsp;</span>da mandioca são constituídos por<span>&nbsp;</span>temperatura,<span>&nbsp;</span>radiação solar,<span>&nbsp;</span>fotoperíodo,<span>&nbsp;</span>regime hídrico<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>solo.</p> <p>O principal critério utilizado na seleção de cultivares para consumo humano é a existência de baixo teor de<span>&nbsp;</span>ácido cianídrico<span>&nbsp;</span>nas raízes. Características como tempo de cozimento das raízes, palatabilidade e ausência de fibras na massa cozida e resistência à deterioração após a colheita também devem ser consideradas.</p> <p>As cultivares recomendadas para a alimentação animal devem apresentar alto rendimento de raízes e da parte aérea, boa retenção foliar, alto teor de<span>&nbsp;</span>proteína<span>&nbsp;</span>nas folhas e teor mínimo de ácido cianídrico, tanto nas folhas como nas raízes.</p> <h2><span id="Composi.C3.A7.C3.A3o_nutricional"></span><span class="mw-headline">Composição nutricional</span></h2> <p>A mandioca é rica em fibras, isenta de glúten e possui 3 vezes mais calorias que a batata.Possui dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose.</p> <p>Valor nutricional por 100 g de mandioca<sup id="cite_ref-15" class="reference"><span>[</span>15<span>]</span></sup></p> <ul> <li>Calorias (Kcal)……………………160</li> <li>Proteínas (g)……………………..1,36</li> <li>Lipídeos (g)……………………….0,28</li> <li>Carboidratos (g)……………….38,06</li> <li>Fibras (g)……………………………1,8</li> <li>Cálcio (mg)………………………….19</li> <li>Vitamina C (mg)…………………20,6</li> </ul> <h2><span class="mw-headline" id="Toxicidade">Toxicidade</span></h2> <p>A mandioca difere das outras plantas produtoras de<span>&nbsp;</span>amido<span>&nbsp;</span>por seu teor de<span>&nbsp;</span><b>linamarina</b><span>&nbsp;</span>(beta-glicosídeo<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>acetona<span>&nbsp;</span>cianidrina), que pode gerar<span>&nbsp;</span>cianeto<span>&nbsp;</span>livre (ânion<span>&nbsp;</span>CN<sup>−</sup>), o qual, em água, forma<span>&nbsp;</span>ácido cianídrico, cianeto de hidrogênio ou cianureto de hidrogênio, (HCN)<sup id="cite_ref-ABQ-RN-mandioca_16-0" class="reference"><span>[</span>16<span>]</span></sup>, composto extremamente<span>&nbsp;</span>volátil<span>&nbsp;</span>mas capaz de provocar intoxicações em um animal e até sua morte, em algumas situações<sup id="cite_ref-Embrapa500_13-1" class="reference"><span>[</span>13<span>]</span></sup>.</p> <p>Em relação à quantidade de HCN/Kg na raiz fresca sem casca, as cultivares são classificadas em:</p> <ul> <li>mansas - aipim ou macaxeira (&lt;50&nbsp;mg), não têm sabor amargo, usadas para consumo humano, cozidas, fritas ou assadas, processamentos suficientes para torná-las seguras;</li> <li>moderadamente venenosas (entre 50 a 100&nbsp;mg);</li> <li>bravas ou venenosas (&gt; 100&nbsp;mg), têm sabor amargo, usadas somente para fins industriais, só podendo ser consumidas após processadas, na forma de farinha, fécula e outros produtos.</li> </ul> <p>A dose letal de ingestão de HCN oscila entre 50 a 60&nbsp;mg/Kg de peso-vivo<sup id="cite_ref-ABQ-RN-mandioca_16-1" class="reference"><span>[</span>16<span>]</span></sup>.</p> <p>A forma mais utilizada para reduzir o teor de HCN é pelo<span>&nbsp;</span>processamento tradicional: moagem, retirada da manipuera (ou manipueira, líquido liberado), que pode ser usada para a produção de goma e<span>&nbsp;</span>tucupi, e<span>&nbsp;</span>torrefação. Outros métodos:</p> <ul> <li>fervura (perde de 25% a 75%);</li> <li>secagem ao sol (perde de 40% a 50%);</li> <li>esmagamento e secagem ao sol (perde de 95% a 98%).</li> </ul> <h2><span id="Produ.C3.A7.C3.A3o_agr.C3.ADcola"></span><span class="mw-headline">Produção agrícola</span></h2> <div class="thumb tleft"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1d/NP_Cassava_Starch_Processing_%285867152719%29.jpg/250px-NP_Cassava_Starch_Processing_%285867152719%29.jpg" width="250" height="166" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Processamento de mandioca em<span>&nbsp;</span>Hanói, no<span>&nbsp;</span>Vietnã</div> </div> </div> <p>Segundo a<span>&nbsp;</span>FAO, a mandioca é plantada em mais de 100 países, sendo os maiores produtores<sup id="cite_ref-FAO_17-0" class="reference"><span>[</span>17<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>a<span>&nbsp;</span>Nigéria, a<span>&nbsp;</span>Tailândia, o<span>&nbsp;</span>Brasil, a<span>&nbsp;</span>Indonésia,<span>&nbsp;</span>Angola,<span>&nbsp;</span>Gana<span>&nbsp;</span>e a<span>&nbsp;</span>República Democrática do Congo, respectivamente.<sup id="cite_ref-18" class="reference"><span>[</span>18<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Segundo a<span>&nbsp;</span>FAO,<sup id="cite_ref-FAO_17-1" class="reference"><span>[</span>17<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>em 2008, foram produzidas aproximadamente 25,9 milhões de<span>&nbsp;</span>toneladas, no Brasil; 8,9 milhões, em<span>&nbsp;</span>Angola; 5 milhões, em<span>&nbsp;</span>Moçambique; 50 mil, em<span>&nbsp;</span>Timor-Leste; 48 mil, em<span>&nbsp;</span>Guiné-Bissau<span>&nbsp;</span>e 6,3 mil toneladas, em<span>&nbsp;</span>São Tomé e Príncipe.</p> <p>Em 2016, a Nigéria liderava a produção de mandioca em raiz com 20%, seguida pela Tailândia (11%), Indonésia (9%) e Brasil (8%).<sup id="cite_ref-19" class="reference"><span>[</span>19<span>]</span></sup></p> <p>Em 2010, o rendimento médio foi de 12,5 toneladas por hectare de cultura da mandioca em todo o mundo. As fazendas de mandioca mais produtivas em todo o mundo estavam na<span>&nbsp;</span>Índia, com uma produtividade média nacional de 34,8 toneladas por hectare em 2010.<sup id="cite_ref-20" class="reference"><span>[</span>20<span>]</span></sup></p> <p>Os maiores produtores no Brasil são: Pará, Paraná, Bahia e Maranhão.<sup id="cite_ref-21" class="reference"><span>[</span>21<span>]</span></sup></p> <p>A mandioca desempenha um papel vital na segurança alimentar das economias rurais dos países da<span>&nbsp;</span>África subsariana<span>&nbsp;</span>devido à sua resistência à seca, baixa fertilidade do solo e<span>&nbsp;</span>pragas.<sup id="cite_ref-N.T.A.B._22-0" class="reference"><span>[</span>22<span>]</span></sup></p> <div></div> <h2><span id="Utiliza.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline">Utilização</span></h2> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_do_Brasil"></span><span class="mw-headline">Culinária do Brasil</span></h3> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f4/Friedmanioc.jpg/250px-Friedmanioc.jpg" width="250" height="188" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Mandioca frita na<span>&nbsp;</span>Guiana</div> </div> </div> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a0/Belizean_Cassava_Pone.jpg/250px-Belizean_Cassava_Pone.jpg" width="250" height="188" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Pudim<span>&nbsp;</span>de mandioca em<span>&nbsp;</span>Belize</div> </div> </div> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d3/Broa_brasileira%2C_um_p%C3%A3o_da_culin%C3%A1ria_brasileira..JPG/220px-Broa_brasileira%2C_um_p%C3%A3o_da_culin%C3%A1ria_brasileira..JPG" width="220" height="150" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Broa de polvilho</div> </div> </div> <p>Como encontra-se na clássica obra<span>&nbsp;</span><i>Casa-Grande &amp; Senzala</i>, ao chegarem ao Brasil, os primeiros europeus se espantaram com a fartura da farinha de mandioca, muito mais abundante e fácil de ser obtida que a farinha de trigo europeia. No<span>&nbsp;</span>Brasil Colônia, foi um dos principais alimentos utilizados pelos colonos.<sup id="cite_ref-23" class="reference"><span>[</span>23<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Em forma de farinha, integrava vários pratos, como bolo,<span>&nbsp;</span>beiju, sopa,<span>&nbsp;</span>angu<span>&nbsp;</span>e, às vezes, misturada apenas com água ou com feijão e carne, quando havia.<sup class="reference"><span>[</span>24<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>O amido da mandioca também pode ser processado em forma de bolinhas para formar o<span>&nbsp;</span>sagu<sup id="cite_ref-25" class="reference"><span>[</span>25<span>]</span></sup>.</p> <p>Os tipos de farinhas comuns na região Norte do Brasil:<sup id="cite_ref-Trevisani_26-0" class="reference"><span>[</span>26<span>]</span></sup></p> <ul> <li>Farinha-d'água</li> <li>Farinha de<span>&nbsp;</span>tapioca</li> <li>Farinha do uarini</li> <li>Farinha suruí</li> </ul> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_da_Col.C3.B4mbia"></span><span class="mw-headline">Culinária da Colômbia</span></h3> <p>A<span>&nbsp;</span><i>carimañola</i><span>&nbsp;</span>é um prato típico colombiano e consiste em um tipo de bolinho de mandioca em forma de torta. Mandioca Breda foi preparado por membros do povo de Saliva na província de<span>&nbsp;</span>Casanare, Colômbia, no início de 1856.<sup id="cite_ref-27" class="reference"><span>[</span>27<span>]</span></sup></p> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_das_Filipinas"></span><span class="mw-headline">Culinária das Filipinas</span></h3> <p>Nas<span>&nbsp;</span>Filipinas, o bolo de mandioca ou<span>&nbsp;</span><i>Kakanin</i><span>&nbsp;</span>é uma das sobremesas caseiras mais populares e apreciadas. É feito a partir de mandioca ralada (<i>Kamoteng Kahoy</i>), misturado com leite de coco, ovos e manteiga e coberto com uma mistura de leite cremoso. É também chamado de<span>&nbsp;</span><i>cassava bibingka</i>.</p> <h3><span class="mw-headline" id="Uso_pelos_nativos_americanos">Uso pelos nativos americanos</span></h3> <table class="cquote"> <tbody> <tr> <td>“</td> <td>Para sustento destes meninos, a farinha de pau era trazida do interior, da distância de 30 milhas. Como era muito trabalhoso e difícil por causa da aspereza do caminho, ao nosso Padre (Padre<span>&nbsp;</span>Manuel da Nóbrega) pareceu melhor no Senhor mudarmo-nos para esta povoação de índios, que se chama Piratininga.(...) Por isso, alguns dos irmãos mandados para esta aldeia no ano do Senhor de 1554, chegamos a ela a 25 de janeiro e celebramos a primeira missa numa casa pobrezinha e muito pequena no dia da conversão de São Paulo, e por isso dedicamos ao mesmo nome esta Casa.</td> <td>”</td> </tr> </tbody> </table> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><br><br><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Mandioca_-_Muito_utilizada_como_alimento_pelos_nativos_do_Brasil_at%C3%A9_o_M%C3%A9xico.pdf/page1-220px-Mandioca_-_Muito_utilizada_como_alimento_pelos_nativos_do_Brasil_at%C3%A9_o_M%C3%A9xico.pdf.jpg" width="220" height="156" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Mandioca - Muito utilizada como alimento pelos nativos do Brasil até o México</div> </div> </div> <p>A mandioca tinha uma enorme importância para a alimentação dos índios e dos primeiros colonizadores do Brasil e, como se vê acima no trecho de carta do Padre<span>&nbsp;</span>José de Anchieta<span>&nbsp;</span>de 1554, foi o motivo para a fundação da cidade de São Paulo.<sup id="cite_ref-msc_30-0" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Os<span>&nbsp;</span>cintas-largas<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Rondônia<span>&nbsp;</span>obtinham a<span>&nbsp;</span>raiz<span>&nbsp;</span>de maneira peculiar: ao invés de arrancar o pé inteiro, como quase todos os outros índios faziam, suas mulheres cavavam o solo e removiam apenas as raízes grandes, deixando as menores se desenvolverem.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>tupinambás<span>&nbsp;</span>da<span>&nbsp;</span>Bahia<span>&nbsp;</span>faziam a<span>&nbsp;</span><i>giroba</i>, um tipo de<span>&nbsp;</span>cauim, que também servia como alimento. A mandioca era descascada, cortada em pedaços, cozida, socada em<span>&nbsp;</span>pilão, cozida novamente com mais água e colocada em vasilhame para fermentar. A massa cozida não era mastigada como na maioria dos cauins, sendo amassada no<span>&nbsp;</span>pilão<span>&nbsp;</span>e mesmo assim ocorria o processo de<span>&nbsp;</span>fermentação. As mães alimentavam crianças pequenas com a<span>&nbsp;</span><i>giroba</i>, que, segundo a crença, permitia-lhes que se desenvolvessem em adultos fortes e saudáveis.</p> <p>Nos estados do<span>&nbsp;</span>Maranhão,<span>&nbsp;</span>Piauí<span>&nbsp;</span><sup id="cite_ref-33" class="reference"><span>[</span>33<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Ceará, é produzida a<span>&nbsp;</span>tiquira, bebida resultante da<span>&nbsp;</span>destilação<span>&nbsp;</span>da mandioca.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>araras<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Pará, que eram<span>&nbsp;</span>nômades<span>&nbsp;</span>não cultivavam mandioca<sup id="cite_ref-34" class="reference"><span>[</span>34<span>]</span></sup>. Os<span>&nbsp;</span>omáguas<span>&nbsp;</span>do Alto<span>&nbsp;</span>Amazonas<span>&nbsp;</span>colhiam a mandioca e a enterravam deixando apodrecer parcialmente e assim a consumiam. Os<span>&nbsp;</span>camaiurás<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso, para virar<span>&nbsp;</span>beiju, talhavam na<span>&nbsp;</span>madeira<span>&nbsp;</span>a<span>&nbsp;</span>pá, que apresentava a extremidade semi circular<sup id="cite_ref-msc_30-1" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup>.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>caiabis<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>assavam a mandioca com<span>&nbsp;</span>casca<span>&nbsp;</span>na brasa, descartavam a<span>&nbsp;</span>casca<span>&nbsp;</span>e deixavam-na de<span>&nbsp;</span>molho<span>&nbsp;</span>na água. No outro dia, a mandioca era amassada e comida fria.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-0" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Algumas tribos não conheciam o<span>&nbsp;</span>tipiti, como os<span>&nbsp;</span>paracanãs, do Pará. Faziam a farinha cortando a mandioca, cozendo-a e espremendo-a em uma esteira para remover a parte líquida. As bolas de mandioca eram secas em um jirau, desfeitas, peneiradas e torradas<sup id="cite_ref-36" class="reference"><span>[</span>36<span>]</span></sup></p> <p>Da mandioca, os ameríndios obtinham uma grande variedade de derivados:</p> <p><i>Arumbé</i>: massa de mandioca com<span>&nbsp;</span>pimenta</p> <p>Beiju: o<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>de mandioca é feito em farelos e aspergido com água, resultando em uma<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>grudenta que é espalhada sobre uma chapa quente, sendo continuamente virada de um lado e do outro<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup>.</p> <p>Os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>faziam o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>deixando a mandioca brava de molho por uns dias. Depois ela era descascada e bem seca ao sol. Ela era socada no<span>&nbsp;</span>pilão, umedecida e assada de um só lado. Os<span>&nbsp;</span>Txukahamãe<span>&nbsp;</span>ou Megaron da mesma região envolviam a massa de mandioca em forma de quadrado em<span>&nbsp;</span>folha<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>e a colocavam entre<span>&nbsp;</span>pedras<span>&nbsp;</span>aquecidas, cobriam-na com mais<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>terra<span>&nbsp;</span>e a deixavam assar por horas. Os<span>&nbsp;</span>xirianás<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>Roraima<span>&nbsp;</span>assavam não só o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>nos largos discos de<span>&nbsp;</span>argila, como também carnes de caça.<sup id="cite_ref-perei_39-0" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup></p> <p>Um modo diferente de preparar o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>era praticado pelos<span>&nbsp;</span>Haló’ T´é Sú<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso. Removiam as<span>&nbsp;</span>cinzas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>fogo<span>&nbsp;</span>e no local colocavam a<span>&nbsp;</span>farinha, que era comprimida até formar os<span>&nbsp;</span>beijus. As<span>&nbsp;</span>cinzas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>eram sobre eles colocadas, que ficavam assados em quinze minutos. As<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>eram removidas com uma<span>&nbsp;</span>vareta<span>&nbsp;</span>e os<span>&nbsp;</span>beijus<span>&nbsp;</span>batidos para a remoção das<span>&nbsp;</span>cinzas.<sup id="cite_ref-40" class="reference"><span>[</span>40<span>]</span></sup></p> <p>Os nativos das<span>&nbsp;</span>Américas<span>&nbsp;</span>preparavam vários tipos de<span>&nbsp;</span>beijus<span>&nbsp;</span>e outros pratos derivados da mandioca:</p> <p>Aaru - beiju de massa de mandioca com tatu moqueado e moído.<sup id="cite_ref-bastos_41-0" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-açu - beiju de massa de mandioca peneirada e torrada.<sup id="cite_ref-pereira_42-0" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-cambraia - feito com massa de tapioca, alvo, tenro e quase transparente.<sup id="cite_ref-perei_39-1" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-1" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-carimã - beiju utilizado para se fazer caxiri na festa da<span>&nbsp;</span>puberdade<span>&nbsp;</span>das moças.<sup id="cite_ref-perei_39-2" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-2" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-cica - de massa de mandioca fresca, cortado e torrado, com aparência de um folhado<sup id="cite_ref-perei_39-3" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-3" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curua - de massa de mandioca, sal e castanha ralada, envolto em folha de bananeira e assado<sup id="cite_ref-perei_39-4" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-4" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curuba - semelhante ao beiju curucaua, mas a castanha de caju ou a castanha-do-pará são adicionadas em pedaços e não raladas<sup id="cite_ref-perei_39-5" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-5" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curucaua - grande e chato, feito de tapioca granulada com castanha de caju ou castanha-do-pará ralada<sup id="cite_ref-perei_39-6" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-6" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-enrodilhado - beiju normal, mas que é enrolado ao invés de dobrado em dois<sup id="cite_ref-perei_39-7" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-7" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-mambeca - um tipo de beiju mole, que não era torrado, apenas aquecido para a massa aglutinar<sup id="cite_ref-perei_39-8" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-8" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-marapatá - envolto em folhas de bananeira e assado sobre cinzas<sup id="cite_ref-perei_39-9" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-9" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-peteca - pequeno beiju comprido de massa de mandioca puba, castanha e gordura<sup id="cite_ref-perei_39-10" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-10" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-pixuna - usado em viagens, é grande e escuro.<sup id="cite_ref-perei_39-11" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-11" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/01/Nativa_do_Novo_Mundo_fazendo_beiju.pdf/page1-220px-Nativa_do_Novo_Mundo_fazendo_beiju.pdf.jpg" width="220" height="156" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Nativa do Novo Mundo fazendo beiju</div> </div> </div> <p>Beiju-poqueca - assado envolto em folha de<span>&nbsp;</span>bananeira, contendo apenas massa de mandioca e sal<sup id="cite_ref-perei_39-12" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-12" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-teica - de polvilho fresco de mandioca com farinha d’água<sup id="cite_ref-perei_39-13" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-13" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-ticã - de massa de mandioca puba seca e socada<sup id="cite_ref-perei_39-14" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-14" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-tinin - seco ao sol até endurecer.<sup id="cite_ref-perei_39-15" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-15" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-tininga - muito durável e feito de polvilho de mandioca puba, que é pilada depois de torrada<sup id="cite_ref-perei_39-16" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-16" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-tipioca - de polvilho peneirado e torrado; outro tipo de beiju sem nome específico era feito com massa de mandioca com carne de caça previamente torrada e pilada<sup id="cite_ref-perei_39-17" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-17" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beijusicica - mingau de polvilho feito pelos Crichaná de Roraima<sup id="cite_ref-rodrigues_43-0" class="reference"><span>[</span>43<span>]</span></sup></p> <p>Caxiri - a massa de mandioca é cozida com bastante água e a fermentação é causada pela adição de sobras de beiju velho ou pela mastigação da massa<sup id="cite_ref-44" class="reference"><span>[</span>44<span>]</span></sup>.</p> <p>Cauim de amendoim - Um tipo de mingau feito com farinha de mandioca, amendoim torrado e moído e, às vezes, farinha de milho<sup id="cite_ref-ribeiro_35-1" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup>.</p> <p>Chibé - bebida não alcoólica feita pela mistura de farinha de mandioca com água<sup id="cite_ref-silva_37-1" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup><sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Curada – semelhante ao beiju, porém mais rico em polvilho e mais espesso.<sup id="cite_ref-msc_30-2" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d4/Colheita_de_mandioca.jpg/250px-Colheita_de_mandioca.jpg" width="250" height="191" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Colheita de mandioca, mostrando raízes e maniva.</div> </div> </div> <p>Farinha de mandioca<span>&nbsp;</span>- misturava-se a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>ralada da mandioca fresca com a da puba. Mandioca puba é a deixada por alguns dias de molho na água. A massa era espremida com a mão e depois com o auxílio do<span>&nbsp;</span>tipiti, para liberar a maior parte do seu líquido, que era aproveitado para se fazer o<span>&nbsp;</span>tucupi. A massa era torrada em recipiente circular de borda rasa e feita de<span>&nbsp;</span>barro<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-perei_39-18" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup>. Algumas tribos faziam a<span>&nbsp;</span>farinha<span>&nbsp;</span>apenas com a mandioca fresca<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Produziam mais dois tipos de<span>&nbsp;</span>farinha, a de guerra que continha apenas mandioca fresca e era muito cozida e a farinha mole feita de mandioca puba<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup>. A primeira era também chamada de<span>&nbsp;</span>farinha seca<span>&nbsp;</span>e a segunda farinha d’água<sup id="cite_ref-daniel_46-0" class="reference"><span>[</span>46<span>]</span></sup>. Tanto missionários como militares necessitados de farinha induziram os indígenas a produzir para eles, de certa forma obrigando-os a fazer cada vez roças maiores de mandioca<sup id="cite_ref-msc_30-3" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Idizinho -<span>&nbsp;</span>mingau<span>&nbsp;</span>de mandioca dos<span>&nbsp;</span>Kalapalo<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<sup id="cite_ref-bastos_41-1" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup></p> <p>Kanapé - Os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>faziam um tipo de<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>redondo recheado de<span>&nbsp;</span>amendoim, por eles chamado de kanapé. Para fazê-lo, socava-se mandioca ralada no<span>&nbsp;</span>pilão, passava-a pela<span>&nbsp;</span>peneira<span>&nbsp;</span>e a cozinhava com<span>&nbsp;</span>amendoim<span>&nbsp;</span>torrado inteiro e um pouco de mandioca doce. Quando atingia o ponto certo, a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>era deixada para esfriar e com ela eram feitos pães redondos que eram assados no moqueador. Na hora de comê-los, os pães eram esquentados no borralho, ficando torrados.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-2" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup></p> <p>Ki-pú – líquido preparado com folhas de mandioca que eram deixadas para envelhecer por três ou quatro dias, sendo depois fervidas.<sup id="cite_ref-msc_30-4" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Mandioca assada - os índios também assavam a mandioca mansa inteira para comer.<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup></p> <p>Maniaca – caldo venenoso que sai da mandioca espremida. Depois de fervido, vira o tucupi.<sup id="cite_ref-bastos_41-2" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup>.</p> <p>Manicuera ou manipuera - era o líquido obtido quando se espremia a mandioca ralada e deixado em repouso por alguns dias ou esquentado para eliminar substâncias tóxicas. Era muito apreciado puro ou no caxiri. Com a adição de<span>&nbsp;</span>cará,<span>&nbsp;</span>batata-doce<span>&nbsp;</span>ou frutas, fazia-se uma sopa rala.<sup id="cite_ref-silva_37-2" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup></p> <p>Mingau - os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>preparavam o<span>&nbsp;</span>mingau<span>&nbsp;</span>cortando a mandioca-doce em dois ou três pedaços sem descascar, ralando-a, espremendo-a e cozendo o<span>&nbsp;</span>sumo<span>&nbsp;</span>por um longo período. Depois<span>&nbsp;</span>polvilho<span>&nbsp;</span>era acrescentado para engrossar. Outra maneira de o fazerem era ralando a mandioca doce e cozinhando-a em seu próprio líquido, onde era acrescentada<span>&nbsp;</span>farinha de milho<span>&nbsp;</span>ou de mandioca, além de<span>&nbsp;</span>batata-doce<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>carácozidos e amassados.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-3" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup></p> <p>Mingau de tapioca - a<span>&nbsp;</span>tapioca<span>&nbsp;</span>era cozida em água até formar uma substância gomosa, onde era acrescentado<span>&nbsp;</span>sal,<span>&nbsp;</span>açúcar<span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span>suco<span>&nbsp;</span>de frutas. Os<span>&nbsp;</span>tucanos<span>&nbsp;</span>da<span>&nbsp;</span>Amazônia<span>&nbsp;</span>ingeriam este mingau pela manhã.<sup id="cite_ref-silva_37-3" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup></p> <p>Pão de mandioca - os<span>&nbsp;</span>crixanás<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>Roraima<span>&nbsp;</span>faziam um<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>de mandioca que era assado no moqueador e depois comido dissolvido na água.<sup id="cite_ref-rodrigues_43-1" class="reference"><span>[</span>43<span>]</span></sup></p> <p>Pão de guerra - feito por índios de<span>&nbsp;</span>Itacoatiara, no<span>&nbsp;</span>Amazonas, o pão de guerra, cuja<span>&nbsp;</span>matéria-prima<span>&nbsp;</span>era a<span>&nbsp;</span>farinha<span>&nbsp;</span>de mandioca, apresentava a superfície esverdeada devido aos<span>&nbsp;</span>fungos<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>algas<span>&nbsp;</span>que nela se desenvolviam quando era armazenado<sup id="cite_ref-perei_39-19" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup>.</p> <p>Paparuto -<span>&nbsp;</span>bolo<span>&nbsp;</span>salgado feito de<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>(mandioca-doce) e carne de caça dos<span>&nbsp;</span>Timbira<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Maranhão,<span>&nbsp;</span>Pará<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Tocantins. Sobre o centro de<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>brava dispostas em cruz espalha-se a<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>ralada. Sobre esta, pedaços de carne de caça com cerca de duzentas gramas são colocados e cobertos com<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>ralada. Os braços da cruz são dobrados sobre a<span>&nbsp;</span>massa, formando um quadrado de um metro de lado e alguns centímetros de espessura, que é amarrado com embira.<span>&nbsp;</span>Pedregulhos<span>&nbsp;</span>bem quentes, por terem ficado sobre a<span>&nbsp;</span>lenha<span>&nbsp;</span>de uma<span>&nbsp;</span>fogueira, são espalhados pelo<span>&nbsp;</span>chão<span>&nbsp;</span>e o<span>&nbsp;</span>pacote<span>&nbsp;</span>com a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>é colocado sobre eles. O<span>&nbsp;</span>pacote<span>&nbsp;</span>recebe outros<span>&nbsp;</span>pedregulhos<span>&nbsp;</span>quentes por cima e tudo é recoberto com<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>brava e acima delas são depositadas<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>palmeira. Por fim, tudo é recoberto com terra, assim permanecendo toda a noite. O paparuto pode ser feito com outro tipo de carne ou com peixe e a massa pode ser de<span>&nbsp;</span>milho<span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span>favas<sup id="cite_ref-47" class="reference"><span>[</span>47<span>]</span></sup>.</p> <p>Pisaregue – pão de mandioca dos<span>&nbsp;</span>calapalos<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<sup id="cite_ref-bastos_41-3" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup>.</p> <p>Polvilho - o líquido que escorre da<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>da mandioca é deixado decantar, formando um<span>&nbsp;</span>pó<span>&nbsp;</span>fino no fundo do recipiente<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup>. Quando o<span>&nbsp;</span>pó<span>&nbsp;</span>era cozido, tornava-se um alimento semelhante ao beiju.<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Tapioca - o<span>&nbsp;</span>polvilho<span>&nbsp;</span>é lavado, decantado várias vezes, em seguida é secado e passado em chapa quente, quando forma<span>&nbsp;</span>grânulo.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-4" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup><sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Tucupi - líquido que escorria da<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>prensada da mandioca puba, que depois era fervido até tornar-se uma substância xaroposa e escura, sendo chamado de tucupi preto. Quando o líquido era temperado com<span>&nbsp;</span>sal,<span>&nbsp;</span>pimenta<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>alho<span>&nbsp;</span>e exposto ao sol, era chamado tucupi simples, e, quando fervido moderadamente, de tucupi cozido. Servia de molho para todo tipo de carne.</p> <h2><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Mandioca" target="_blank" title="Fonte Wikipedia Manihot esculenta" rel="noreferrer noopener"><strong>Fonte Wikipedia Manihot esculenta</strong></a></h2> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
MHS 101 (3 S)
Sementes de Mandioca, Tapioca Aipim (Manihot esculenta)

Variedade da Tailândia
Sementes de tomate tailandeses autênticas Sida  - 4

Sementes de tomate...

Preço 1,85 € SKU: VT 117
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de tomate tailandeses autênticas Sida</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O tomate Sida é um tomate tailandês para salada e uma das variedades de tomate mais populares na Tailândia. e o nome local é "tomate Sida" (มะเขือเทศ สี ดา). O tomate Sida é um tipo de tomate determinado, a planta atinge a altura de 60 a 100 cm.</p> <p>As frutas são suculentas, grossas e de textura firme. O peso médio da fruta é de 20 gramas. As frutas são de cor vermelha, mas tendem a colorar o rosa com um pouco de verde, mesmo quando muito maduras e com um sabor levemente ácido.</p> <p>O período de colheita é geralmente de 75 a 90 dias após o plantio.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 117 (10 S)
Sementes de tomate tailandeses autênticas Sida  - 4

Variedade da Tailândia

Sementes de GENGIBRE AZUL - GENGIBRE TAILANDÊS (Alpinia galangal) 1.95 - 11

Sementes de GENGIBRE AZUL -...

Preço 1,95 € SKU: P 372
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de GENGIBRE AZUL - GENGIBRE TAILANDÊS (Alpinia galangal)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de <span class="tlid-translation translation" lang="pt" xml:lang="pt"><span title="">3 ou 6</span></span> sementes.</strong></span></h2> <p>Alpinia galanga, na familia do gengibre, é uma erva usada na culinária, especialmente na indonésia e na cozinha tailandesa. Seu rizoma é um dos ingredientes utilizados no famoso prato de carne conhecido pelo nome “rendang”.</p> <p>O fruto vermelho é usado na medicina tradicional e tem sabor semelhante ao de seus rizomas.</p> <p>A planta é comumente cultivada nos jardins de ervas e especiarias de singapura, apresenta floração em um pico ereto de cor amarelo pálido com um lábio branco e centro salpicado em vermelho. Nessa região os rizomas são chamados de “kew lam”, que traduzido significa “gengibre azul”, embora nenhuma parte deste gengibre seja na cor azul.</p> <p>Além dos rizomas que tem seu largo uso na culinária, os brotos laterais imaturos e botões de flores fechadas deste gengibre, são comestíveis quando cozido no vapor.</p> <p>Estudos demonstraram que o rizoma de alpinia galanga possui propriedades medicinais com significativa atividade antioxidante, antiviral, antibacteriana, gastro-protetora, anti-plaquetária, hipoglicemiante, antialérgicos, antifúngica, entre outros.</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
P 372 (3 S)
Sementes de GENGIBRE AZUL - GENGIBRE TAILANDÊS (Alpinia galangal) 1.95 - 11