últimos pedidos

  •  
    Stef, Waalwijk, Netherlands
  •  
    Dušan, KRAVANY NAD DUNAJOM, Slovakia
  •  
    Arno, Ehrenkirchen, Germany
  •  
    Costas, LARNACA , Cyprus
  •  
    Fulvio francesco, Santa Domenica Talao, Italy
  •  
    william, Dun, France
  •  
    Aymeric , Saint tricat, France
  •  
    Ricard, Sant Celoni, Spain
  •  
    Maureen, Enniscorthy Co Wexford , Ireland
  •  
    Paul, St. Vigil in Enneberg (BZ), Italy
  •  
    Ricardo jorge , Viseu , Portugal
  •  
    Radosav, Kragujevac, Serbia
  •  
    Sylvie, Neyruz, Switzerland
  •  
    Julien, Scionzier, France
  •  
    Zoran, Vinca, Serbia
  •  
    Josef, Hochdorf-Assenheim, Germany
  •  
    Davide, London, United Kingdom
  •  
    Kimberly, Victoria, Gozo, Malta
  •  
    Saša , Beograd, Serbia
  •  
    Ewa, Galway, Ireland
  •  
    Ioannis , Kato Achaia, Greece
  •  
    Samuele, Milano, Italy
  •  
    Dubravka, Niš , Serbia
  •  
    Theodoros, Grevena, Greece
  •  
    goderis, bredene, Belgium
  •  
    Vickie, SARONA, United States
  •  
    Maria, ÓBIDOS / LEIRIA, Portugal
  •  
    Emmanuel, Dijon, France
  •  
    Henri , Koumac, New Caledonia
  •  
    Manuel , Mülchi, Switzerland

Existem 427 produtos.

Mostrando 289-300 de um total de 427 artigo(s)

Variedade da Índia

Esta planta é uma planta medicinal.

Ayurveda Plant
Sementes Kulikhara,...

Sementes Kulikhara,...

Preço 3,95 € SKU: VE 207 (1g)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes Kulikhara, Kokilaksah (Asteracantha longifolia)</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço por pacote de 450 (1 g) Sementes.</strong></span></h2> Asteracantha longifolia é uma planta herbácea e medicinal da família dos acantos que cresce em locais pantanosos e é nativa da Ásia tropical e da África. Na Índia, é comumente conhecido como kokilaksha ou gokulakanta, no Sri Lanka como neeramulli. Em Kerala, é chamado de vayalchulli (വയൽച്ചുളളി). Em Tamil, é chamado de Neermulli (நீர்முள்ளி).<br><br>Kulikhara, Kokilaksah, Long Leaves Barleria (Asteracantha longifolia) Nees, Acanthaceae, é uma fonte da droga ayurvédica 'Kokilaaksha' e da droga Unani, Talimakhana. As sementes são ácidas, amargas, afrodisíacas, tônicas, sedativas, usadas para doenças do sangue. A planta é conhecida por possuir atividade antitumoral, hipoglicêmica, afrodisíaca, antibacteriana, sequestrante de radicais livres e peroxidação lipídica, hepatoprotetora e hematopoiética. Ele contém lupeol, estigmasterol, boletim, ácidos graxos e alcalóides. O presente artigo de revisão enfoca os aspectos fitoquímicos, farmacológicos e outros aspectos importantes da Talimakhana<br><br>Usos: as raízes são doces, azedas, amargas, refrigerantes, diuréticas, antiinflamatórias, analgésicas, hemopoiéticas, hepatoprotetoras e tônicas. É útil em inflamações, hiperdipsia, estrangúria, icterícia e cálculos vesicais. Também é usado em flatulência e disenteria. As folhas são hemopoiéticas, hepatoprotetoras, antiinflamatórias, antioxidantes, analgésicas, antidiabéticas, estomacais, oftálmicas, diuréticas e tônicas hepáticas. É usado na obstrução hepática, icterícia, artrite, reumatismo e doenças do trato urinogenital. É útil em flatulência e outras doenças relacionadas ao estômago. É útil na anemia e no tratamento de doenças do sangue. É usado para diminuir o nível de açúcar no sangue. As sementes são gelatinosas, febrífugas, rejuvenescedoras e tônicas nervosas. É usado em sensações de queimação, febre e dores de cabeça. Também é usado na diarreia e na disenteria. Uma pasta de sementes misturada com leitelho ou soro de leite é dada para diarréia. A decocção das raízes é usada como diurético e para tratar reumatismo, gonorréia e outras doenças do trato genito-urinário, icterícia e anasarca.<script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 207 (1g)
Sementes Kulikhara, Kokilaksah (Asteracantha longifolia)

Variedade da Sérvia
Sementes de Ameixeira dos...

Sementes de Ameixeira dos...

Preço 1,50 € SKU: V 73
,
5/ 5
<h2><span style="text-decoration: underline;" class=""><em><strong>Sementes de Ameixeira dos jardins (Prunus cerasifera)</strong></em></span></h2> <h3><strong style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></h3> <div> <div>É uma árvore de folha caduca, de copa arredondada, de tamanho pequeno/médio, podendo atingir os 8 metros de altura; é de crescimento rápido e pode viver até aos 80 anos.&nbsp;</div> <div>Suporta bem a difícil vida urbana, em particular a poluição, doenças e secas, oferecendo-nos uma extraordinária floração branca-rosada (entre finais de Janeiro e Março) e uma distintiva cor de folhas vermelho-acastanhada (que aparecem depois da floração).</div> <div>Os frutos são umas pequenas ameixas (tecnicamente são drupas) escuras, mas boas para fazer doces e compotas.</div> </div> <table border="1" cellspacing="0" cellpadding="0"> <tbody> <tr> <td colspan="2" valign="top" width="100%"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Sowing Instructions</strong></span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Propagation:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">Seeds</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Pretreat:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">soak in water for 24&nbsp; hours</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Stratification:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Sowing Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">all year round&nbsp;</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Sowing Depth:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">2-3 cm</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Sowing Mix:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">Coir or sowing mix + sand or perlite</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Germination temperature:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">25-28 ° C</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Location:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">bright + keep constantly moist not wet</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Germination Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">3-6 weeks</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>Watering:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span style="color: #008000;">Water regularly during the growing season</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="color: #008000;"><strong>&nbsp;</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><br><span style="color: #008000;"><em>Copyright © 2012 Seeds Gallery - Saatgut Galerie - Galerija semena.&nbsp;</em><em>All Rights Reserved.</em></span></p> </td> </tr> </tbody> </table> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 73 (3g)
Sementes de Ameixeira dos jardins

Variedade da Itália
Sementes de Morango CLERY

Sementes de Morango CLERY

Preço 1,95 € SKU: V 1 C
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <div id="idTab1" class="rte"> <h2><strong>Sementes de Morango CLERY</strong></h2> <h2><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 100 (0.06g) sementes.</span></strong></h2> <p>Morangueiro é o nome comum de um conjunto de espécies, com seus híbridos e cultivares, do género Fragaria L., que produz o morango, incluindo um conjunto alargado de espécies e variedades silvestres. Existem mais de 20 espécies do género Fragaria que recebem a designação comum de morangueiro, com ampla distribuição nas zonas temperadas e sub-tropicais.</p> <p>Apesar de algumas diferenças anatómicas típicas, a classificação das espécies assenta essencialmente sobre o número de cromossomas, sendo que existem sete tipos básicos de cromossomas que todas as espécies e seus híbridos possuem em comum. A grande distinção resulta do grau de poliploidia que as espécies exibem.</p> <p>Algumas espécies são diploides, isto é têm dois conjuntos dos sete cromossomas básicos (14 cromossomas no total), outras são tetraploides (quatro conjuntos, 28 cromossomas), hexaploides (seis conjuntos, 42 cromossomas), octoploides (oito conjuntos, 56 cromossomas) ou decaploides (dez conjuntos, 70 cromossomas).</p> <p>Como regra geral, embora com algumas excepções notáveis, as espécies de morangueiro com mais cromossomas tendem a ser mais robustas e maiores, produzindo também em geral morangos maiores.</p> <p>O morango é rico em vitamina C e, por isso, o consumo da fruta evita a fragilidade dos ossos e a má formação dos dentes. Ele também dá resistência aos tecidos, age contra infecções, ajuda a cicatrizar ferimentos e evita hemorragias. O morango também possui, em menor quantidade, vitamina B5, conhecida como niacina. Ela tem a função de evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso. Na fruta, também é encontrado ferro, que faz parte da formação do sangue.</p> <p>É um pseudofruto, pois na verdade, o verdadeiro fruto são os "pontos pretos" ao redor do morango, porém, todo o útero do morango se torna carnoso e suculento.</p> <h2 class="h1 product-detail-name"><a href="https://www.seeds-gallery.shop/pt/inicio/como-crescer-morangos-de-sementes.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Como Crescer Morangos De Sementes</a></h2> </div> </body> </html>
V 1 C (0.06g)
Sementes de Morango CLERY
Sementes de pepino Sunny Creek  - 3

Sementes de pepino Sunny Creek

Preço 1,75 € SKU: PK 27
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de pepino Sunny Creek</strong></h2> <h2><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 30 - 40 (1 g) de sementes.</strong></span></h2> <p>Médio saboroso, salada antiga variedade da Sérvia. A fruta é cilíndrica em forma de eixo com polpa branca. A fruta é de cor verde, com casca sólida, mamilos raros e grandes e espinhos brancos, com cerca de 20 cm de comprimento e 5 cm de largura, um peso médio de fruta madura com cerca de 220 g.</p> <p>Melhor usado para consumo fresco.</p> <p>Os pepinos precisam de muita umidade e é necessária muita umidade na estação da floração; os fertilizantes prontamente solúveis com uma proporção de nitrogênio, fósforo e potássio são 2: 1: 3.</p>
PK 27 (1g)
Sementes de pepino Sunny Creek  - 3
Sementes de pepino Sprinter

Sementes de pepino Sprinter

Preço 1,65 € SKU: PK 22
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de pepino Sprinter</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço por pacote de 30 - 40 (1 g) sementes.</strong></span></h2> O pepino Sprinter é uma excelente variedade de pepino da Sérvia para saladas. A planta é forte, bem ramificada, com rebentos longos e folhas verde-escuras.<br />O fruto é de cor verde escuro uniforme, de forma cilíndrica, o comprimento médio do fruto é de 18-25 cm. O pepino Sprinter é uma variedade média-precoce, os primeiros frutos chegam para a colheita 58-60 dias após a germinação.<br /><br />Resistência: caracterizada por um maior nível de tolerância a Phytophthora infestans e oídio. <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
PK 22 (1g)
Sementes de pepino Sprinter
Sementes de pepino Maxixe...

Sementes de pepino Maxixe...

Preço 1,65 € SKU: PK 31
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de pepino Maxixe Palanka</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço por pacote de 30 - 40 (1 g) sementes.</strong></span></h2> Pepino "Palanka Gherkin" é uma antiga variedade originária da Sérvia. A planta é exuberante, com rebentos longos, o fruto é cilíndrico, verde com grandes verrugas e abrunheiros, de excelente sabor.<br>O maxixe-palanka é uma variedade de tamanho médio que chega para a colheita 50 dias após a germinação.<br><br>Objetivo: adequado para enlatados e consumo fresco<br><br>Nota: recomendado para cultivo em campo aberto<script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
PK 31 (1g)
Sementes de pepino Maxixe Palanka

Variedade da Sérvia
Sementes de alface vuka

Sementes de alface vuka

Preço 1,85 € SKU: VE 213 VS (1g)
,
5/ 5
<div id="idTab1" class="rte"> <h2><strong>Sementes de alface vuka</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço para Pacote de 1000 (1 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Uma antiga alface com cabeça de manteiga da Sérvia, a roseta é com folhas postas, as folhas são macias, de cor amarelo-esverdeado claro, com costelas fracamente expressas.<br>As cabeças são bem onduladas, firmes, redondas, pesando 250-280 g. A floração da árvore se desenvolve tardiamente, o que possibilita o uso prolongado da alface.</p> </div><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 213 VS (1g)
Sementes de alface vuka

Variedade da Sérvia

Esta planta é resistente ao inverno e geada. Veja mais na descrição.
Sementes de...

Sementes de...

Preço 1,85 € SKU: V 92 (2.5g)
,
5/ 5
<h2><span style="font-size: 14pt;" class=""><strong>Sementes de Nespereira-da-Europa Résistente -30 ° C (Mespilus germanica)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #ff0000; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <div id="idTab1" class="rte"> <p>Nomes comuns: Nespereira-da-Europa, Nespereira-vistosa (Showy Medlar), Nespereira-comum (Common Medlar)</p> <p>Planta nativa do sudoeste da Ásia e sudeste da Europa, especialmente a costa do Mar-negro da atual Turquia. É uma planta arbustiva, que ocasionalmente se assemelha a uma pequena árvore. Em situações ideais, pode crescer a até 8 metros de altura e viver em média de 30 a 50 anos.</p> <p>Seu cultivo data de 3.000 anos atrás, e foi realizado inicialmente no Mar Cáspio, ao norte do Irã. Foi introduzida na Grécia em 800a.c. e em Roma em 200a.c!</p> <p>O fruto Se torna mais palatável ao passar do tempo, ou então quando é armazenado em locais frios.</p> <p><strong><em>Rápido guia de cultivo</em></strong></p> <p><strong>Germinação: </strong></p> <p>- Semeie preferencialmente no Outono</p> <p>- Deixe as sementes de molho durante a noite</p> <p>- Prepare um substrato com pouca matéria organica, com materiais como areia, fibra de coco, vermiculita ou turfa.</p> <p>- Encha pequenos recipientes com este substrato, distribua as sementes sobre a superfície e pulverize uma micro camada de substrato sobre as sementes. Não as cubram demais!</p> <p>- Tampe a boca do recipiente com plástico transparente.</p> <p>- Deixe 2 semanas a temperatura ambiente (15 a 20˚C).</p> <p>- Depois deixe por 2 meses na geladeira (à temperatura aproximada de 4˚C).</p> <p>- Após retirar da geladeira, deixe em local bastante iluminado (sem luz direta do sol) e a temperaturas entre 20 e 25˚C. Verifique sempre a umidade, e caso esteja secando, reponha a umidade gentilmente, através de spray ou pulverizador.</p> <p>- Tenha muita paciência: a germinação pode demorar muitos meses!</p> <p><strong>Solo, local e informações de cultivo:</strong></p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Humidade: média.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Temperatura: 5-25˚C (climas temperados, subtropicais e tropicais - verões quentes e invernos amenos). Resistente a altas temperaturas por curtos períodos.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Luz: sol pleno.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Solo: qualquer substrato que retenha água, tenha boa drenagem e seja fértil é suficiente. Se seu substrato não tiver muita aeração, deve incluir areia, perlita, vermiculita ou turfa. Se seu substrato não tiver muita fertilidade, deve incluir matéria orgânica como humus, terra vegetal e adubos naturais.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; pH do solo: 5.5 a 7</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Irrigação: irrigue regularmente.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Para ser plantada em exteriores.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp; Excelente para árvore de jardim.</p> </div> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 92 (2.5g)
Sementes de Nespereira-da-Europa Résistente -30 ° C
Sementes de Mandioca,...

Sementes de Mandioca,...

Preço 4,95 € SKU: MHS 101
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de Mandioca, Tapioca Aipim, Mandioca (Manihot esculenta)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> <p><b>Mandioca</b>,<span>&nbsp;</span><b>macaxeira, aipim, castelinha</b>,<span>&nbsp;</span><b>uaipi</b>,<span>&nbsp;</span><b>mandioca-doce</b>,<span>&nbsp;</span><b>mandioca-mansa</b>,<span>&nbsp;</span><b>maniva</b>,<span>&nbsp;</span><b>maniveira</b>,<span>&nbsp;</span><b>pão-de-pobre</b><b>, mandioca-brava</b><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span><b>mandioca-amarga,</b><span>&nbsp;</span>são termos<span>&nbsp;</span>brasileiros<span>&nbsp;</span>para designar a<span>&nbsp;</span>espécie<span>&nbsp;</span><i><b>Manihot esculenta</b></i><span>&nbsp;</span>(sinônimo<span>&nbsp;</span><i>M. utilissima</i>)<sup id="cite_ref-MandiocaEM_2-0" class="reference"><span>[</span>2<span>]</span></sup>. Descrita por<span>&nbsp;</span>Crantz, é uma espécie de planta<span>&nbsp;</span>tuberosa<span>&nbsp;</span>da família das<span>&nbsp;</span><i>Euphorbiaceae</i><sup id="cite_ref-Tropicos_3-0" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup>. O nome dado ao caule do pé de mandioca é maniva, o qual, cortado em pedaços, é usado no plantio. Trata-se de um arbusto que teria tido sua origem mais remota no oeste do Brasil (sudoeste da Amazônia) e que, antes da chegada dos europeus à América, já estaria disseminado, como cultivo alimentar, até a<span>&nbsp;</span>Mesoamérica(Guatemala,<span>&nbsp;</span>México).</p> <p>É a terceira maior fonte de carboidratos nos trópicos, depois de<span>&nbsp;</span>arroz<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>milho<sup id="cite_ref-4" class="reference"><span>[</span>4<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-5" class="reference"><span>[</span>5<span>]</span></sup>, e um dos principais alimentos básicos no<span>&nbsp;</span>mundo em desenvolvimento, existindo na dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas.<sup id="cite_ref-6" class="reference"><span>[</span>6<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a<span>&nbsp;</span>Nigéria<span>&nbsp;</span>como seu maior produtor<sup id="cite_ref-7" class="reference"><span>[</span>7<span>]</span></sup>.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Etimologia">Etimologia</span></h2> <p>"Mandioca" origina-se do termo<span>&nbsp;</span>tupi<span>&nbsp;</span><i>mãdi'og</i><sup id="cite_ref-8" class="reference"><span>[</span>8<span>]</span></sup>,<span>&nbsp;</span><i>mandi-ó</i><span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span><i>mani-oca</i>, que significa "casa de Mani"<sup id="cite_ref-9" class="reference"><span>[</span>9<span>]</span></sup>, sendo Mani a deusa benfazeja dos<span>&nbsp;</span>guaranis<span>&nbsp;</span>que se transforma em mani-oca. "Aipim" origina-se do termo tupi<span>&nbsp;</span><i>ai'pi</i>.<sup id="cite_ref-10" class="reference"><span>[</span>10<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>"Maniva" origina-se do termo tupi<span>&nbsp;</span><i>mani'iwa</i>.</p> <h2><span id="Sin.C3.B4nimos"></span><span class="mw-headline">Sinônimos</span></h2> <p>Sinônimos e nomes arcaicos:</p> <div class="div-col columns column-width"> <ul> <li><i>Janipha aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) J.Presl</small></li> <li><i>Janipha manihot</i><span>&nbsp;</span><small>(L.) Kunth</small></li> <li><i>Jatropha aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) A.Moller</small></li> <li><i>Jatropha diffusa</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha digitiformis</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>J.F.Gmel.</small></li> <li><i>Jatropha flabellifolia</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha loureiroi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Steud.</small></li> <li><i>Jatropha manihot</i><span>&nbsp;</span><small>L.</small></li> <li><i>Jatropha mitis</i><span>&nbsp;</span><small>Rottb.</small></li> <li><i>Jatropha paniculata</i><span>&nbsp;</span><small>Ruiz &amp; Pav. ex Pax</small></li> <li><i>Jatropha silvestris</i><span>&nbsp;</span><small>Vell.</small></li> <li><i>Jatropha stipulata</i><span>&nbsp;</span><small>Vell.</small></li> <li><i>Mandioca aipi</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Link</small></li> <li><i>Mandioca dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>(J.F.Gmel.) D.Parodi</small></li> <li><i>Mandioca utilissima</i><span>&nbsp;</span><small>(Pohl) Link</small></li> <li><i>Manihot aipi</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot aypi</i><span>&nbsp;</span><small>Spruce</small></li> <li><i>Manihot cannabina</i><span>&nbsp;</span><small>Sweet</small></li> <li><i>Manihot diffusa</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot digitiformis</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot dulcis</i><span>&nbsp;</span><small>(J.F.Gmel.) Baill.</small></li> <li><i>Manihot edule</i><span>&nbsp;</span><small>A.Rich.</small></li> <li><i>Manihot flabellifolia</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot flexuosa</i><span>&nbsp;</span><small>Pax &amp; K.Hoffm.</small></li> <li><i>Manihot guyanensis</i><span>&nbsp;</span><small>Klotzsch ex Pax</small></li> <li><i>Manihot loureiroi</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> <li><i>Manihot melanobasis</i><span>&nbsp;</span><small>Müll.Arg.</small></li> <li><i>Manihot sprucei</i><span>&nbsp;</span><small>Pax</small></li> <li><i>Manihot utilissima</i><span>&nbsp;</span><small>Pohl</small></li> </ul> </div> <h2><span id="Cultivares_.28Variedades.29"></span><span class="mw-headline">Cultivares (Variedades)</span></h2> <p>A cultura da mandioca<sup id="cite_ref-Embrapa500_13-0" class="reference"><span>[</span>13<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>apresenta ampla variabilidade<span>&nbsp;</span>genética, representada pelo grande número de<span>&nbsp;</span>cultivares<span>&nbsp;</span>disponíveis no Brasil, seu local de origem. Até 2006 já haviam sido catalogadas apenas no Brasil mais de 4 mil delas, mantidas em coleções e bancos de<span>&nbsp;</span>germoplasma<span>&nbsp;</span>de várias instituições de pesquisa. A maioria dessas cultivares é fruto do trabalho de seleção e conservação dos agricultores em suas lavouras, durante anos seguidos, as chamadas variedades crioulas<sup id="cite_ref-14" class="reference"><span>[</span>14<span>]</span></sup>.</p> <p>O ciclo cultural da mandioca é o período que vai do plantio à colheita. As cultivares de mandioca têm ciclos que variam de 6 a 36 meses, e com base neles são classificadas em:</p> <ul> <li>Precoces (ciclo de 10 a 14 meses).</li> <li>Semiprecoces (ciclo de 14 a 16 meses).</li> <li>Tardias (ciclo maior que 18 meses).</li> </ul> <p>A mesma cultivar dificilmente se comporta de forma semelhante em todos os locais, pois por apresentar alta interação do<span>&nbsp;</span>genótipo<span>&nbsp;</span>com o<span>&nbsp;</span>ambiente<span>&nbsp;</span>caracteriza-se por adaptação localizada, podendo o comportamento de uma mesma cultivar variar até entre lavouras de agricultores da mesma região, em decorrência de diferenças de<span>&nbsp;</span>solo<span>&nbsp;</span>ou de manejo do cultivo.</p> <p>É considerada planta rústica e com ampla capacidade de adaptação, sendo cultivada em todas as<span>&nbsp;</span>regiões tropicais, adaptando-se às mais variadas condições de<span>&nbsp;</span>clima<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>solo. Independentemente de sua ampla variabilidade genética e de sua interação com o ambiente, os principais parâmetros<span>&nbsp;</span>ecológicos<span>&nbsp;</span>da mandioca são constituídos por<span>&nbsp;</span>temperatura,<span>&nbsp;</span>radiação solar,<span>&nbsp;</span>fotoperíodo,<span>&nbsp;</span>regime hídrico<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>solo.</p> <p>O principal critério utilizado na seleção de cultivares para consumo humano é a existência de baixo teor de<span>&nbsp;</span>ácido cianídrico<span>&nbsp;</span>nas raízes. Características como tempo de cozimento das raízes, palatabilidade e ausência de fibras na massa cozida e resistência à deterioração após a colheita também devem ser consideradas.</p> <p>As cultivares recomendadas para a alimentação animal devem apresentar alto rendimento de raízes e da parte aérea, boa retenção foliar, alto teor de<span>&nbsp;</span>proteína<span>&nbsp;</span>nas folhas e teor mínimo de ácido cianídrico, tanto nas folhas como nas raízes.</p> <h2><span id="Composi.C3.A7.C3.A3o_nutricional"></span><span class="mw-headline">Composição nutricional</span></h2> <p>A mandioca é rica em fibras, isenta de glúten e possui 3 vezes mais calorias que a batata.Possui dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose.</p> <p>Valor nutricional por 100 g de mandioca<sup id="cite_ref-15" class="reference"><span>[</span>15<span>]</span></sup></p> <ul> <li>Calorias (Kcal)……………………160</li> <li>Proteínas (g)……………………..1,36</li> <li>Lipídeos (g)……………………….0,28</li> <li>Carboidratos (g)……………….38,06</li> <li>Fibras (g)……………………………1,8</li> <li>Cálcio (mg)………………………….19</li> <li>Vitamina C (mg)…………………20,6</li> </ul> <h2><span class="mw-headline" id="Toxicidade">Toxicidade</span></h2> <p>A mandioca difere das outras plantas produtoras de<span>&nbsp;</span>amido<span>&nbsp;</span>por seu teor de<span>&nbsp;</span><b>linamarina</b><span>&nbsp;</span>(beta-glicosídeo<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>acetona<span>&nbsp;</span>cianidrina), que pode gerar<span>&nbsp;</span>cianeto<span>&nbsp;</span>livre (ânion<span>&nbsp;</span>CN<sup>−</sup>), o qual, em água, forma<span>&nbsp;</span>ácido cianídrico, cianeto de hidrogênio ou cianureto de hidrogênio, (HCN)<sup id="cite_ref-ABQ-RN-mandioca_16-0" class="reference"><span>[</span>16<span>]</span></sup>, composto extremamente<span>&nbsp;</span>volátil<span>&nbsp;</span>mas capaz de provocar intoxicações em um animal e até sua morte, em algumas situações<sup id="cite_ref-Embrapa500_13-1" class="reference"><span>[</span>13<span>]</span></sup>.</p> <p>Em relação à quantidade de HCN/Kg na raiz fresca sem casca, as cultivares são classificadas em:</p> <ul> <li>mansas - aipim ou macaxeira (&lt;50&nbsp;mg), não têm sabor amargo, usadas para consumo humano, cozidas, fritas ou assadas, processamentos suficientes para torná-las seguras;</li> <li>moderadamente venenosas (entre 50 a 100&nbsp;mg);</li> <li>bravas ou venenosas (&gt; 100&nbsp;mg), têm sabor amargo, usadas somente para fins industriais, só podendo ser consumidas após processadas, na forma de farinha, fécula e outros produtos.</li> </ul> <p>A dose letal de ingestão de HCN oscila entre 50 a 60&nbsp;mg/Kg de peso-vivo<sup id="cite_ref-ABQ-RN-mandioca_16-1" class="reference"><span>[</span>16<span>]</span></sup>.</p> <p>A forma mais utilizada para reduzir o teor de HCN é pelo<span>&nbsp;</span>processamento tradicional: moagem, retirada da manipuera (ou manipueira, líquido liberado), que pode ser usada para a produção de goma e<span>&nbsp;</span>tucupi, e<span>&nbsp;</span>torrefação. Outros métodos:</p> <ul> <li>fervura (perde de 25% a 75%);</li> <li>secagem ao sol (perde de 40% a 50%);</li> <li>esmagamento e secagem ao sol (perde de 95% a 98%).</li> </ul> <h2><span id="Produ.C3.A7.C3.A3o_agr.C3.ADcola"></span><span class="mw-headline">Produção agrícola</span></h2> <div class="thumb tleft"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1d/NP_Cassava_Starch_Processing_%285867152719%29.jpg/250px-NP_Cassava_Starch_Processing_%285867152719%29.jpg" width="250" height="166" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Processamento de mandioca em<span>&nbsp;</span>Hanói, no<span>&nbsp;</span>Vietnã</div> </div> </div> <p>Segundo a<span>&nbsp;</span>FAO, a mandioca é plantada em mais de 100 países, sendo os maiores produtores<sup id="cite_ref-FAO_17-0" class="reference"><span>[</span>17<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>a<span>&nbsp;</span>Nigéria, a<span>&nbsp;</span>Tailândia, o<span>&nbsp;</span>Brasil, a<span>&nbsp;</span>Indonésia,<span>&nbsp;</span>Angola,<span>&nbsp;</span>Gana<span>&nbsp;</span>e a<span>&nbsp;</span>República Democrática do Congo, respectivamente.<sup id="cite_ref-18" class="reference"><span>[</span>18<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Segundo a<span>&nbsp;</span>FAO,<sup id="cite_ref-FAO_17-1" class="reference"><span>[</span>17<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>em 2008, foram produzidas aproximadamente 25,9 milhões de<span>&nbsp;</span>toneladas, no Brasil; 8,9 milhões, em<span>&nbsp;</span>Angola; 5 milhões, em<span>&nbsp;</span>Moçambique; 50 mil, em<span>&nbsp;</span>Timor-Leste; 48 mil, em<span>&nbsp;</span>Guiné-Bissau<span>&nbsp;</span>e 6,3 mil toneladas, em<span>&nbsp;</span>São Tomé e Príncipe.</p> <p>Em 2016, a Nigéria liderava a produção de mandioca em raiz com 20%, seguida pela Tailândia (11%), Indonésia (9%) e Brasil (8%).<sup id="cite_ref-19" class="reference"><span>[</span>19<span>]</span></sup></p> <p>Em 2010, o rendimento médio foi de 12,5 toneladas por hectare de cultura da mandioca em todo o mundo. As fazendas de mandioca mais produtivas em todo o mundo estavam na<span>&nbsp;</span>Índia, com uma produtividade média nacional de 34,8 toneladas por hectare em 2010.<sup id="cite_ref-20" class="reference"><span>[</span>20<span>]</span></sup></p> <p>Os maiores produtores no Brasil são: Pará, Paraná, Bahia e Maranhão.<sup id="cite_ref-21" class="reference"><span>[</span>21<span>]</span></sup></p> <p>A mandioca desempenha um papel vital na segurança alimentar das economias rurais dos países da<span>&nbsp;</span>África subsariana<span>&nbsp;</span>devido à sua resistência à seca, baixa fertilidade do solo e<span>&nbsp;</span>pragas.<sup id="cite_ref-N.T.A.B._22-0" class="reference"><span>[</span>22<span>]</span></sup></p> <div></div> <h2><span id="Utiliza.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline">Utilização</span></h2> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_do_Brasil"></span><span class="mw-headline">Culinária do Brasil</span></h3> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f4/Friedmanioc.jpg/250px-Friedmanioc.jpg" width="250" height="188" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Mandioca frita na<span>&nbsp;</span>Guiana</div> </div> </div> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a0/Belizean_Cassava_Pone.jpg/250px-Belizean_Cassava_Pone.jpg" width="250" height="188" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Pudim<span>&nbsp;</span>de mandioca em<span>&nbsp;</span>Belize</div> </div> </div> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d3/Broa_brasileira%2C_um_p%C3%A3o_da_culin%C3%A1ria_brasileira..JPG/220px-Broa_brasileira%2C_um_p%C3%A3o_da_culin%C3%A1ria_brasileira..JPG" width="220" height="150" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Broa de polvilho</div> </div> </div> <p>Como encontra-se na clássica obra<span>&nbsp;</span><i>Casa-Grande &amp; Senzala</i>, ao chegarem ao Brasil, os primeiros europeus se espantaram com a fartura da farinha de mandioca, muito mais abundante e fácil de ser obtida que a farinha de trigo europeia. No<span>&nbsp;</span>Brasil Colônia, foi um dos principais alimentos utilizados pelos colonos.<sup id="cite_ref-23" class="reference"><span>[</span>23<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Em forma de farinha, integrava vários pratos, como bolo,<span>&nbsp;</span>beiju, sopa,<span>&nbsp;</span>angu<span>&nbsp;</span>e, às vezes, misturada apenas com água ou com feijão e carne, quando havia.<sup class="reference"><span>[</span>24<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>O amido da mandioca também pode ser processado em forma de bolinhas para formar o<span>&nbsp;</span>sagu<sup id="cite_ref-25" class="reference"><span>[</span>25<span>]</span></sup>.</p> <p>Os tipos de farinhas comuns na região Norte do Brasil:<sup id="cite_ref-Trevisani_26-0" class="reference"><span>[</span>26<span>]</span></sup></p> <ul> <li>Farinha-d'água</li> <li>Farinha de<span>&nbsp;</span>tapioca</li> <li>Farinha do uarini</li> <li>Farinha suruí</li> </ul> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_da_Col.C3.B4mbia"></span><span class="mw-headline">Culinária da Colômbia</span></h3> <p>A<span>&nbsp;</span><i>carimañola</i><span>&nbsp;</span>é um prato típico colombiano e consiste em um tipo de bolinho de mandioca em forma de torta. Mandioca Breda foi preparado por membros do povo de Saliva na província de<span>&nbsp;</span>Casanare, Colômbia, no início de 1856.<sup id="cite_ref-27" class="reference"><span>[</span>27<span>]</span></sup></p> <h3><span id="Culin.C3.A1ria_das_Filipinas"></span><span class="mw-headline">Culinária das Filipinas</span></h3> <p>Nas<span>&nbsp;</span>Filipinas, o bolo de mandioca ou<span>&nbsp;</span><i>Kakanin</i><span>&nbsp;</span>é uma das sobremesas caseiras mais populares e apreciadas. É feito a partir de mandioca ralada (<i>Kamoteng Kahoy</i>), misturado com leite de coco, ovos e manteiga e coberto com uma mistura de leite cremoso. É também chamado de<span>&nbsp;</span><i>cassava bibingka</i>.</p> <h3><span class="mw-headline" id="Uso_pelos_nativos_americanos">Uso pelos nativos americanos</span></h3> <table class="cquote"> <tbody> <tr> <td>“</td> <td>Para sustento destes meninos, a farinha de pau era trazida do interior, da distância de 30 milhas. Como era muito trabalhoso e difícil por causa da aspereza do caminho, ao nosso Padre (Padre<span>&nbsp;</span>Manuel da Nóbrega) pareceu melhor no Senhor mudarmo-nos para esta povoação de índios, que se chama Piratininga.(...) Por isso, alguns dos irmãos mandados para esta aldeia no ano do Senhor de 1554, chegamos a ela a 25 de janeiro e celebramos a primeira missa numa casa pobrezinha e muito pequena no dia da conversão de São Paulo, e por isso dedicamos ao mesmo nome esta Casa.</td> <td>”</td> </tr> </tbody> </table> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><br><br><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Mandioca_-_Muito_utilizada_como_alimento_pelos_nativos_do_Brasil_at%C3%A9_o_M%C3%A9xico.pdf/page1-220px-Mandioca_-_Muito_utilizada_como_alimento_pelos_nativos_do_Brasil_at%C3%A9_o_M%C3%A9xico.pdf.jpg" width="220" height="156" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Mandioca - Muito utilizada como alimento pelos nativos do Brasil até o México</div> </div> </div> <p>A mandioca tinha uma enorme importância para a alimentação dos índios e dos primeiros colonizadores do Brasil e, como se vê acima no trecho de carta do Padre<span>&nbsp;</span>José de Anchieta<span>&nbsp;</span>de 1554, foi o motivo para a fundação da cidade de São Paulo.<sup id="cite_ref-msc_30-0" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Os<span>&nbsp;</span>cintas-largas<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Rondônia<span>&nbsp;</span>obtinham a<span>&nbsp;</span>raiz<span>&nbsp;</span>de maneira peculiar: ao invés de arrancar o pé inteiro, como quase todos os outros índios faziam, suas mulheres cavavam o solo e removiam apenas as raízes grandes, deixando as menores se desenvolverem.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>tupinambás<span>&nbsp;</span>da<span>&nbsp;</span>Bahia<span>&nbsp;</span>faziam a<span>&nbsp;</span><i>giroba</i>, um tipo de<span>&nbsp;</span>cauim, que também servia como alimento. A mandioca era descascada, cortada em pedaços, cozida, socada em<span>&nbsp;</span>pilão, cozida novamente com mais água e colocada em vasilhame para fermentar. A massa cozida não era mastigada como na maioria dos cauins, sendo amassada no<span>&nbsp;</span>pilão<span>&nbsp;</span>e mesmo assim ocorria o processo de<span>&nbsp;</span>fermentação. As mães alimentavam crianças pequenas com a<span>&nbsp;</span><i>giroba</i>, que, segundo a crença, permitia-lhes que se desenvolvessem em adultos fortes e saudáveis.</p> <p>Nos estados do<span>&nbsp;</span>Maranhão,<span>&nbsp;</span>Piauí<span>&nbsp;</span><sup id="cite_ref-33" class="reference"><span>[</span>33<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Ceará, é produzida a<span>&nbsp;</span>tiquira, bebida resultante da<span>&nbsp;</span>destilação<span>&nbsp;</span>da mandioca.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>araras<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Pará, que eram<span>&nbsp;</span>nômades<span>&nbsp;</span>não cultivavam mandioca<sup id="cite_ref-34" class="reference"><span>[</span>34<span>]</span></sup>. Os<span>&nbsp;</span>omáguas<span>&nbsp;</span>do Alto<span>&nbsp;</span>Amazonas<span>&nbsp;</span>colhiam a mandioca e a enterravam deixando apodrecer parcialmente e assim a consumiam. Os<span>&nbsp;</span>camaiurás<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso, para virar<span>&nbsp;</span>beiju, talhavam na<span>&nbsp;</span>madeira<span>&nbsp;</span>a<span>&nbsp;</span>pá, que apresentava a extremidade semi circular<sup id="cite_ref-msc_30-1" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup>.</p> <p>Os<span>&nbsp;</span>caiabis<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>assavam a mandioca com<span>&nbsp;</span>casca<span>&nbsp;</span>na brasa, descartavam a<span>&nbsp;</span>casca<span>&nbsp;</span>e deixavam-na de<span>&nbsp;</span>molho<span>&nbsp;</span>na água. No outro dia, a mandioca era amassada e comida fria.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-0" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Algumas tribos não conheciam o<span>&nbsp;</span>tipiti, como os<span>&nbsp;</span>paracanãs, do Pará. Faziam a farinha cortando a mandioca, cozendo-a e espremendo-a em uma esteira para remover a parte líquida. As bolas de mandioca eram secas em um jirau, desfeitas, peneiradas e torradas<sup id="cite_ref-36" class="reference"><span>[</span>36<span>]</span></sup></p> <p>Da mandioca, os ameríndios obtinham uma grande variedade de derivados:</p> <p><i>Arumbé</i>: massa de mandioca com<span>&nbsp;</span>pimenta</p> <p>Beiju: o<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>de mandioca é feito em farelos e aspergido com água, resultando em uma<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>grudenta que é espalhada sobre uma chapa quente, sendo continuamente virada de um lado e do outro<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup>.</p> <p>Os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>faziam o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>deixando a mandioca brava de molho por uns dias. Depois ela era descascada e bem seca ao sol. Ela era socada no<span>&nbsp;</span>pilão, umedecida e assada de um só lado. Os<span>&nbsp;</span>Txukahamãe<span>&nbsp;</span>ou Megaron da mesma região envolviam a massa de mandioca em forma de quadrado em<span>&nbsp;</span>folha<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>e a colocavam entre<span>&nbsp;</span>pedras<span>&nbsp;</span>aquecidas, cobriam-na com mais<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>terra<span>&nbsp;</span>e a deixavam assar por horas. Os<span>&nbsp;</span>xirianás<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>Roraima<span>&nbsp;</span>assavam não só o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>nos largos discos de<span>&nbsp;</span>argila, como também carnes de caça.<sup id="cite_ref-perei_39-0" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup></p> <p>Um modo diferente de preparar o<span>&nbsp;</span>beiju<span>&nbsp;</span>era praticado pelos<span>&nbsp;</span>Haló’ T´é Sú<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso. Removiam as<span>&nbsp;</span>cinzas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>fogo<span>&nbsp;</span>e no local colocavam a<span>&nbsp;</span>farinha, que era comprimida até formar os<span>&nbsp;</span>beijus. As<span>&nbsp;</span>cinzas<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>eram sobre eles colocadas, que ficavam assados em quinze minutos. As<span>&nbsp;</span>brasas<span>&nbsp;</span>eram removidas com uma<span>&nbsp;</span>vareta<span>&nbsp;</span>e os<span>&nbsp;</span>beijus<span>&nbsp;</span>batidos para a remoção das<span>&nbsp;</span>cinzas.<sup id="cite_ref-40" class="reference"><span>[</span>40<span>]</span></sup></p> <p>Os nativos das<span>&nbsp;</span>Américas<span>&nbsp;</span>preparavam vários tipos de<span>&nbsp;</span>beijus<span>&nbsp;</span>e outros pratos derivados da mandioca:</p> <p>Aaru - beiju de massa de mandioca com tatu moqueado e moído.<sup id="cite_ref-bastos_41-0" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-açu - beiju de massa de mandioca peneirada e torrada.<sup id="cite_ref-pereira_42-0" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-cambraia - feito com massa de tapioca, alvo, tenro e quase transparente.<sup id="cite_ref-perei_39-1" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-1" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-carimã - beiju utilizado para se fazer caxiri na festa da<span>&nbsp;</span>puberdade<span>&nbsp;</span>das moças.<sup id="cite_ref-perei_39-2" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-2" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-cica - de massa de mandioca fresca, cortado e torrado, com aparência de um folhado<sup id="cite_ref-perei_39-3" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-3" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curua - de massa de mandioca, sal e castanha ralada, envolto em folha de bananeira e assado<sup id="cite_ref-perei_39-4" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-4" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curuba - semelhante ao beiju curucaua, mas a castanha de caju ou a castanha-do-pará são adicionadas em pedaços e não raladas<sup id="cite_ref-perei_39-5" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-5" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-curucaua - grande e chato, feito de tapioca granulada com castanha de caju ou castanha-do-pará ralada<sup id="cite_ref-perei_39-6" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-6" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-enrodilhado - beiju normal, mas que é enrolado ao invés de dobrado em dois<sup id="cite_ref-perei_39-7" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-7" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-mambeca - um tipo de beiju mole, que não era torrado, apenas aquecido para a massa aglutinar<sup id="cite_ref-perei_39-8" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-8" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-marapatá - envolto em folhas de bananeira e assado sobre cinzas<sup id="cite_ref-perei_39-9" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-9" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-peteca - pequeno beiju comprido de massa de mandioca puba, castanha e gordura<sup id="cite_ref-perei_39-10" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-10" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-pixuna - usado em viagens, é grande e escuro.<sup id="cite_ref-perei_39-11" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-11" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/01/Nativa_do_Novo_Mundo_fazendo_beiju.pdf/page1-220px-Nativa_do_Novo_Mundo_fazendo_beiju.pdf.jpg" width="220" height="156" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Nativa do Novo Mundo fazendo beiju</div> </div> </div> <p>Beiju-poqueca - assado envolto em folha de<span>&nbsp;</span>bananeira, contendo apenas massa de mandioca e sal<sup id="cite_ref-perei_39-12" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-12" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-teica - de polvilho fresco de mandioca com farinha d’água<sup id="cite_ref-perei_39-13" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-13" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-ticã - de massa de mandioca puba seca e socada<sup id="cite_ref-perei_39-14" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-14" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-tinin - seco ao sol até endurecer.<sup id="cite_ref-perei_39-15" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-15" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup></p> <p>Beiju-tininga - muito durável e feito de polvilho de mandioca puba, que é pilada depois de torrada<sup id="cite_ref-perei_39-16" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-16" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beiju-tipioca - de polvilho peneirado e torrado; outro tipo de beiju sem nome específico era feito com massa de mandioca com carne de caça previamente torrada e pilada<sup id="cite_ref-perei_39-17" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-pereira_42-17" class="reference"><span>[</span>42<span>]</span></sup>.</p> <p>Beijusicica - mingau de polvilho feito pelos Crichaná de Roraima<sup id="cite_ref-rodrigues_43-0" class="reference"><span>[</span>43<span>]</span></sup></p> <p>Caxiri - a massa de mandioca é cozida com bastante água e a fermentação é causada pela adição de sobras de beiju velho ou pela mastigação da massa<sup id="cite_ref-44" class="reference"><span>[</span>44<span>]</span></sup>.</p> <p>Cauim de amendoim - Um tipo de mingau feito com farinha de mandioca, amendoim torrado e moído e, às vezes, farinha de milho<sup id="cite_ref-ribeiro_35-1" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup>.</p> <p>Chibé - bebida não alcoólica feita pela mistura de farinha de mandioca com água<sup id="cite_ref-silva_37-1" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup><sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Curada – semelhante ao beiju, porém mais rico em polvilho e mais espesso.<sup id="cite_ref-msc_30-2" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d4/Colheita_de_mandioca.jpg/250px-Colheita_de_mandioca.jpg" width="250" height="191" class="thumbimage"> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Colheita de mandioca, mostrando raízes e maniva.</div> </div> </div> <p>Farinha de mandioca<span>&nbsp;</span>- misturava-se a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>ralada da mandioca fresca com a da puba. Mandioca puba é a deixada por alguns dias de molho na água. A massa era espremida com a mão e depois com o auxílio do<span>&nbsp;</span>tipiti, para liberar a maior parte do seu líquido, que era aproveitado para se fazer o<span>&nbsp;</span>tucupi. A massa era torrada em recipiente circular de borda rasa e feita de<span>&nbsp;</span>barro<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup><sup id="cite_ref-perei_39-18" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup>. Algumas tribos faziam a<span>&nbsp;</span>farinha<span>&nbsp;</span>apenas com a mandioca fresca<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>Produziam mais dois tipos de<span>&nbsp;</span>farinha, a de guerra que continha apenas mandioca fresca e era muito cozida e a farinha mole feita de mandioca puba<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup>. A primeira era também chamada de<span>&nbsp;</span>farinha seca<span>&nbsp;</span>e a segunda farinha d’água<sup id="cite_ref-daniel_46-0" class="reference"><span>[</span>46<span>]</span></sup>. Tanto missionários como militares necessitados de farinha induziram os indígenas a produzir para eles, de certa forma obrigando-os a fazer cada vez roças maiores de mandioca<sup id="cite_ref-msc_30-3" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Idizinho -<span>&nbsp;</span>mingau<span>&nbsp;</span>de mandioca dos<span>&nbsp;</span>Kalapalo<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<sup id="cite_ref-bastos_41-1" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup></p> <p>Kanapé - Os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>faziam um tipo de<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>redondo recheado de<span>&nbsp;</span>amendoim, por eles chamado de kanapé. Para fazê-lo, socava-se mandioca ralada no<span>&nbsp;</span>pilão, passava-a pela<span>&nbsp;</span>peneira<span>&nbsp;</span>e a cozinhava com<span>&nbsp;</span>amendoim<span>&nbsp;</span>torrado inteiro e um pouco de mandioca doce. Quando atingia o ponto certo, a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>era deixada para esfriar e com ela eram feitos pães redondos que eram assados no moqueador. Na hora de comê-los, os pães eram esquentados no borralho, ficando torrados.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-2" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup></p> <p>Ki-pú – líquido preparado com folhas de mandioca que eram deixadas para envelhecer por três ou quatro dias, sendo depois fervidas.<sup id="cite_ref-msc_30-4" class="reference"><span>[</span>30<span>]</span></sup></p> <p>Mandioca assada - os índios também assavam a mandioca mansa inteira para comer.<sup class="reference"><span>[</span>45<span>]</span></sup></p> <p>Maniaca – caldo venenoso que sai da mandioca espremida. Depois de fervido, vira o tucupi.<sup id="cite_ref-bastos_41-2" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup>.</p> <p>Manicuera ou manipuera - era o líquido obtido quando se espremia a mandioca ralada e deixado em repouso por alguns dias ou esquentado para eliminar substâncias tóxicas. Era muito apreciado puro ou no caxiri. Com a adição de<span>&nbsp;</span>cará,<span>&nbsp;</span>batata-doce<span>&nbsp;</span>ou frutas, fazia-se uma sopa rala.<sup id="cite_ref-silva_37-2" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup></p> <p>Mingau - os caiabis do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<span>&nbsp;</span>preparavam o<span>&nbsp;</span>mingau<span>&nbsp;</span>cortando a mandioca-doce em dois ou três pedaços sem descascar, ralando-a, espremendo-a e cozendo o<span>&nbsp;</span>sumo<span>&nbsp;</span>por um longo período. Depois<span>&nbsp;</span>polvilho<span>&nbsp;</span>era acrescentado para engrossar. Outra maneira de o fazerem era ralando a mandioca doce e cozinhando-a em seu próprio líquido, onde era acrescentada<span>&nbsp;</span>farinha de milho<span>&nbsp;</span>ou de mandioca, além de<span>&nbsp;</span>batata-doce<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>carácozidos e amassados.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-3" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup></p> <p>Mingau de tapioca - a<span>&nbsp;</span>tapioca<span>&nbsp;</span>era cozida em água até formar uma substância gomosa, onde era acrescentado<span>&nbsp;</span>sal,<span>&nbsp;</span>açúcar<span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span>suco<span>&nbsp;</span>de frutas. Os<span>&nbsp;</span>tucanos<span>&nbsp;</span>da<span>&nbsp;</span>Amazônia<span>&nbsp;</span>ingeriam este mingau pela manhã.<sup id="cite_ref-silva_37-3" class="reference"><span>[</span>37<span>]</span></sup></p> <p>Pão de mandioca - os<span>&nbsp;</span>crixanás<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>Roraima<span>&nbsp;</span>faziam um<span>&nbsp;</span>pão<span>&nbsp;</span>de mandioca que era assado no moqueador e depois comido dissolvido na água.<sup id="cite_ref-rodrigues_43-1" class="reference"><span>[</span>43<span>]</span></sup></p> <p>Pão de guerra - feito por índios de<span>&nbsp;</span>Itacoatiara, no<span>&nbsp;</span>Amazonas, o pão de guerra, cuja<span>&nbsp;</span>matéria-prima<span>&nbsp;</span>era a<span>&nbsp;</span>farinha<span>&nbsp;</span>de mandioca, apresentava a superfície esverdeada devido aos<span>&nbsp;</span>fungos<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>algas<span>&nbsp;</span>que nela se desenvolviam quando era armazenado<sup id="cite_ref-perei_39-19" class="reference"><span>[</span>39<span>]</span></sup>.</p> <p>Paparuto -<span>&nbsp;</span>bolo<span>&nbsp;</span>salgado feito de<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>(mandioca-doce) e carne de caça dos<span>&nbsp;</span>Timbira<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Maranhão,<span>&nbsp;</span>Pará<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>Tocantins. Sobre o centro de<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>brava dispostas em cruz espalha-se a<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>ralada. Sobre esta, pedaços de carne de caça com cerca de duzentas gramas são colocados e cobertos com<span>&nbsp;</span>macaxeira<span>&nbsp;</span>ralada. Os braços da cruz são dobrados sobre a<span>&nbsp;</span>massa, formando um quadrado de um metro de lado e alguns centímetros de espessura, que é amarrado com embira.<span>&nbsp;</span>Pedregulhos<span>&nbsp;</span>bem quentes, por terem ficado sobre a<span>&nbsp;</span>lenha<span>&nbsp;</span>de uma<span>&nbsp;</span>fogueira, são espalhados pelo<span>&nbsp;</span>chão<span>&nbsp;</span>e o<span>&nbsp;</span>pacote<span>&nbsp;</span>com a<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>é colocado sobre eles. O<span>&nbsp;</span>pacote<span>&nbsp;</span>recebe outros<span>&nbsp;</span>pedregulhos<span>&nbsp;</span>quentes por cima e tudo é recoberto com<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>bananeira<span>&nbsp;</span>brava e acima delas são depositadas<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>palmeira. Por fim, tudo é recoberto com terra, assim permanecendo toda a noite. O paparuto pode ser feito com outro tipo de carne ou com peixe e a massa pode ser de<span>&nbsp;</span>milho<span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span>favas<sup id="cite_ref-47" class="reference"><span>[</span>47<span>]</span></sup>.</p> <p>Pisaregue – pão de mandioca dos<span>&nbsp;</span>calapalos<span>&nbsp;</span>do<span>&nbsp;</span>Mato Grosso<sup id="cite_ref-bastos_41-3" class="reference"><span>[</span>41<span>]</span></sup>.</p> <p>Polvilho - o líquido que escorre da<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>da mandioca é deixado decantar, formando um<span>&nbsp;</span>pó<span>&nbsp;</span>fino no fundo do recipiente<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup>. Quando o<span>&nbsp;</span>pó<span>&nbsp;</span>era cozido, tornava-se um alimento semelhante ao beiju.<sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Tapioca - o<span>&nbsp;</span>polvilho<span>&nbsp;</span>é lavado, decantado várias vezes, em seguida é secado e passado em chapa quente, quando forma<span>&nbsp;</span>grânulo.<sup id="cite_ref-ribeiro_35-4" class="reference"><span>[</span>35<span>]</span></sup><sup class="reference"><span>[</span>38<span>]</span></sup></p> <p>Tucupi - líquido que escorria da<span>&nbsp;</span>massa<span>&nbsp;</span>prensada da mandioca puba, que depois era fervido até tornar-se uma substância xaroposa e escura, sendo chamado de tucupi preto. Quando o líquido era temperado com<span>&nbsp;</span>sal,<span>&nbsp;</span>pimenta<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>alho<span>&nbsp;</span>e exposto ao sol, era chamado tucupi simples, e, quando fervido moderadamente, de tucupi cozido. Servia de molho para todo tipo de carne.</p> <h2><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Mandioca" target="_blank" title="Fonte Wikipedia Manihot esculenta" rel="noreferrer noopener"><strong>Fonte Wikipedia Manihot esculenta</strong></a></h2> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
MHS 101 (3 S)
Sementes de Mandioca, Tapioca Aipim (Manihot esculenta)

Recomendamos esta planta! Nós testamos esta planta.
Sementes de tomate Gargamel

Sementes de tomate Gargamel

Preço 1,85 € SKU: VT 4 G
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de tomate Gargamel</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço por pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> Uma nova variedade de tomate originária dos EUA, dos produtores Phil Seneca (Pittsburgh, Pensilvânia, EUA). Esta variedade foi nomeada em homenagem a um personagem fictício dos Smurfs. Gargamel, o mago malvado que é o principal antagonista dos Smurfs, usa uma capa preta e sapatos vermelhos, e as cores preta e vermelha das frutas são uma reminiscência das roupas de Gargamel.<br><br>A planta é forte, cresce alta, atinge mais de 180 cm de altura.<br><br>Pode ser cultivada em dois caules principais, sendo necessária a poda.<br><br>O fruto é oval, e alguns deles têm pontas pontiagudas. O peso da fruta é de cerca de 3,5-4,2 onças. (100-120 g). A cor da fruta não o deixará indiferente. Eles são pretos perto do caule e laranja com listras vermelhas e marrons no topo. Os frutos lembram flores cor de chama.<br><br>O sabor é doce, frutado e semelhante ao do tomate. As paredes são sólidas e doces.<br><br>Este tomate será o enfeite perfeito para seus pratos. Delicioso para comer fresco também.<br><br>É uma boa opção para secar ao sol. Também é uma boa opção para enlatar frutas inteiras. <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VT 4 G (10 S)
Sementes de tomate Gargamel

Esta planta é uma planta medicinal.
Sementes de Língua de...

Sementes de Língua de...

Preço 1,25 € SKU: VE 216
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Língua de ovelha (Plantago lanceolata)</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;" class=""><strong>Preço para Pacote de 560 (1 g) sementes.</strong></span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">A<span>&nbsp;</span><b>Língua de ovelha</b><span>&nbsp;</span><i>(Plantago lanceolata)</i><span>&nbsp;</span>L.<span>&nbsp;</span>é uma<span>&nbsp;</span>espécie<span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span>planta<span>&nbsp;</span>herbácea<span>&nbsp;</span>perene<span>&nbsp;</span>natural de toda<span>&nbsp;</span>Europa,<span>&nbsp;</span>América do Norte<span>&nbsp;</span>e Sudoeste Asiático, onde cresce em lugares secos, taludes, margens de caminhos e terrenos baldios.</p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span class="mw-headline" id="Sinonímia">Sinonímia</span></h2> <ul style="color: #202122; font-size: 14px;"> <li><i>Plantago decumbens</i><span>&nbsp;</span>Bernh.<span>&nbsp;</span>ex<span>&nbsp;</span>Rchb.</li> <li><i>Plantago dubia</i><span>&nbsp;</span>L.</li> <li><i>Plantago eriophora</i><span>&nbsp;</span>Hoffmanns.<span>&nbsp;</span>&amp;<span>&nbsp;</span>Link</li> <li><i>Plantago glabriflora</i><span>&nbsp;</span>Sakalo</li> <li><i>Plantago glareosa</i><span>&nbsp;</span>A.Kern.</li> <li><i>Plantago hungarica</i><span>&nbsp;</span>Waldst.<span>&nbsp;</span>&amp;<span>&nbsp;</span>Kit.</li> <li><i>Plantago sphaerostachya</i><span>&nbsp;</span>Hegetschw.</li> <li><i>Plantago lanceolata</i><span>&nbsp;</span>subsp.<span>&nbsp;</span><i>sphaerostachya</i><span>&nbsp;</span>Hayek<span>&nbsp;</span>1912</li> <li><i>Plantago capitata</i><span>&nbsp;</span>Ten.</li> </ul> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span class="mw-headline" id="Características">Características</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">É uma planta herbácea vivaz sem talos ramificados e conm<span>&nbsp;</span>talos<span>&nbsp;</span>florais que alcançam 30–50&nbsp;cm de altura, tem um<span>&nbsp;</span>rizoma<span>&nbsp;</span>curto central do qual brotam raízes secundárias tênues de cor amarela. As<span>&nbsp;</span>folhas<span>&nbsp;</span>lanceoladas ou ovaladas, compridas e ligeiramente dentadas, estão dispostas em uma<span>&nbsp;</span>roseta<span>&nbsp;</span>basal na base do talo, têm de 3-7 nervuras longitudinais que se estreitam e continuam no<span>&nbsp;</span>pecíolo. A<span>&nbsp;</span>inflorescência<span>&nbsp;</span>terminal é uma<span>&nbsp;</span>espiga<span>&nbsp;</span>densa com flores muito pequenas de cor branca ou purpúrea. A espiga é curta durante a floração e logo se alonga. O<span>&nbsp;</span>fruto<span>&nbsp;</span>é um<span>&nbsp;</span>pixídio<span>&nbsp;</span>com 4-16<span>&nbsp;</span>sementes.</p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span class="mw-headline" id="Propriedades_medicinais">Propriedades medicinais</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">É utilizada em decocções, xarope ou extrato fluido para tratar o<span>&nbsp;</span>catarro, a<span>&nbsp;</span>bronquite<span>&nbsp;</span>asmatica. Também se prepara um<span>&nbsp;</span>colírio<span>&nbsp;</span>para<span>&nbsp;</span>conjuntivite<span>&nbsp;</span>e inflamação das<span>&nbsp;</span>pálpebras. Também lhe são atribuídas propriedades<span>&nbsp;</span>anti-inflamatórias, pelas quais é utilizada em queimaduras feridas</p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">e picadas de insetos.</p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span id="Nomes_Populares_vern.C3.A1culo"></span><span class="mw-headline" id="Nomes_Populares_vernáculo">Nomes Populares<span>&nbsp;</span>vernáculo</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">A língua de ovelha também é conhecida popularmente como<span>&nbsp;</span><i>acatá</i>,<span>&nbsp;</span><i>calracho</i>,<span>&nbsp;</span><i>carrajó</i>,<span>&nbsp;</span><i>carrijó</i>,<span>&nbsp;</span><i>carrojó</i>,<span>&nbsp;</span><i>corrió</i>,<span>&nbsp;</span><i>erva-de-ovelha</i>,<span>&nbsp;</span><i>lingua-de-vaca</i>,<span>&nbsp;</span><i>orelha-de-cabra</i>,<span>&nbsp;</span><i>ovelha</i>,<span>&nbsp;</span><i>tanchagem-das-boticas</i>,<span>&nbsp;</span><i>tanchagem-menor</i>,<span>&nbsp;</span><i>tanchagem-ordinária</i>,<span>&nbsp;</span><i>tanchagem-terrestre</i><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span><i>tantage</i>.</p> <br> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 216 (1g)
Sementes de Língua de ovelha (Plantago lanceolata)
Sementes De Alcachofra Verde

Sementes De Alcachofra Verde

Preço 1,95 € SKU: VE 217
,
5/ 5
<h2><strong><strong>Sementes De Alcachofra Verde - Green Globe</strong></strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong><strong>Preço para o pacote de +-20 (1g) sementes.<br></strong></strong></span></h2> <div> <div>Variedade de porte desenvolvido, atingindo 90 a 100cm de altura. Os frutos são de bom tamanho, com forma redonda, sem espectos e de excelente sabor. Produção elevada.</div> <div><strong>CULTIVO</strong></div> <div>Requer terrenos profundos e expostos ao sol.</div> <div>Depois da colheita de frutos, suprimir as regas para que as plantas entrem em repouso vegetativo e voltar a regar no mês de Agosto.</div> </div> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 217 (1g)
Sementes De Alcachofra Verde