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<h2><strong>Sementes de cereja morello sérvia (Prunus cerasus)</strong></h2>
<h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong>Preço por pacote de 10 (2,5g) sementes.</strong></span></h2>
<p>Esta variedade de cerejeira é originária da Sérvia e tem mais de 120 anos. As frutas são extremamente grandes, de cor vermelho escuro e muito doces. A árvore atinge uma altura de aprox. 4 metros e um diâmetro de aprox. 2 a 3 metros. A variedade é extremamente fértil e pode entregar mais de 50 kg de cerejas na estação.</p>
<p>Essa variedade suportou temperaturas de - 30 graus Celsius. No entanto, acredita-se que ele possa suportar facilmente -40 e mais graus Celsius. É resistente a doenças e não há necessidade de usar preparações químicas.</p>
<p>Você pode ler mais sobre cerejas na Wikipedia:</p>
<p><b>Ginja</b><sup id="cite_ref-obidos_1-0" class="reference"></sup><span> </span>ou<span> </span><b>cereja ácida</b><span> </span>(<i>Prunus cerasus</i>), também conhecida como<span> </span><b>amarena</b>, é uma espécie do género<span> </span><i>Prunus</i>, pertencendo ao subgénero<span> </span><i>Cerasus</i><span> </span>(cereja), nativo de grande parte da<span> </span>Europa<span> </span>e do sudoeste<span> </span>asiático. É um parente próximo da cereja<span> </span><i>Prunus avium</i>, também conhecida como<span> </span>cereja-doce, mas o seu fruto é mais<span> </span>ácido, sendo útil principalmente para fins culinários.</p>
<p>A<span> </span>árvore<span> </span>é menor que a da cereja-doce, alcançando entre 4 a 10 metros de altura. A cor do<span> </span>fruto<span> </span>varia entre o vermelho e o preto, desenvolvendo-se em ramos mais curtos.</p>
<h2><span class="mw-headline" id="Cultivo_e_utilizações">Cultivo e utilizações</span></h2>
<p>As ginjas cultivadas foram seleccionadas a partir de espécimes selvagens de<span> </span><i>Prunus cerasus</i><span> </span>e da dubitavelmente distinta<span> </span><i>P. acida</i><span> </span>dos mares<span> </span>Cáspio<span> </span>e<span> </span>Negro, sendo já conhecidas pelos<span> </span>gregos<span> </span>no ano 300 AC. Eram muito populares entre os<span> </span>romanos, que as espalharam por diversos pontos do seu império, entre os quais a<span> </span>Grã-Bretanha, no<span> </span>século I.</p>
<p>No<span> </span>século XV, a ginja era já um fruto comum em<span> </span>Portugal, sendo usada para diversos fins medicinais. Por altura de<span> </span>1755, existiam em Lisboa estabelecimentos que vendiam ginjas mergulhadas em aguardente, bebida que mais tarde viria a ficar conhecida como<span> </span>ginjinha.<sup id="cite_ref-obidos_1-1" class="reference"><span>[</span>1<span>]</span></sup></p>
<p>Na Grã-Bretanha, o seu cultivo tornou-se popular no<span> </span>século XVI<span> </span>devido a<span> </span>Henrique VIII. Existem registos de mais de duas dúzias de<span> </span>cultivares<span> </span>deste tipo de cereja em<span> </span>1640, na região de<span> </span>Kent. Nas Américas, os primeiros colonos de<span> </span>Massachusetts<span> </span>plantaram a primeira ginja quando chegaram.</p>
<p>Em meados do<span> </span>século XIX, eram cultivadas ginjas no<span> </span>Brasil, na região de<span> </span>São Paulo<span> </span>.<sup id="cite_ref-2" class="reference"><span>[</span>2<span>]</span></sup></p>
<p>Antes da<span> </span>segunda guerra mundial, existiam mais de 50 cultivares de ginja em produção na<span> </span>Inglaterra. Hoje, porém, poucos são cultivados para comercialização. E, apesar da continuação das variedades<span> </span><i>Kentish Red</i>,<span> </span><i>Amarelles</i>,<span> </span><i>Griottes</i><span> </span>e<span> </span><i>Flamenga</i>, apenas a genérica<span> </span><i>Morello</i><span> </span>é oferecida pela maior parte das plantações. Esta variedade floresce tardiamente, evitando a maior parte das geadas, o que a torna uma colheita mais fiável. Amadurece entre meados e fins do<span> </span>Verão, por volta do fim de Agosto, na<span> </span>Inglaterra.</p>
<p>As ginjas requerem condições de cultivo semelhantes às das<span> </span>pêras, ou seja, preferem um<span> </span>solo<span> </span>rico, escorrido e húmido, apesar de necessitarem de mais<span> </span>nitrogénio<span> </span>e<span> </span>água<span> </span>que as cerejas doces. Também sofrem menos de pragas e doenças que as cerejas doces, apesar de os pássaros poderem consumir uma parte considerável dos frutos. Durante o Verão, os frutos devem ser protegidos por redes. Ao serem colhidas, devem ser cortadas da árvore, para evitar partir os ramos ao puxar. A variedade<span> </span><i>Morello</i><span> </span>resiste bem à congelação, mantendo o seu sabor intacto.</p>
<p>Ao contrário da maior parte das variedades de cerejas doces, as ginjas produzem<span> </span>pólen<span> </span>para si mesmas, o que significa serem necessárias populações de polinizadores bem menores, dado que o pólen só necessita ser transportado dentro de uma dada flor. Em áreas de escassez de polinizadores, a criação de<span> </span>colmeias<span> </span>perto dos campos pode constituir uma ajuda para melhorar as colheitas.</p>
<p>Algumas variedades são utilizadas na produção de<span> </span>Kriek, um tipo de<span> </span>cerveja<span> </span>oriundo da<span> </span>Bélgica. A<span> </span><i>Schaarbeekse krieken</i><span> </span>é uma dessas variedades, podendo ser encontrada na região de<span> </span>Bruxelas. "Kriek" significa precisamente "ginja", no<span> </span>neerlandês<span> </span>flamengo<span> </span>falado na Bélgica (nos<span> </span>Países Baixos, a ginja é conhecida por<span> </span><i>zure kers</i><span> </span>ou<span> </span><i>morel</i>).</p>
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