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Sementes Feijão pedra ou orelhas de padre (Lablab purpureus) 2.049999 - 2

Sementes Feijão pedra ou...

Preço 2,05 € SKU: VE 156
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes Feijão pedra ou orelhas de padre (Lablab purpureus) </strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>Toda a planta é comestível, a semente, as vagens, incluindo as folhas jovens e as flores.&nbsp; Quando cru o feijão é toxico, possui glicósideos, que quando consumidos são convertidos em cianeto de hidrogênio. Porém esta toxidade desaparece quando o feijão é cozido e previamente demolhado em água.</p> <p>O feijoeiro mangolô é uma planta de alta produção podendo um só pé dar mais de um kilo de semente. As vagens verdes e tenras comem-se&nbsp; cozidas ou salteadas, depois de tirar a tira fibrosa que une as duas bandas da vagem, tal como se faz com o feijão verde. Os feijões imaturos com tonalidade esverdeada são deliciosos, macios e aveludados,&nbsp; podem ser refogados, cozidos e temperados como a ervilha, podem ser adicionados a sopas, ensopados, saladas, etc. Já o feijão seco come-se e prepara-se como a maioria dos feijões secos.</p> <p>Além da sua utilização para a alimentação o feijão mangolô também é empregado como adubação verde na restauração de solos pobres, ou como planta de forragem para os animais..</p> <h2><strong>Cultivo do feijão mangalô (Lablab purpureus)</strong></h2> <p>É uma planta herbácea que apresenta uma alta tolerância à seca, cresce como uma trepadora e pode ser cultiva como anual ou bianual. Cresce rápido e em pouco tempo transforma-se numa trepadeira de grande porte.</p> <p>Sendo uma planta de clima tropical ou sub tropical, aprecia temperaturas entre os 19º e os 24º. Em Portugal é cultivada como anual, já que não suporta as geadas.</p> <p>Adapata-se a solos argilosos ou arenosos de boa fertilidade e com boa drenagem com pH ente os 5,5 e os 7,5. Em solos de baixa fertilidade e de pH inferior a 5,5, o crescimento é mais lento.</p> <p>A sementeira pode ser feita em linha ou em cova. Sendo recomendada a distancia de 20 entre as sementes 60 a 80 cm entre linhas.&nbsp; Em covas aplique 3 a 4 sementes, com espaçamento de 40 cm entre elas.</p> <p>A apanha continua das vagens em verde garante uma produção continua por vários meses. Quando as vagens começam a secar a planta começa a definhar, como acontece com os feijoeiros comuns.</p> <h3>Nomes comuns: Orelhas de padre, orelha de Turco, feijão mangalô, feijão tonga, feijão cutelinho, lab-lab.</h3><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 156 (5 S)
Sementes Feijão pedra ou orelhas de padre (Lablab purpureus) 2.049999 - 2
Sementes de pepino Suyo Long

Sementes de pepino Suyo Long

Preço 2,45 € SKU: PK 5
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de pepino Suyo Long</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Precio por paquete de 10 semillas.</strong></span></h2> <p>Resistente ao frio, alta produtividade e excelente qualidade da fruta. Como o nome deste pepino - tem uma alta resistência ao frio. Da germinação à colheita, geralmente leva de 50 a 55 dias.</p> <p>As plantas podem ser cultivadas em campo aberto e em estufas. As plantas são poderosas e crescem rapidamente.</p> <p>Frutas verdes escuras retas, longas e cilíndricas. A superfície da fruta é coberta com grandes tubérculos, a pele é bastante fina, a polpa é saborosa e saborosa.</p> <h3><strong>A forma madura dos pepinos atinge um comprimento de 30 a 50 cm.</strong></h3> <p>Cresce bem nas áreas frias e sombreadas do jardim.</p> </body> </html>
PK 5 (10 S)
Sementes de pepino Suyo Long
Sementes de tomate Laranja Beefsteak 2.15 - 1

Sementes de tomate Laranja...

Preço 2,15 € SKU: VT 74
,
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<h2><span style="text-decoration: underline;" class=""><em><strong>Sementes de tomate Laranja Beefsteak</strong></em></span></h2> <h3><span style="color: #d0121a;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h3> <p>Polinização aberta heirloom.&nbsp;Beefsteak é um dos maiores cultivares tomates, seu peso médio pode variar entre 800gramas e 1,200k. Tomate extremamente saboroso, que costuma ser degustado in natura ou em recheio de diverssos sanduiches. E por sua consistência e forma é considerado por muitos como absoluto nessa utilização.&nbsp;Esse cultivar é um dos favoritos, prolífico, de colorido rico e extraordinariamente saboroso.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 74 (10 S)
Sementes de tomate Laranja Beefsteak 2.15 - 1

Variedade da Rússia
Sementes de tomate Volgograd - variedade russa

Sementes de tomate...

Preço 2,05 € SKU: VT 140
,
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<h2><span style="text-decoration:underline;"><strong><em>Sementes de tomate Volgograd - variedade russa</em></strong></span></h2> <h3><span style="color:#f80404;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h3> <p><span>65 dias. Crescimento da planta compacto de 70 a 100 cm. Frutas arredondadas, lisas e ligeiramente nervosas, frutos vermelhos que podem ter ombros verdes, de tamanho médio, peso 90-450g. Os frutos não se quebram, muito bom gosto de tomate "antiquado", tomate precoce. Adequado para clima fresco.</span></p> <p><strong><span>TRADUZIDO COM GOOGLE</span></strong></p>
VT 140 (10 S)
Sementes de tomate Volgograd - variedade russa
Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)

Sementes de Baunilha...

Preço 3,50 € SKU: MHS 104
,
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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #f40606; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 50 ou 100 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Baunilha (do castelhano vainilla, pequena vagem) é uma especiaria usada como aromatizante, obtida de orquídeas do género Vanilla, nativas do México. Originalmente cultivada pelos povos mesoamericanos pré-colombianos, parece ter sido levada para a Europa juntamente com o chocolate na década de 1520, pelo conquistador espanhol Hernán Cortés.</span></p> <p><span>Tentativas de cultivo da planta da baunilha fora do México e América Central, mostraram-se infrutíferas devido à relação simbiótica entre a trepadeira tlilxochitl[3] e a espécie local de Melipona; apenas em 1837 o botânico belga Charles Morren descobriu esta relação e desenvolveu um método para polinizar artificialmente a planta, o qual se revelou economicamente inviável, não tendo sido aplicado comercialmente.[4] Em 1841, um escravo ao serviço de franceses com 12 anos de idade, de nome Edmond Albius, que vivia na ilha Bourbon, descobriu que a planta podia ser polinizada a mão, o que viria a permitir o cultivo global da planta.</span></p> <p><span>Hoje em dia, existem três cultivares principais de baunilha de produção global, todos obtidos de uma espécie encontrada na Mesoamérica.[6] As várias subespécies são Vanilla planifolia (sin. V. fragrans), cultivada em Madagáscar, Reunião e outras áreas tropicais do Oceano Índico; V. tahitensis, cultivada no Pacífico Sul; e V. pompona, encontrada nas Índias Ocidentais, América Central e do Sul[7] A maior parte da baunilha produzida no mundo é da variedade V. planifolia, conhecida como baunilha "Madagáscar-Bourbon", produzida numa pequena região de Madagáscar e na Indonésia.</span></p> <p><span>A baunilha é a segunda especiaria mais cara, a seguir ao açafrão,[10][11] devido à mão-de-obra necessária na produção das vagens.[11] Apesar do custo, é muito apreciada pelo seu flavor, que o autor Frederic Rosengarten, Jr. descreveu em The Book of Spices como "puro, apimentado, e delicado" e pelo seu aroma floral complexo descrito com um "bouquet peculiar".[12] É usada em bolos e sobremesas, perfumes, e na aromaterapia.</span></p> <p><span>Etimologicamente, a palavra deriva de vainilla diminutivo de vaina ou seja bainha em língua espanhola. A palavra vaina vem da palavra latina vagina.</span></p> <p><span>Na maioria das línguas, a baunilha é designada por termos foneticamente muito semelhantes: vanilla em inglês, wanilia em polonês, vanilje em sueco.</span></p> <p><strong><span>Descrição botânica</span></strong></p> <p><span>Flexível e pouco ramificada, a liana da baunilha, também chamada «baunilheira», desenvolve-se por crescimento do gomo terminal, formando longos talos que podem lançar-se em busca de suporte por mais de dez metros. Se o caule se partir, os pedaços que caem no solo criam raízes facilmente, o que permite a propagação da planta, quer na natureza quer em cultivo.</span></p> <p><span>As folhas dispõem-se de maneira alternada de cada lado do caule. São planas, inteiras, ovais com ponta aguçada, cerca de três vezes mais compridas que largas e podem medir até 15 cm. O caule e as folhas são verdes, profusamente cobertos de um suco transparente e irritante que provoca na pele queimaduras e irritação persistentes.[14] Na zona da bainha das folhas, surgem muitas vezes raízes aéreas que permitem à planta agarrar-se ao seu suporte ou a uma estaca ganhar raízes.</span></p> <p><span>As flores, agrupadas em oito ou dez, formam pequenos racemos de inflorescências axilares. De cor branca, esverdeada ou amarelada, possuem a estrutura clássica de uma flor de orquídea.</span></p> <p><span>A fecundação natural requer a intervenção de insetos especializados, apenas presentes nas florestas densas donde a baunilha é originária na América Central. Os responsáveis seriam as abelhas especializadas em orquídeas, as Euglossini, em particular a espécie Euglossa viridissima e talvez também Eulaema cingulata. As Melipona, sobretudo Melipona beechii, antes consideradas as fecundadoras da baunilha, parecem ser atualmente descartadas pelos entomólogos.[15] Depois da fecundação, o ovário que fazia de pedúnculo na base da flor, transforma-se numa vagem pendente com 12 a 25 cm de comprimento. As vagens frescas e ainda inodoras, têm de diâmetro entre 7 a 10 mm, contendo milhares de grãos minúsculos que seriam libertados pela abertura dos frutos maduros se não se procedesse à sua recolha ainda verdes.</span></p> <p><strong><span>Distribuição e cultivares</span></strong></p> <p><span>A baunilha vive no sub-bosque das florestas tropicais húmidas. Já era reproduzida por estaquia bem antes da chegada dos conquistadores espanhóis ao México. Além disso, a quase totalidade dos pés conhecidos, mesmo os que crescem livremente na floresta, são clones provenientes de explorações atuais ou abandonadas.</span></p> <p><span>A área natural original da baunilha é bastante mal conhecida. Estender-se-ia por uma região que cobria partes do sul do México, Guatemala, Belize e Honduras, mas ter-se-á tornado raríssima no estado verdadeiramente selvagem. Apenas uma trintena de pés bastante dispersos são atualmente identificados como tal.</span></p> <p><span>A baunilha é sobretudo conhecida como planta cultivada para produção duma especiaria. Foi a história desta especiaria que contribuiu para a difusão desta cultura e à instalação da planta na maioria das regiões tropicais húmidas do mundo.</span></p> <p><strong><span>Cultivares</span></strong></p> <p><span>São quatro os cultivares de Vanilla utilizados para cultivo, listados segundo as correspondente designações do produto comercial:</span></p> <p><strong><span>Baunilha Bourbon ou baunilha Bourbon-Madagascar</span></strong><span>, produzida a partir de plantas de V. planifolia levadas das Américas, é o termo usado para a baunilha das ilhas do Oceano Índico, como Madagáscar, Comores, e Reunião, antigamente chamada Île Bourbon.</span></p> <p><strong><span>Baunilha mexicana</span></strong><span>, produzida a partir de V. planifolia nativa, é produzida em muito menor quantidade e comercializada como a baunilha original.</span></p> <p><strong><span>Baunilha de Taiti</span></strong><span> é produzida na Polinésia Francesa, a partir de V. tahitiensis. Análises genéticas mostram que esta espécie é provavelmente um cultivar híbrido resultante do cruzamento entre V. planifolia e V. odorata. Esta espécie terá sido introduzida na Polinésia Francesa por François Alphonse Hamelin a partir das Filipinas, onde havia sido introduzida desde a Guatemala através da rota do Galeão de Manila.</span></p> <p><strong><span>Baunilha da Índias Ocidentais</span></strong><span> é feita a partir de V. pompona cultivada no Caribe , América Central e do Sul.</span></p> <p><strong><span>Química e perfil aromático</span></strong></p> <p><span>Embora existam muitos compostos presentes nos extratos de baunilha, a vanilina (4-hidroxi-3-metoxibenzaldeído) é a principal responsável pelo flavor e aroma característicos da baunilha. Outro componente menor do óleo essencial da baunilha é o piperonal. O piperonal e outras substâncias afetam o odor da baunilha natural. A vanilina foi isolada pela primeira vez a partir de vagens de baunilha por Gobley em 1858.[19] Em de 1874, foi obtida a partir dos glicosídeos da seiva do pinheiro, causando uma depressão temporária na indústria da baunilha natural.</span></p> <p><span>O perfil aromático depende das condições de cultivo e de preparação mas também das variedades ou espécies utilizadas. A baunilha das Índias Ocidentais e a baunilha do Taiti têm teores em vanilina relativamente baixos. A baunilha das Índias Ocidentais tem um forte odor de cumarina. Quanto à baunilha do Taiti, rica em diversos compoostos, beneficia duma reputação de qualidade superior à da baunilha mexicana.[20].</span></p> <p><span>A essência de baunilha é comercializada sob duas formas. O verdadeiro extrato de vagens é uma mistura extremamente complexa de várias centenas de compostos distintos. A essência sintética, consistindo basicamente numa solução de vanilina sintética em etanol, é derivada do fenol e é de alta pureza.</span></p> <p><strong><em><span>História</span></em></strong></p> <p><strong><span>A «flor negra» dos astecas</span></strong></p> <p><span>A história da baunilha está associada à do chocolate. Os astecas,[22] e já antes os maias, decoravam com baunilha uma bebida espessa à base de cacau. Os astecas designavam tal bebida, destinada aos nobres e aos guerreiros, xocoatl.[23] Porém, os astecas não cultivam nem a baunilha nem o cacau, devido ao clima impróprio. Tais produtos de luxo provinham do comércio com as regiões vizinhas. Provavelmente não dispunham do conhecimento agronómico da planta que produzia a baunilha, pois chamavam-lhe tlilxochitl, que significa «flor negra»,[24] embora fosse mais lógico que a chamassem «fruto negro».</span></p> <p><span>São os totonacas, ocupantes das regiões costeiras do golfo do México, próximo da atuais cidades de Veracruz e Papantla, quem produzia a baunilha e a fornecia aos astecas. Segundo a lenda, a liana da baunilha nasceu do sangue da princesa Tzacopontziza («Estrela da Manhã»), no lugar onde o seu raptor, o príncipe Zkatan-Oxga («Veado Jovem»), e ela mesma foram apanhados e decapitados pelos sacerdotes de Tonoacayohua, a deusa das colheitas. O príncipe reencarna num vigoroso arbusto e a princesa torna-se a delicada liana de orquídea ternamente enlaçada ao seu amante.[25] Os totonacas chamavam e chamam ainda hoje à baunilha caxixanath, a «flor escondida», ou de modo abreviado xanat.</span></p> <p><span>Os espanhóis descobrem a baunilha no início do século XVI por ocasião da conquista da América Central. Não há nada que permita concluir que esta especiaria tenha sido conhecida na passagem pela América Central das várias expedições continentais iniciais, como as de Ojeda e de Nicuesa em 1509 ou de Núñez de Balboa ao Panamá em 1513, pois não foi até hoje encontrado qualquer relato sobre este assunto. Por outro lado, tudo leva a crer que o conhecimento decisivo da baunilha está efetivamente ligado à chegada dos espanhois a Tenochtitlan, e ao encontro de Hernán Cortés com o tlatoani Moctezuma II, descrevendo Sahagún os costumes e em particular o uso da baunilha para aromatizar o chocolate.[27] A primeira referência escrita à baunilha que se conhece, bem como a primeira ilustração, constam do Códice Florentino, escrito pelos astecas Martín de la Cruz e Juan Badiano em 1552.[28] Esta mesma referência constitui igualmente a primeira a uma orquídea do Novo Mundo.</span></p> <p><strong><span>O monopólio mexicano</span></strong></p> <p><span>A partir do século XVII o comércio internacional começa a ganhar amplitude. A baunilha é apresentada à rainha Isabel I de Inglaterra pelo seu farmacêutico, Hugh Morgan. Este faz chegar uma amostra a Charles de l'Écluse que em 1605 publica pela primeira vez na Europa uma descrição naturalista da vagem à qual chama Lobus oblongus aromaticus,[29] ou «concha aromática alongada».</span></p> <p><span>Durante mais de dois séculos (XVII e XVIII), o México, em particular a região de Veracruz, conserva o monopólio da baunilha.</span></p> <p><span>Todas as tentativas de produzir esta orquídea fora da sua área natural de origem saldam-se em fracassos. Apenas no século XIX se saberia que as abelhas indígenas tinham um papel fecundador indispensável à formação do fruto.</span></p> <p><span>A baunilha suscita uma verdadeira paixão na Europa, sendo cada vez mais apreciada na corte da França. Luís XIV tenta introduzi-la na ilha da Reunião, mas todas as tentativas feitas durante o seu reinado falham.</span></p> <p><strong><span>Descoberta em Reunião</span></strong></p> <p><span>A primeira polinização artificial da baunilheira é feita em 1836 no Jardim Botânico de Liège pelo naturalista belga Charles Morren, e em 1837 pelo francês Joseph Henri François Neumann.</span></p> <p><span>Mas é apenas em 1841 que um jovem escravo de Reunião, com doze anos de idade, Edmond Albius, cria o processo prático ainda hoje utilizado.[30] Este método de polinização, de cuja paternidade Jean Michel Claude Richard tenta apropriar-se, faz da ilha da Reunião, o primeiro centro baunilheiro do planeta apenas decorridos alguns decénios após a introdução da orquídea em 1819. Com a abolição da escravatura em 1848, é dado ao jovem Edmond o patronímico Albius, com referência à cor branca (alba) da flor da baunilha.</span></p> <p><strong><span>A ascensão malgaxe</span></strong></p> <p><span>São os produtores da ilha da Reunião que introduzem a cultura da baunilha em Madagáscar cerca de 1880. As primeiras plantações são feitas na ilha Nosy Be. Dali, expandem-se para as regiões orientais da grande ilha, como Antalaha e Sambava, com clima húmido favorável. O crescimento é rápido e a produção malgaxe ultrapassaria as 1 000 toneladas em 1929, mais de dez vezes a produção na Reunião. Contudo, o mercado carece de regulação, e a baunilha conhece crises cíclicas de sobre-produção.</span></p> <p><span>Mau grado a concorrência de outros países tropicais como a Indonésia e a emergência de novas dinâmicas de conquista de mercado como no estado indiano de Kerala, Madgáscar conserva ainda hoje o primeiro lugar como exportador mundial, produzindo cerca de 60% da baunilha no mundo.</span></p> </body> </html>
MHS 104
Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)
Sementes de MILHO TUNICATA (Zea mays, var. tunicata)

Sementes de MILHO TUNICATA

Preço 1,95 € SKU: P 398
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de MILHO TUNICATA (Zea mays, var. tunicata)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Variedade rara de se encontrar, cada grão é recoberto por uma palha própria. </span>Uns dizem ser este o "pai" de todos os milhos, outros dizem ser apenas um milho que tem palha em lugar errado. <span>Seria comestível se não fosse a palha. Grande atrativo como curiosidade e decoração. Podem ocorrer espigas sem a palha nos grãos, que são de diversas cores.</span></p> </body> </html>
P 398
Sementes de MILHO TUNICATA (Zea mays, var. tunicata)

Variedade da Rússia
Sementes de tomate Tschuchloma 1.85 - 1

Sementes de tomate Tschuchloma

Preço 1,95 € SKU: VT 84
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de tomate Tschuchloma</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Tomate Tschuchloma em homenagem ao Tschuchloma municipal do Volga. A variedade Chukhloma é considerada como meia estação e os primeiros tomates maduros podem ser colhidos em 109 a 114 dias. A planta produz cerca de 12 a 15 frutos com peso de 100 a 120 g cada, frutos grandes ovais alongados (8-9 cm de comprimento), alaranjados, com sabor ligeiramente amargo. Maturação em meados de agosto, alta produtividade (até 2,5 m), bom rendimento, tipo de comércio valorizado da Rússia.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 84 (10 S)
Sementes de tomate Tschuchloma 1.85 - 1
Sementes de CORNISO (Cornus mas)  - 4

Sementes de CORNISO (Cornus...

Preço 2,05 € SKU: V 217
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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de CORNISO (Cornus mas)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O Cornus mas (também conhecida como corniso), é uma espécie de planta pertencente ao género Cornus, conhecida pelos seus frutos semelhantes a cerejas. É nativa do sul da Europa, Mediterrâneo e sudoeste asiático.</p> <p> </p> <p>Trata-se de um arbusto de porte médio a grande, podendo atingir porte arbóreo, crescendo entre 5 a 12 m de altura. Possui um hábito caducifólio, sendo os seus galhos castanho escuros com os ramos menores esverdeados. As folhas são opostas, com 4–10 cm de comprimento e 2–4 cm de largura e possuem forma ovalada a oblonga, com uma margem inteira. As flores são pequenas (entre 5 a 10 mm de diâmetro) e formadas por quatro pétalas amarelas, dispostas em inflorescências de entre 10 a 25 flores, surgindo estas no final do Inverno, antes do aparecimento das primeiras folhas. O fruto é uma drupa oblonga e vermelha quando madura, contendo uma única semente e tendo cerca de 2 cm de comprimento e 1.5 cm de diâmetro.</p> <p> </p> <p>O fruto é comestível, possuindo um sabor ácido. Além do mais, é rico em vitaminas A, complexo B e K1. É utilizada essencialmente na produção de compotas, sendo também consumida quando seca. Na Arménia, o fruto é utilizado na destilação da vodca. Na Turquia é consumido com sal como aperitivo no Verão. As cultivares seleccionadas para a produção de fruto na Ucrânia têm frutos que atingem os 4 cm de comprimento. Esta espécie é também cultivada como planta ornamental devido à sua floração no final do Inverno.</p> <p> </p> <p>A sua madeira é mais densa que a água. A sua casca pode ser utilizada para fazer uma tintura, enquanto as suas folhas são utilizadas na produção de taninos.</p> <p> </p> <p> </p> </body> </html>
V 217 (2,5g)
Sementes de CORNISO (Cornus mas)  - 4

Sementes de buffaloberry-prateado (Shepherdia argentea)

Sementes de...

Preço 1,95 € SKU: V 207
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de buffaloberry-prateado (Shepherdia argentea)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para Pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>Frutos comestíveis, Sheferdiya argênteo — Shepherdia argentea (Pursh) Nutt. — uma pequena árvore ou um grande arbusto de família de lokhovy (Elaeagnaceae) até 4 m de altura, com ramos espinhosos.</p> <p>Talos jovens e folhas de dois lados argênteas à custa dos cabelos escameados em forma de estrela que os cobrem. As folhas são opostas, uzkoelliptichesky ou prodolgovatolantsetny, 2 — 6 cm de longitude e 1 — 3 cm de largura, com um topo estúpido e a base da forma de cunha. Fábrica dvudomny. Flores pequenas, amareladas, com um okolotsvetnik 4-lobular simples, as flores de homem reúnem-se em orelhas pazushny curtas, feminino — único mais muitas vezes são, polinizam-se por insetos.</p> <p>Frutos — fruto de pedra de até 8 mm de longitude ovóide, vermelho e acastanhado ou vermelho carmesim e com um diâmetro até 5 mm. As sementes são pequenas, marrom-claras, brilhantes. As flores em abril — o começo do maio, antes de florir de folhas (os indivíduos femininos florem para 2 — 3 dias antes do homem), frutos amadurecem em setembro. Fructification normalmente abundante anualmente.</p> <p>A pátria sheferdiya — a América do Norte. Cultiva-se há muito como uma fábrica ornamental e fábrica de comida em muitos países. Na URSS não se adotou largamente, mas em jardins botânicos cresce-se até Leningrado. Agora ativamente acostuma jardineiros amadores. É bastante de inverno e resistente e resistente à seca. Não é exato a solos como nas suas raízes como em todo o lokhovy, os microrganismos que adquirem nitrogênio atmosférico instalam-se. É conveniente para fixar das covas desenvolvidas, encostas, diques, desfiladeiros, deslizamentos de terra. As sementes de raças, canelas, arraigam a descendência.</p> <p>As sementes semeiam na queda, em colheitas de primavera exigem a estratificação dentro de dois meses em uma temperatura de 0 — 3 °C. As plantas cultivadas de sementes começam a fructify com 4 — 5 anos, rendimento superior de frutos (7 — 10 quilogramas de um indivíduo) rendimento de uma fábrica com 10 anos de idade — 12 anos. Vidas em cultura bastante muito tempo — 40 — árvores de 50 anos ainda fructify.</p> <p>Os frutos de um sheferdiya usam na comida. Contêm 12 — 21% de açúcar, 1,8 — 3,4% de ácidos orgânicos, a 1 mg do % de caroteno (pró-vitamina-A), a 250 mgs do % da vitamina C, tanino. Os frutos são doces e azedos, bonitos ao gosto, muito úteis à custa do alto teor de vitaminas. Comem-se frescos, usados para a preparação de suco, engarrafamento, engarrafamento, compota. A fábrica melliferous valiosa que dá subornos primeiros e de primavera. Nos últimos anos o sheferdiya usa-se no trabalho de seleção, atravessando a um mar-buckthorn da remoção de um grau com grandes frutos de alta vitamina.</p>
V 207 (5 S)
Sementes de buffaloberry-prateado (Shepherdia argentea)
Sementes Turquia Berry - Ervilha Berinjela

Sementes Turquia Berry -...

Preço 1,65 € SKU: VT 168
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<h2><strong>Sementes Turquia Berry - Ervilha Berinjela (Solanum torvum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 ou 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Solanum torvum is a bushy, erect and spiny perennial plant used horticulturally as a rootstock for eggplant. Grafted plants are very vigorous and tolerate diseases affecting the root system, thus allowing the crop to continue for a second year.</p> <p>It is also known as turkey berry, prickly nightshade, shoo-shoo bush, wild eggplant, pea eggplant, pea aubergine, susumber ( Jamaica), boo, terongan, tekokak, berenjena cimarrona, berenjena de gallina, berenjena silvestre, tabacón, pendejera, tomatillo, bâtard balengène, zamorette, friega-platos, kudanekayi (Kannada: ಕುದನೆಕಾಯಿ), sundaikkai (Tamil: சுண்டைக்காய்),[3] (Malayalam: ചുണ്ട ), thibbatu (Sinhala), makhuea phuang (Thai: มะเขือพวง), suzume nasu (Japan: 雀茄子), jurubeba (Brazilian Portuguese), and many other names (Howard 1989, Little and others 1974, Pacific Island Ecosystems at Risk 2001).</p> <p> </p> <p>The plant is usually 2 or 3 m in height and 2 cm in basal diameter, but may reach 5m in height and 8 cm in basal diameter. The shrub usually has a single stem at ground level, but it may branch on the lower stem. The stem bark is gray and nearly smooth with raised lenticels. The inner bark has a green layer over an ivory color (Little and others 1974). The plants examined by the author, growing on firm soil, had weak taproots and well-developed laterals. The roots are white. Foliage is confined to the growing twigs.</p> <p> </p> <p>The twigs are gray-green and covered with star-shaped hairs. The spines are short and slightly curved and vary from thick throughout the plant, including the leaf midrib, to entirely absent. The leaves are opposite or one per node, broadly ovate with the border entire or deeply lobed. The petioles are 1 to 6 cm long and the blades are 7 to 23 by 5 to 18 cm and covered with short hairs. The flowers are white, tubular with 5 pointed lobes, and grouped in corymbiform cymes. They are shed soon after opening.</p> <p> </p> <p>The fruits are berries that grow in clusters of tiny green spheres (ca. 1 cm in diameter) that look like green peas. They become yellow when fully ripe. They are thin-fleshed and contain numerous flat, round, brown seeds (Howard 1989, Liogier 1995, Little and others 1974).</p> <p> </p> <p><strong>Range</strong></p> <p>Turkey berry apparently is native from Florida and southern Alabama through the West Indies and from Mexico through Central America and South America through Brazil (Little and others 1974). Because of its rapid spread as a weed in disturbed lands, it is difficult to tell which populations are native and which are introduced. Turkey berry has been introduced and naturalized throughout tropical Africa, Asia, Australia, and the Pacific Islands including Hawaii, Guam, and American Samoa (Pacific Island Ecosystems at Risk 2001). In Jamaica this berry is called susumba, or gully beans, and is usually cooked in a dish along with saltfish and ackee. It is believed to be full of iron (it does have a strong iron like taste when eaten) and is consumed when one is low in iron.</p> <p> </p> <p><strong>Ecology</strong></p> <p>In Puerto Rico, turkey berry grows in upland sites that receive from about 1000 to 4000 mm of annual precipitation. It also grows in riparian zones in drier areas. Turkey berry grows on all types of moist, fertile soil at elevations from near sea level to almost 1,000 m in Puerto Rico (Little and others 1974) and 2,000 m in Papua New Guinea (Pacific Island Ecosystems at Risk 2001). Given an equal start after disturbance, turkey berry quickly overtops most herbs, grasses, and other shrubs. It grows best in full sunlight and does well in light shade or shade for part of the day, but cannot survive under a closed forest canopy. Turkey berry single plants, groups, and thickets are most frequently seen on roadsides, vacant lots, brushy pastures, recently abandoned farmland, landslides, and river banks.</p> <p> </p> <p><strong>Reproduction</strong></p> <p>Flowering and fruiting is continuous after the shrubs reach about 1 to 1.5 m in height. Ripe fruits collected in Puerto Rico averaged 1.308 + 0.052 g. Air dry seeds from these fruits weighed an average of 0.00935 g or 1,070,000 seeds/kg. These seeds were sown on commercial potting mix and 60 percent germinated between 13 and 106 days following sowing. The seedlings are common in recently disturbed ground. Frugivorous birds eat the fruits and spread the seeds (Pacific Island Ecosystems at Risk 2001). Turkey berry can be propagated vegetatively by placing branch cuttings, with or without leaves, in a mist chamber for one month (Badola and others 1993).</p> <p> </p> <p><strong>Growth and management</strong></p> <p>Turkey berry grows about 0.75 to 1.5 m in height per year. The species is not long-lived; most plants live about 2 years. Physical control of the shrub may be done by grubbing out the plants; lopping will not kill them. They can be killed by translocated herbicides applied to the leaves or the cut stumps (Pacific Island Ecosystems at Risk 2001).</p> <p> </p> <p><strong>Cuisine</strong></p> <p>The green fresh fruits are edible and used in Thai cuisine, as an ingredient in certain Thai curries or raw in certain Thai chili pastes (nam phrik).[4][5] They are also used in Lao cuisine (Royal Horticultural Society 2001) and Jamaican cuisine.[6] The fruits are incorporated into soups and sauces in the Côte d'Ivoire (Herzog and Gautier-Béguin 2001).</p> <p> </p> <p>In Tamil Nadu, India, the fruit is consumed directly, or as cooked food like Sundaikkai Sambar, Sundaikkai Poriyal, Sundaikkai Aviyal &amp; Sundaikkai Pulikulambu. After soaking in curd and drying, the final product is fried in oil as Sundaikkai vattral (available in all Tamil Nadu supermarkets), it is famous all around in Tamil Nadu. In siddha medicine one of the traditional systems of India Sundaivattral Choornam is used to improve digestion.</p> <p> </p> <p><strong>Haitian Mythology</strong></p> <p>This fruit is reportedly used in Haitian voodoo rituals.</p> <p> </p> <p><strong>Chemistry</strong></p> <p>Turkey berry contains a number of potentially pharmacologically active chemicals including the sapogenin steroid chlorogenin.</p> <p> </p> <p>Aqueous extracts of turkey berry are lethal to mice by depressing the number of erythrocytes, leukocytes and platelets in their blood (Tapia and others 1996). A related chemical, cholecalciferol, is the active ingredient in a number of commercial rodenticides.</p> <p> </p> <p>Extracts of the plant are reported to be useful in the treatment of hyperactivity, colds and cough, pimples, skin diseases, and leprosy.</p> <p> </p> <p>Methyl caffeate, extracted from the fruit of S. torvum, shows an antidiabetic effect in streptozotocin-induced diabetic rats.</p> <p> </p> <p>Cholinergic poisoning has been reported as a result of the consumption of Solanum torvum berries prepared in Jamaican dishes.</p> <p> </p>
VT 168 (5 S)
Sementes Turquia Berry - Ervilha Berinjela
Sementes de ALHO DOS URSOS, ALHO SELVAGEM (Allium ursinum) 3 - 1

Sementes de ALHO DOS URSOS,...

Preço 2,35 € SKU: MHS 15
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<h2 class=""><strong>Sementes de ALHO DOS URSOS, ALHO SELVAGEM (Allium ursinum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 ou 50 sementes.</strong></span></h2> <p>Allium ursinum (ou Alho dos ursos) é uma espécie do gênero Allium. Sendo assim apresenta semelhança ao alho-poró, à cebola e ao alho. Também é conhecido como alho-dos-ursos, alho selvagem.</p> <p>A planta é presente na Europa e Ásia. Mais especificamente em quase toda Europa com exceção das regiões mediterrâneas, em algumas regiões da Hungria ao norte asiático e regiões de muita altitude. Prefere locais de sombra,a ou aspecto líquido; aquoso: bactérias que se desenvolvem em ambientes úmidos e ricos em húmus, como por exemplo florestas latifoliadas ou matas ciliares, onde crescem em barrancos, de baixo de arbustos, perto de riachos e locais de solo preferivelmente friável.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Histórico</strong></p> <p>O nome da espécie Allium ursinum foi introduzido em 1753 por Carl von Linné e publicado na obra Species Plantarum pela primeira vez. Caio Plínio Segundo (i.e. Plínio o Velho) já designava o Alho dos ursos como allium ursinum e Johann Bauhin como allium ursinum bifolium vernum sylvaticum.[3] Já a origem da referência feita aos "ursos" no nome Alho dos ursos é desconhecida.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Substâncias contidas na planta</strong></p> <p>Além de conter componentes sulfúricos (como por exemplo sulfóxidos e derivados da cisteína) o alho-de-urso também contém flavonoides e traços de prostaglandina A, B e F, como também lecitinas específicas às folhas da planta.</p> <p>As folhas frescas podem conter um teor de cerca de 0,005 % aliina, e cerca de 0,07 % se ressecadas.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Forma de consumo</strong></p> <p>As folhas do alho-de-ursos são comestíveis; estas podem ser usadas em forma de tempero,[6] salada, como legume cozido,, em sopas e como pesto no lugar do basílico. Os bulbos e flores também são aparentemente degustáveis.</p> <p>Se cozida a planta perde seu sabor característico, pois o calor modifica as substâncias sulfúricas (responsáveis pelo paladar da planta) contidas nesta. Por isso há preferência pelo consumo cru. Na sua época de colheita também pode ser usada no lugar da salsa ou cebola.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Uso medicinal</strong></p> <p>Entre os usos populares, o alho-de-urso é indicado contra males do estômago e intestino, por ter propriedade bactericida. Como também para problemas de hipertensão, arteriosclerose e antialérgico. Dentro da medicina é conhecido pelo uso terapeutico na desintoxicação de metais pesados e muitos outros.</p> <p>Na era medieval era conhecido como herba salutaris e era usado como planta medicinal e comestível. Também era acreditado que este poderia repelir malefícios e maldições.</p> <p>&nbsp;</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
MHS 15 (10 S)
Sementes de ALHO DOS URSOS, ALHO SELVAGEM (Allium ursinum) 3 - 1
Sementes de Tarragon Mexicano (Tagetes lucida) 1.65 - 1

Sementes de Tarragon...

Preço 1,95 € SKU: MHS 84
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<h2><strong><em><span style="text-decoration: underline;">Sementes de Tarragon Mexicano (Tagetes lucida)</span></em></strong></h2> <h3><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 50 sementes.</strong></span></h3> <p>O estragão-de-inverno (Tagetes Lucida) pertence à família dos girassóis (Compostas). É uma bela erva perene, de cor verde clara, natural das montanhas Sierra Madre, no México, onde é usada como chá para acalmar problemas de estômago, relaxar os nervos e aliviar sintomas de ressaca.</p> <p> </p> <p>Nas suas cerimónias, os índios Huichol afirmam ter visões quando fumam a erva misturada com o consumo de chá de estragão-de-inverno fermentado. A erva fresca é usada no mundo inteiro para cozinhar, devido ao seu sabor a anis.</p> <p> </p> <p><strong>Efeitos</strong></p> <p>O estragão-de-inverno parece produzir todo o tipo de sensações, desde euforia a visões de olhos fechados similares às do cacto peiote.</p>
MHS 84 (50)
Sementes de Tarragon Mexicano (Tagetes lucida) 1.65 - 1