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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de esparto, giesta-dos-jardins (Spartium junceum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O<span> </span><b>esparto</b>,<span> </span><b>espárcio</b>,<span> </span><b>giesta-dos-jardins</b>,<span> </span><b>giesta</b>,<span> </span><b>gesta</b><span> </span>ou<span> </span><b>retama</b><span> </span>(<i>Spartium junceum</i>)<span> </span>é um<span> </span>arbusto<span> </span>do<span> </span>género<span> </span>monotípico<span> </span><i><b>Spartium</b></i>, pertencente à<span> </span>família<span> </span>Fabaceae.</p> <p>Originário do<span> </span>mediterrâneo, é cultivado como<span> </span>planta ornamental<span> </span>e para a produção de fibras utilizadas no fabrico de<span> </span>cordas. Possui<span> </span>inflorescências<span> </span>grandes e densas com inúmeras<span> </span>flores.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Descrição">Descrição</span></h2> <dl> <dt><strong>Histórica</strong></dt> </dl> <p>A seguir apresenta-se a descrição dada por<span> </span>António Xavier Pereira Coutinho<span> </span>na sua obra<span> </span><i>Flora de Portugal (Plantas Vasculares): Disposta em Chaves Dicotómicas</i><span> </span>(1.ª ed. Lisboa: Aillaud, 1913):<sup id="cite_ref-3" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <p>Arbusto<span> </span>inerme, de 2 a 3 m, com os ramos compressíveis, junciformes, subáfilos;<span> </span>folhas<span> </span>1-foliadas, oblongo-lineares ou oblongo-lanceolada, pouco numerosas;<span> </span>estípulas<span> </span>nulas;<span> </span>flores<span> </span>grandes, amarelas, cheirosas:<span> </span>vagem<span> </span>linear (80-60 x 8-6 mm.), erecto-patente, negra na maturação. Planta lenhosa. Maio a Julho.<span> </span>Sebes,<span> </span>matos,<span> </span>bosques: principalmente no Centro e Sul.</p> <p>No clima da viticultura, é totalmente resistente. No passado, a espécie também era usada como planta medicinal e um emético e laxante eram obtidos de folhas e sementes jovens. Os brotos serviam para tecer cestos e também para calçados. Nos tempos antigos, as cordas eram feitas de fibras liberianas.</p>

T 85 (10 S)

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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes De Arroz Jasmim - Aromático</strong></h2> <h2><span style="color: #fb0202;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p><span>O arroz jasmim (também arroz fragante ou arroz sião) é principalmente plantado no norte da Tailândia, mas também no Laos, no Vietnã e na Itália. </span>É chamado de "arroz perfumado" porque cheira agradavelmente de jasmim enquanto cozinha.</p> <p><span>O arroz (constituído por sete espécies, Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassada pelas de milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.</span></p> <p><span>Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados [carece de fontes] e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.</span></p> <p><strong><span>Origem</span></strong></p> <p><span>O arroz é uma das culturas mais importantes a serem domesticadas a nível mundial, sendo a Ásia (Oryza sativa L.), a África (Oryza glaberrima Steud) e a América (Oryza sp.) discutidas como os berço da domesticação.</span></p> <p><strong><span>Ásia</span></strong></p> <p><span>A visão comumente aceita é que o arroz foi cultivado primeiramente na região do vale do Rio Yangtzé na China.[2][3] Estudos morfológicos de fitólitos de arroz no sítio arqueológico Diaotonghuan mostram claramente a transição da coleta de arroz selvagem para o cultivo de arroz plantado. O grande número de fitólitos de arroz silvestre no nível de Diaotonghuan que data de 12.000-11.000 AP indica que a coleta de arroz selvagem fazia parte dos meios locais de subsistência. Mudanças na morfologia de fitólitos de Diaotonghuan datados de 10.000-8.000 AP mostram que o arroz existente por este tempo era cultivado.[4] Logo depois, as duas principais variedades de arroz asiático e arroz japonês foram sendo cultivadas na China Central.[3] No final do 3º milênio a.C., houve uma rápida expansão do cultivo de arroz no território continental do sudeste da Ásia e em direção oeste para a Índia e Nepal.</span></p> <p><span>Em 2003, arqueólogos coreanos afirmaram ter descoberto o mais antigo arroz do mundo cultivado.[5] A época indicada, que remonta há 15 mil anos, desafia a visão aceita de que o cultivo do arroz se originou na China há cerca de 12.000 anos atrás.[5] Estes resultados foram recebidos com forte ceticismo pela comunidade científica,[6] e os resultados e sua divulgação têm sido citados como sendo impulsionados por uma combinação de interesses nacionalistas e regionais.[7] Em 2011, um trabalho conjunto da Universidade de Stanford, da Universidade de Nova York, da Universidade Washington em St. Louis e da Purdue University forneceu a evidência mais forte de que existe apenas uma única origem de arroz cultivado, no Vale do Yangtzé, na China.</span></p> <p><span>No Japão, é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no quotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.</span></p> <p><span>Pesquisadores encontraram evidências para a domesticação de arroz selvagem há cerca de 4.000 anos atrás em Monte Castelo, em Rondônia, uma região da Amazônia que também foi provavelmente o berço da domesticação de outras culturas importantes, como mandioca (Manihot esculenta), amendoim (Arachis hypogaea) e pimenta (Capsicum sp.).</span></p> <p><span>No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças. Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.</span></p> <p><strong><span>Produção em Portugal</span></strong></p> <p><span>A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.</span></p> <p><span>Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.</span></p> <p><span>Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15 kg/capita/ano.</span></p>

VE 227 (20 S)

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<h2><strong>Sementes de Silene vulgaris</strong></h2> <h2><span><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span><br></strong></span></h2> <p>Silene vulgaris, o campion da bexiga ou gaivota, é uma espécie de planta do gênero Silene da família Caryophyllaceae. É nativa da Europa, onde em algumas partes é comida, mas também é comum na América do Norte, onde é uma flor silvestre comum em prados, bosques abertos e campos.</p> <h3>Gastronomia</h3> <p>Os rebentos e as folhas podem ser utilizados como alimento em alguns países da região do Mediterrâneo. As folhas tenras podem ser consumidas cruas em saladas. As folhas mais velhas costumam ser comidas cozidas ou fritas, salteadas com alho e também em omeletes.</p> <h3>Creta e Chipre</h3> <p>Em Creta, é chamada de Agriopapoula (Αγριοπάπουλα) e os habitantes locais comem suas folhas e brotos tenros dourados em azeite.</p> <p>Em Chipre, é consumido de forma muito generalizada, tanto que, nos últimos anos, voltou a ser cultivado e vendido em maços nas lojas. Dois dos nomes cipriotas comuns são Tsakrostoukkia e Strouthouthkia (στρουθούθκια).</p> <h3>Itália</h3> <p>Na Itália as folhas desta planta podem ser usadas também como ingrediente de risoto. É comumente conhecido como sculpit, stridolo ou pelo nome científico obsoleto Silene inflata, bem como s-ciopetina ou grixol em Veneto e nenkuz ou sclopit em Friuli.</p> <h3>Espanha (La Mancha)</h3> <p>Antigamente na região de La Mancha, na Espanha, onde as folhas de Silene vulgaris são avaliadas como um vegetal verde, havia pessoas conhecidas como "collejeros" que colhiam essas plantas e as vendiam. As folhas são pequenas e estreitas, por isso são necessárias muitas plantas para obter uma quantidade considerável.</p> <p>Em La Mancha, as folhas de Silene vulgaris, localmente conhecidas como "collejas", eram usadas principalmente para preparar um prato chamado gazpacho viudo (gazpacho de viúvo). Os ingredientes eram pão achatado conhecido como tortas de gaspacho e um guisado preparado com folhas de Silene vulgaris. Outros pratos preparados com essas folhas na Espanha incluem "potaje de garbanzos y collejas", "huevos revueltos con collejas" e "arroz con collejas".</p> <h3>Sérvia</h3> <p>Na Sérvia, flores secas são usadas para fazer chá e tratar doenças femininas.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

MHS 35 (10 S)

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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de espinafre-d'água (Ipomoea aquatica)</strong></h2> <h2><span><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span><br /></strong></span></h2> <p>Ipomoea aquatica é uma planta semi-aquática tropical cultivada como legume por seus brotos tenros e não se sabe de onde se originou. Esta planta é conhecida em inglês como espinafre aquático, espinafre de rio, ipomeia da água, convólvulo de água ou pelos nomes mais ambíguos espinafre chinês, agrião chinês, convólvulo chinês ou repolho do pântano ou kangkong no sudeste da Ásia e ong choy em cantonês.</p> <p>O espinafre aquático produzirá massas de brotos e folhas tenras, ricas em vitaminas e minerais, e terá um sabor adocicado agradável e uma textura ligeiramente escorregadia que contrasta bem com a crocância dos caules quando cozidos. As folhas e brotos podem ser usados ​​crus em saladas, cozidos no vapor ou fritos como o espinafre.</p> <p>Alimentação animal</p> <p>O espinafre aquático é dado ao gado como forragem verde com alto valor nutritivo - especialmente as folhas, pois são uma boa fonte de caroteno. Ele é usado para alimentar gado, porcos, peixes, patos e galinhas. Além disso, é mencionado que em quantidades limitadas, I. Aquatica pode ter um efeito um tanto laxante.</p> <p>Uso medicinal</p> <p>I. Aquatica é usado na medicina tradicional do Sudeste Asiático e na medicina tradicional de alguns países da África. Na medicina do sudeste asiático, é usado contra hemorróidas e hemorragias nasais, como anti-helmíntico e para tratar a hipertensão. Na Ayurveda, os extratos das folhas são usados ​​contra a icterícia e a debilidade nervosa. Na medicina indígena do Sri Lanka, o espinafre-d'água deve ter propriedades semelhantes às da insulina. Extratos aquosos de I. Aquatica mostraram um efeito hipoglicemiante em ratos Wistar. Um suco aquoso de 100g de material vegetal foi dado 30 minutos antes da ingestão de glicose para pacientes com diabetes 2. Após 2 horas, pode-se observar que o nível de pico de glicose no sangue foi reduzido em cerca de 30%.</p> <p>Além disso, compostos bioativos antioxidantes e substâncias antimicrobianas podem ser detectados no espinafre aquático. [53] Além disso, os extratos de plantas de espinafre aquático inibem o crescimento de células cancerosas das células Vero, Hep-2 e A-549, embora tenham atividade anticâncer moderada.</p> <p>Semeando e plantando:</p> <p>A semente pode ser embebida por 24 horas antes da semeadura para estimular a germinação. O requisito de temperatura do solo para germinação é de 20 ° C.</p> <p>Quando as chuvas são baixas, a irrigação pesada frequente é necessária para plantas de alta qualidade.</p> <p>Para produzir mudas fortes, as sementes devem ser semeadas com 5-10 mm de profundidade em bandejas com uma mistura de envasamento profunda o suficiente para permitir que as plantas desenvolvam um bom sistema radicular. O transplante deve ocorrer quando as plantas têm 10-15 cm de altura, com quatro folhas verdadeiras. Os maiores rendimentos são obtidos espaçando as plantas em 15x15cm. Eles também podem ser cultivados em fileiras com cerca de 30 cm de distância, com plantas com 20 cm de espaçamento entre as fileiras.</p>

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<h2><strong>Semillas de arroz rojo Rakthashali</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 (3,6 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Rakthashali, una rara variedad de arroz. El arroz rojo es una variedad de arroz que se tiñe de rojo por su contenido de antocianinas. Por lo general, se come sin pelar o parcialmente pelado y tiene una cáscara roja, en lugar del marrón más común. El arroz rojo tiene un sabor a nuez. En comparación con el arroz pulido, tiene el valor nutricional más alto del arroz que se consume con el germen intacto.</p> <p>Variedades</p> <p>Las variedades de arroz rojo incluyen:</p> <p>Oryza longistaminata, también conocido como arroz rojo<br>Oryza punctata, también conocido como arroz rojo<br>Arroz rojo, también conocido como arroz maleza, una variedad de arroz de bajo rendimiento que persiste como maleza en campos de arroz de mejor calidad<br>Rakthashali, una rara variedad de arroz<br>Arroz Thai Red Cargo, una variedad de arroz de grano largo no glutinoso<br>Arroz rojo de Bután, arroz de grano medio cultivado en el Reino de Bután en el Himalaya oriental<br>Arroz rojo de Camargue, una variedad relativamente nueva de arroz cultivado en los humedales de la región de Camargue en el sur de Francia<br>Arroz matta El arroz Kerala Matta, también conocido como arroz Rosematta, arroz Palakkadan Matta, arroz rojo de Kerala y arroz sancochado rojo, es una variedad autóctona de arroz cultivado en el distrito de Palakkad de Kerala. Es popular en Kerala y Sri Lanka, donde se usa para ociosos y apariciones, y se come simple.<br>Ulikan o mini-angan, arroz rojo reliquia de Ifugao y Kalinga, Filipinas<br>Arroz da terra, un arroz rojo heredado cultivado en el noreste de Brasil (estados de Rio Grande do Norte y Paraíba) desde el siglo XVI.</p> <p>Platos<br>Arroz rojo, un plato tradicional de Gullah Lowcountry, similar al arroz jollof de África occidental.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

VE 103 RR (3.6g)

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes Integrais de Arroz - Cores Misturadas</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 (3,6 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Este pacote contém várias variedades de arroz integral de cor diferente (veja a figura).</p> <p>O arroz integral é um grão integral e uma boa fonte de magnésio, fósforo, selênio, tiamina, niacina, vitamina B6 e manganês, e é rico em fibras. O arroz branco, diferentemente do arroz integral, remove o farelo e o germe e, portanto, tem um conteúdo nutricional diferente.</p> <p>Verificou-se que os grãos germinados, em geral, apresentam vantagens nutricionais. O arroz integral germinado, desenvolvido durante o Ano Internacional do Arroz, é um arroz integral que foi embebido por 4-20 horas em água morna a 40 ° C antes de cozinhar. Isso estimula a germinação, que ativa várias enzimas no arroz, dando origem a um perfil mais completo de aminoácidos. O arroz integral cozido tende a ser mastigável; O arroz integral cozido é mais macio e é preferido principalmente pelas crianças.</p> <p>O arroz integral geralmente precisa de tempos de cozimento mais longos que o arroz branco, a menos que esteja quebrado. Estudos de Gujral e Kumar em 2003 estimaram um tempo de cozimento entre 35 e 51 minutos.</p> </body> </html>

VE 102 IR (3,6g)

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<h2><strong>Sementes de arroz Arborio</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 (3,6 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Arroz Arborio é italiano de grão curto. É nomeado após a cidade de Arborio, no vale do Pó, situado na principal região do Piemonte, na Itália. Arborio também é cultivado em Arkansas, Califórnia e Missouri, nos Estados Unidos.</p> <p>Quando cozidos, os grãos arredondados são firmes, cremosos e chewy em comparação com outros arroz, devido ao seu maior teor de amilopectina. Tem um sabor amiláceo e combina bem com outros sabores.</p> <p>Arroz Arborio é freqüentemente usado para fazer risoto; outras variedades adequadas incluem Carnaroli, Maratelli, Baldo e Vialone Nano. Arroz Arborio também é geralmente usado para pudim de arroz.</p> <p>Arborio é uma cultivar do grupo Japonica de variedades de Oryza sativa.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

VE 101 A (3.6g)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Yucca filamentosa</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> Geralmente sem tronco, é multisuckering com folhas de 75 cm (30 in) de comprimento, filamentosas, verde-azuladas, tiras. Y. filamentosa é facilmente distinguida de outras espécies de mandioca por filamentos brancos e finos ao longo das margens das folhas. As hastes das flores atingem até 3 m de altura, massas de flores pendentes creme no início do verão Eles são polinizados pela mariposa da iúca Tegeticula yuccasella. Outras espécies de mariposas, como a Tegeticula intermedia, também usam esta mandioca como planta hospedeira para colocar seus ovos.<br /><br />Usos<br /><br />Uma vez que as sementes foram removidas, os frutos podem ser cozidos e comidos. As grandes pétalas de flores também podem ser consumidas em saladas.<br /><br />As folhas, caules e raízes desta planta podem ser usados para atordoar peixes. O Cherokee usou para este propósito.

CT 8 (5 S)

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<div class="rte"> <h2 class="rte align_justify"><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de JUNÇA ou JUNQUINHA-MANSA (Cyperus esculentus)</strong></span></h2> <h2 class="rte align_justify"><span style="color: #ff0000; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de&nbsp;5 Tubérculos - sementes.</strong></span></h2> <p>Cyperus esculentus, conhecido popularmente como junça ou junquinha-mansa, é uma planta herbácea cosmopolita de folhas longas e finas que produz um tubérculo conhecido como chufa[3]. É tradicionalmente cultivado na Espanha, nos arredores de Valência.</p> <p><strong>Etimologia</strong></p> <p>"Junça" provém do latim juncea, que significa "de junco", isto é, "planta de junco".</p> <p><strong>Culinária</strong></p> <p>Os tubérculos são comestíveis e têm um sabor de nozes ligeiramente suave, parecido com o tubérculo de gosto mais amargo relacionado, Cyperus rotundus. São bastante duros e, geralmente, postos de molho antes de serem ingeridos. Têm vários usos; em particular, são usados na Espanha para se fazer o refresco conhecido como "chufa".</p> <p>Têm um excelente valor nutricional, com uma quantidade de calorias semelhante à das azeitonas. São ricos em minerais, principalmente fósforo e potássio. Também são livres de colesterol, como todo produto de origem vegetal, e glúten e têm bem pouco sódio. Seu óleo contém 18 por cento de ácidos graxos saturados (ácido palmítico e ácido esteárico) e 82% de ácidos graxos insaturados (ácido oleico e ácido linoleico).</p> <p>O refresco feito a partir de suas raízes pode ser usado na dieta dos intolerantes à lactose.</p> <p><strong>Óleo</strong></p> <p class="">Considerando que os tubérculos contêm de 20 a 36 por cento de óleo, foi sugerida sua utilização na produção de biodiesel.<br><br><strong>Sowing &amp; cultivation</strong><br>Indoor pre-culture (seedling stage): MarchApril<br>Sowing time outdoors: May<br>Sowing depth: 1 – 3 cm<br>Best germination temperature : 15 °C<br>Germination time in days: 14 – 21<br>Planting distance: 30 x 30 Pcs.<br>Main harvest: October November December<br><br>Tubers are planted outdoors in mid-May (let them soak for several hours in water before planting).&nbsp;<br><br>They may also prefer pot culture since they need plenty of heat to wake up from hibernation!&nbsp;<br><br>The tubers allegedly tolerate frost down to -15 °C.&nbsp;<br>Normally though, they are overwintered indoors.</p> </div>

PS 6

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2>Sementes de Alecrim aromático (Rosmarinus officinalis)</h2> <h2><span style="color: #ff0000;">Preço por pacote de 10 sementes.</span></h2> <p>O<span> </span><b>alecrim</b><span> </span>(<i>Rosmarinus officinalis</i>) é uma<span> </span>erva aromática<span> </span>comum na região do<span> </span>Mediterrâneo<span> </span>ocorrendo dos 0 a 1500 metros de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os<span> </span>romanos<span> </span>designavam-no como<span> </span><i>rosmarinus</i>, que em<span> </span>latim<span> </span>significa<span> </span><i>orvalho do mar</i>.</p> <p>Como qualquer outro nome vernáculo, o nome<span> </span><i>alecrim</i><span> </span>é por vezes usado para referir outras espécies, nomeadamente o<span> </span><i>Lavandula stoechas</i>, que possui exactamente o étimo<span> </span><i>rosmarinus</i>.<sup id="cite_ref-1" class="reference"><span>[</span>1<span>]</span></sup><span> </span>No entanto, estas espécies de plantas, alecrim e rosmaninho, pertencem a dois géneros distintos,<span> </span><i>Rosmarinus</i><span> </span>e<span> </span><i>Lavandula</i>, respectivamente, e as suas morfologias denotam diferenças entre as duas espécies, em particular, a forma, coloração e inserção da flor.</p> <h2><span id="Descri.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline">Descrição</span></h2> <p>Arbusto perene com altura média de 1,2 m<span> </span>muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, folhas pequenas e finas, opostas, lanceoladas.</p> <p>A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentado enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um<span> </span>aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.</p> <p>Toda a planta exala um aroma forte e agradável. Utilizada com fins<span> </span>culinários,<span> </span>medicinais<span> </span>e<span> </span>religiosos, seu<span> </span>óleo essencial<span> </span>também é utilizado em<span> </span>perfumaria, como por exemplo, na produção da água-de-colônia, pois contém<span> </span>tanino,<span> </span>pineno,<span> </span>cânfora<span> </span>e outros princípios ativos que lhe conferem propriedades excitantes, tônicas e estimulantes.</p> <p>A sua flor é muito apreciada pelas abelhas produzindo assim um mel de extrema qualidade. Há quem plante alecrim perto de apiários, para influenciar o sabor do mel.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Cultivo">Cultivo</span></h2> <div class="thumb tleft"> <div class="thumbinner"><img alt="Rosemary (রোজমেরী).JPG" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e6/Rosemary_%28%E0%A6%B0%E0%A7%8B%E0%A6%9C%E0%A6%AE%E0%A7%87%E0%A6%B0%E0%A7%80%29.JPG/220px-Rosemary_%28%E0%A6%B0%E0%A7%8B%E0%A6%9C%E0%A6%AE%E0%A7%87%E0%A6%B0%E0%A7%80%29.JPG" width="220" height="170" class="thumbimage" /> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> </div> </div> </div> <p>Devido à sua atratividade estética e razoável tolerância à<span> </span>seca, é utilizado em<span> </span>arquitectura paisagista, especialmente em áreas com<span> </span>clima mediterrânico. É considerada fácil de cultivar para jardineiros principiantes, tendo uma boa tolerância a<span> </span>Praga (organismo).</p> <p>O alecrim é facilmente podado em diferentes formas e tem sido utilizado em<span> </span>topiária. Quando cultivado em vasos, deverá ser mantido de preferência aparado, de forma a evitar o crescimento excessivo e a perda de folhas nos seus ramos interiores e inferiores, o que poderá torná-lo um arbusto sem forma e rebelde. Apesar disso, quando cultivado em jardim, o alecrim pode crescer até um tamanho considerável e continuar uma planta atraente.</p> <p>Pode ser propagado a partir de uma planta já existente, através do corte de um ramo novo com cerca de 10–15 cm, retirando algumas folhas da base e plantando directamente no solo.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Plantio">Plantio</span></h2> <p>Deve ser plantado, preferencialmente, na primavera ou no verão o ideal é por meio de mudas, mas pode ser plantado através de sementes neste caso a planta demora bastante tempo para se desenvolver, deve se irrigar a planta levemente apenas quando o solo estiver seco a mais de 2 cm de profundidade.<sup id="cite_ref-3" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <h2><span id="Utiliza.C3.A7.C3.A3o_culin.C3.A1ria"></span><span class="mw-headline">Utilização culinária</span></h2> <p>Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de<span> </span>aves,<span> </span>caça, carne de<span> </span>porco,<span> </span>salsichas,<span> </span>linguiças<span> </span>e<span> </span>batatas<span> </span>assadas. Na<span> </span>Itália<span> </span>é utilizado em assados de<span> </span>carneiro,<span> </span>cabrito<span> </span>e<span> </span>vitela. Em<span> </span>churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do<span> </span>carvão<span> </span>aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em<span> </span>sopas<span> </span>e<span> </span>molhos.</p> <h2><span id="Aplica.C3.A7.C3.B5es_medicinais"></span><span class="mw-headline">Aplicações medicinais</span></h2> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner"><img alt="" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/16/ChristianBauer_flowering_rosemary.jpg/250px-ChristianBauer_flowering_rosemary.jpg" width="250" height="188" class="thumbimage" /> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"></div> Flor do Alecrim.</div> </div> </div> <p>A medicina popular recomenda o alecrim como um estimulante às pessoas atacadas de debilidade<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}, sendo empregado também para combater as<span> </span>febres<span> </span>intermitentes<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}<span> </span>e a<span> </span>febre tifóide<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}.</p> <p>Uma<span> </span>tosse<span> </span>pertinaz desaparecerá com infusões de alecrim,<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}<span> </span>que também se recomendam a todas as pessoas cujo<span> </span>estômago<span> </span>seja preguiçoso para digerir.<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}</p> <p>Também apresenta propriedades carminativas, emenagogas, desinfetantes e aromáticas.<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}<span> </span>É ainda relaxante muscular, ativador da memória e fortalece os músculos do coração. Cientistas<sup class="noprint Inline-Template">[<i><span title="O material perto desta tag possivelmente usa palavras ambíguas ou atribuição demasiado vaga..">quem?</span></i>]</sup><span> </span>dizem que ramos de alecrim deveriam ser dependurados em oficinas e áreas onde crianças fazem tarefas escolares para um melhor funcionamento da memória.<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}</p> <p>O alecrim também é útil para tratar problemas de cabelo (inclusive a queda). Além do seu alto teor em antioxidantes, esta planta ajuda a aumentar a circulação sanguínea, quando aplicada nas áreas capilares.<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}</p> <p>Uma<span> </span>infusão<span> </span>de alecrim faz-se com quatro gramas de<span> </span>folhas<span> </span>por uma chávena de água a ferver. Toma-se depois das refeições. Possui grande quantidade de hesperidina, um bioflavanóide com efeitos antinociceptivos comprovados contra gota (Integrative Medicine, pp. 612–3).<span>^[</span>^{<span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la desde janeiro de 2017."><i>carece de fontes</i></span><span>]</span>}</p> <h2><span id="Utiliza.C3.A7.C3.A3o_religiosa"></span><span class="mw-headline">Utilização religiosa</span></h2> <p>Em<span> </span>templos<span> </span>e<span> </span>igrejas, o alecrim é queimado como incenso desde a<span> </span>antiguidade. Na<span> </span>Igreja Ortodoxa<span> </span>grega, o seu<span> </span>óleo<span> </span>é utilizado até aos nossos dias, para unção. Nos cultos de religiões afro, como<span> </span>umbanda<span> </span>e<span> </span>candomblé, é utilizado em banhos e como incenso.</p> <h2>Como plantar: </h2> <p><span style="font-size: 14px;">Escolha bem a área do canteiro, preferencialmente terras com alto teor de matéria orgânica. Em geral, as ervas não devem ser cultivadas com uso de adubos químicos para se obter um sabor mais intenso e plantas mais compactas.</span></p> <div> <div>Revolva a terra entre 20 e 30 cm de profundidade e, se desejar, misture para cada m2 de canteiro 150 g (1 copo) de esterco bem curtido ou húmus, uma semana antes da semeadura ou do transplante. Irrigar uma vez por dia, sem encharcar, de preferência no início da manhã ou no final da tarde. Também podem ser cultivadas em vasos dentro de casa.</div> <div>Dicas de cultivo: Sementes caracteristicamente difíceis de germinar. Colocar as sementes na geladeira durante 7 dias antes de semear. Gosta de sol pleno e não é muito exigente em fertilidade de solo.</div> <div>Época de cultivo: todo o ano, exceto em épocas de geadas.</div> <div>Cuidados: uso medicinal, consulte seu médico.</div> <div>Quantidade de sementes por grama: 1000 à 1200</div> <div>Germinação: de 25 à 30 dias. <table cellspacing="0" cellpadding="0" border="1"> <tbody> <tr> <td colspan="2" valign="top" width="100%"> <p align="center"><span><strong>Sowing Instructions</strong></span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Propagation:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>Seeds</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Pretreat:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Stratification:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Sowing Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>all year round</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Sowing Depth:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>1 cm</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Sowing Mix:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>Coir or sowing mix + sand or perlite</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Germination temperature:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>20-22 ° C</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Location:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>bright + keep constantly moist not wet</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Germination Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>21 – 35 days</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p align="center"><span><strong>Watering:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p align="center"><span>Water regularly during the growing season</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> </td> <td valign="top"> <p align="center"><br /><span><em>Copyright © 2012</em></span></p> <p align="center"><span><em>Seeds Gallery - Saatgut Galerie - Galerija semena.</em></span></p> <p align="center"><span><em></em><em>All Rights Reserved.</em></span></p> </td> </tr> </tbody> </table> </div> </div> </body> </html>

MHS 25 (10 S)

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<h2><strong>Sementes de Sorgo (Saccharum officinarum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p><i><b>Sorghum bicolor</b></i><span>&nbsp;</span>é uma espécie de<span>&nbsp;</span>planta com flor<span>&nbsp;</span>pertencente à<span>&nbsp;</span>família<span>&nbsp;</span>Poaceae. O seu nome comum é<span>&nbsp;</span><b>sorgo</b>, e é também chamado<span>&nbsp;</span><i>milho-zaburro</i><span>&nbsp;</span>no Brasil,<span>&nbsp;</span><i>mapira</i><span>&nbsp;</span>em<span>&nbsp;</span>Moçambique<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span><i>massambala</i><span>&nbsp;</span>em Angola.</p> <p>A autoridade científica da espécie é (L.)<span>&nbsp;</span>Moench, tendo sido publicada em<span>&nbsp;</span><i>Methodus Plantas Horti Botanici et Agri Marburgensis: a staminum situ describendi</i><span>&nbsp;</span>207. 1794.</p> <p>O sorgo é o quinto<span>&nbsp;</span>cereal<span>&nbsp;</span>mais produzido no mundo, antecedido pelo<span>&nbsp;</span>trigo, o<span>&nbsp;</span>arroz, o<span>&nbsp;</span>milho<span>&nbsp;</span>e a<span>&nbsp;</span>cevada. Em Moçambique, constitui um dos alimentos básicos da população.</p> <p>É<span>&nbsp;</span>alimento<span>&nbsp;</span>humano em muitos países da<span>&nbsp;</span>África Austral, da<span>&nbsp;</span>Ásia<span>&nbsp;</span>e da<span>&nbsp;</span>América Central<span>&nbsp;</span>e importante componente da alimentação animal nos<span>&nbsp;</span>Estados Unidos, na<span>&nbsp;</span>Austrália<span>&nbsp;</span>e na<span>&nbsp;</span>América do Sul. Os<span>&nbsp;</span>grãos<span>&nbsp;</span>do sorgo são úteis na produção de<span>&nbsp;</span>farinha<span>&nbsp;</span>para<span>&nbsp;</span>panificação,<span>&nbsp;</span>amido<span>&nbsp;</span>industrial,<span>&nbsp;</span>álcool<span>&nbsp;</span>e como forragem ou cobertura de<span>&nbsp;</span>solo.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Origem">Origem</span></h2> <p>O sorgo é de origem africana, mas há evidências de uma segunda área de dispersão na<span>&nbsp;</span>Índia, um dos principais produtores deste cereal. Foi introduzido no<span>&nbsp;</span>Brasil<span>&nbsp;</span>em meados do século XX, tendo como principais regiões produtoras<span>&nbsp;</span>Goiás,<span>&nbsp;</span>Minas Gerais<span>&nbsp;</span>e alguns plantios experimentais em Paragominas no Pará.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

MHS 74 (10 S)

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<h2><strong>Sementes de espelta ou trigo-vermelho (Triticum spelta)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para um pacote de 30 (1g) sementes. </strong></span></h2> A <strong>espelta</strong> ou <strong>trigo-vermelho</strong><sup id="cite_ref-1"></sup> (<em>Triticum spelta</em>) é uma espécie da família das gramíneas, próxima do trigo. Muito consumida em partes da Europa desde a Idade do Bronze até a Idade Média, hoje é pouco plantada, embora ainda seja cultivada na Europa Central e na Itália e tenha encontrado um novo mercado na área de alimentos saudáveis. Algumas classificações consideram a espelta uma subespécie do trigo comum (<em>T. aestivum</em>), dando-lhe o nome científico <em>Triticum aestivum subsp. spelta</em>.

MHS 89 (1 g)